Nada quero de material para mim,
apenas quero a ti, teu amor e teu carinho;
se o destino achou por bem nos unir
é porque fomos feitos um para o outro.
Se me deixares morrerei como uma flor
esquecida no jarro sem água,
definhando a cada instante,
até que as pétalas caiam uma a uma,
e seu talo fique murcho e sem vida,
curvando-se e debruçando-se sobre o jarro.
Até morrer de vez...

Nada quero de material para mim,
apenas quero a ti, teu amor e teu carinho;
se o destino achou por bem nos unir
é porque fomos feitos um para o outro.
Se me deixares morrerei como uma flor
esquecida no jarro sem água,
definhando a cada instante,
até que as pétalas caiam uma a uma,
e seu talo fique murcho e sem vida,
curvando-se e debruçando-se sobre o jarro.
Até morrer de vez...

O vento que sopra lá fora
sussurra que o inverno se foi,
a primavera se apresenta em flores,
é tempo de viver amores.
O perfume emana pelo ar,
os animais namoram e acasalam,
o sol ensaia um calor tímido,
é tempo de viver e aproveitar.
É terna a primavera, a vida vive,
eterna, a primavera vive sim,
e porque vive terna a primavera,
floresce a primavera sempre em mim.

 

      Escrevo porque escrevendo

      converso comigo mesmo,

      e conversando comigo mesmo

      procuro de alguma maneira me entender.

      Escrevo porque assim me externo,

      falo escrevendo o que trago no coração,

      e meu coração fala coisas tão lindas

      que eu me surpreendo com o que escrevo.

      Escrevo porque assim mostro o que sinto

      coloco nas palavras meus sentimentos,

      e o meu amor traduz-se nas emoções

      das palavras que eu escrevo.

      Escrevo porque não sei fazer preces,

      e coloco as minhas preces no que escrevo,

      assim sinto-me conversando com Deus

      e sei que Ele me entende quando escrevo.