Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

31
Out 10


Sim, bem de mansinho,

percebo-te e todo o meu ser reluz.

Todo meu ser canta

e se sacia e se encanta....

E , sobre nós, não há de pairar

ciúmes, nem queixumes, e

não nos perfumaremos

com as nossas lágrimas, de antes,

em nossos momentos à sós...

Haveremos, sim, de nos ajudar

a desatar-nos os nós.


É que nossa estrada se inicia e

caminharemos

lado a lado, porém agora,

colhendo dos momentos os

instantes mais belos.

Das alegrias,

faremos fotografias tendo por fundo

nossos livres corações

e nossas fantasias...


É o momento de fazer valer

da vida, suas idas e retornos,

caminhadas ardentes cuja bagagem

hoje, sabemos-nos em sonhos do amado amor

e dos nossos pretéritos vôos

na incansável busca de nós mesmos.


E nossos corações, compactuados,

haverão de reconhecer-nos no presente.

Por mais que tenhamos sidos ausentes

hoje - Somos

almas e corpos que se buscam

e se re-(encontram).


Vivenciaremos este mágico e único momento

onde orquestras desfilarão as sinfonias

Que retumbarão em cores e clarões

Quais cascatas multicores

de espetáculos pirotécnicos.


Deixaremos, então, que nosso amor

fique à vontade.

Nossos corpos, junto ao chão,

apalparão o sereno e

sentirão as estrelas

no reflexo de nossas lágrimas

agora trêmulas de emoção.

Um perfume suave adentrará em nós...

Nossos olhares se cruzarão e nos diremos:

Valeu à pena!

Um toque e a energia deste encontro

farão-nos o reconhecimento.

Sim... somos nós,

Defronte um ao outro

Entregando-nos, e todo nosso carinho...

Devagarinho...

Assim, bem de mansinho...

publicado por SISTER às 11:36


Sim, bem de mansinho,

percebo-te e todo o meu ser reluz.

Todo meu ser canta

e se sacia e se encanta....

E , sobre nós, não há de pairar

ciúmes, nem queixumes, e

não nos perfumaremos

com as nossas lágrimas, de antes,

em nossos momentos à sós...

Haveremos, sim, de nos ajudar

a desatar-nos os nós.


É que nossa estrada se inicia e

caminharemos

lado a lado, porém agora,

colhendo dos momentos os

instantes mais belos.

Das alegrias,

faremos fotografias tendo por fundo

nossos livres corações

e nossas fantasias...


É o momento de fazer valer

da vida, suas idas e retornos,

caminhadas ardentes cuja bagagem

hoje, sabemos-nos em sonhos do amado amor

e dos nossos pretéritos vôos

na incansável busca de nós mesmos.


E nossos corações, compactuados,

haverão de reconhecer-nos no presente.

Por mais que tenhamos sidos ausentes

hoje - Somos

almas e corpos que se buscam

e se re-(encontram).


Vivenciaremos este mágico e único momento

onde orquestras desfilarão as sinfonias

Que retumbarão em cores e clarões

Quais cascatas multicores

de espetáculos pirotécnicos.


Deixaremos, então, que nosso amor

fique à vontade.

Nossos corpos, junto ao chão,

apalparão o sereno e

sentirão as estrelas

no reflexo de nossas lágrimas

agora trêmulas de emoção.

Um perfume suave adentrará em nós...

Nossos olhares se cruzarão e nos diremos:

Valeu à pena!

Um toque e a energia deste encontro

farão-nos o reconhecimento.

Sim... somos nós,

Defronte um ao outro

Entregando-nos, e todo nosso carinho...

Devagarinho...

Assim, bem de mansinho...

publicado por SISTER às 11:36

14
Ago 10

Trégua para minha alma,
em tempo de imprecisão...
Meu peito sente as batidas
Sofridas de um coração...
Calma!

Meus olhos se perdem,
buscando no infinito
O emudecer do grito.
Dor  pungente,
Germinando  a semente...
Pausadamente!

Faço da relva o leito
Em que  meu lânguido corpo descansa.
Enquanto acalmo a lembrança
Desta presença, amiúde...
Que me abraça a saudade,
E  me beija a solidão em completa...
Solitude!





Não se esqueçam:
"Com Jesus no coração, tudo fica mais fácil."

publicado por SISTER às 13:42

16
Jun 10

São tuas mãos, Senhor?
Que me acariciaram, ontem, enquanto eu chorava de dor?
E, em cada cerrar de olhos as lágrimas...  sobre a minha face, desciam.
- Tu choraste também?
Porque eu sei que amigos choram juntos,  e Tu és o meu melhor Amigo.
Sei que Te importas comigo, que Tu és sempre o abrigo daquele que perdeu o chão.
Eleva-me às alturas, reveste-me de tua bravura e cura  o meu coração.
Que já não aguenta  sozinho, a falta de tanto carinho e o peso da ingratidão!

São tuas mãos, Senhor?
Que acariciaram meu rosto,
E, sussurrando, baixinho...
Fizeste-me  carinhos que, ha tempos eu já perdi.
Agora, Senhor, só enganos,
palavras rudes, descasos...
Parece que nunca existi...
Eu reconheço, Senhor,  e elevo
minha'alma a Ti.
Porque Tu és meu destino...
E por mais que me humilhem, rejeitem e até desconheçam...Eu hei de prosseguir.
Voltando meus olhos aos Céus e
me lembrando, Senhor,
Que o que a mim fazem, a ti fazem...
E que por pior que me façam...
Fizemos pior a Ti.

São tuas mãos, Senhor?
Abençoa-nos, então...
Não te ausentes, jamais.
Lança tua rede na terra
e lança também no mar...
Sinto-me tão perdida,
Mostra-me a Tua face,
Resplandece-Te, sobre mim...
Dizei-me, apenas:
A Minha Graça Te Basta!
EU TE AMO...
EU TE AMO...
EU TE AMO...
E...Sinto saudades de ti.

publicado por SISTER às 09:17

03
Out 09

                  Todo dia,  quem dera que ainda fosse,
                  apenas assim!
                  Hoje, se senta em bares,
                  Desarmoniza os lares,
                   Pelo "encanto" de levantar a poeira..
                  Ocupando um lugar na cadeira
                  do carro...
                  E, fechando, ou, não o zíper,
                  Nossa mocidade, invade a cidade,
                  E  na calada da noite,
                  sob as rodas de um açoite...
                  Atropela e mata vidas inocentes
                  Deixando orfã a cidade
                  Que grita por liberdade
                  Chorando a dor dos ausentes.


                
 

publicado por SISTER às 15:38

09
Mar 09

                        Meu olhar tenta divisar quando o sol se funde desmaiando seus raios ...
                        E  minhas pálpebras vão se tornando pesadas, vão parecendo ensaiadas, vão retesando os músculos  para  admirar o crepúsculo!
                        Crepúsculo, também da alma, descolorida de dor.
                        E a natureza insiste em relembrar horas tristes...
                        Em desenhar o meu ósculo, em procurar os afagos,  em procurar entender ...
                        Que há um crepúsculo da vida que ainda insiste em viver.
                        Como  a tocha  da esperança, meu olhar cerrado alcança e voa rumo ao céu.
                        Uma ave me vizinha,  voa leve e tranquila.
                        Meu coração se aquieta, não há vento, nem açoite, só a presença da noite, abismo, escuridão...
                        Dormindo meu pensamento...envolto no manto do meu coração.
                        E  a manhã, chega atrasada, de horas tão assanhadas, querendo viver o então!
                        E o então, então se revela,
                        E as lágrimas que nem vertentes, pingam as minhas saudades,  envoltas pela  emoção,  ao perceber o crepúsculo... matando minha paixão!

publicado por SISTER às 09:33

16
Fev 09

                                Para sempre...
                                Nos dissemos... para sempre
                                E não foi bastante!
                                Tu te foste de mim...Me excluindo de ti.
                                Aprendemos tão pouco, um do outro, ou quase nada!
                                Onde aportamos nossos sonhos?
                                Onde foi que separou-se a nossa estrada?
                                Nos deixando à mercê da sorte.
                                Sorte?
                                Sorte... Morte... Nada mais importa!
                                minha cabeça é trovoada.
                                Para sempre...
                                Nos dissemos para sempre e não foi bastante...
                                Bastou um instante. Um instante apenas
                                e tudo ruiu à nossa volta.

                                Eu me queria contigo e te queria comigo
                                para sempre, e... onde estamos?
                                Sozinhos!
                                E eu queria viver
                                Mas só me sinto morrer
                                A cada minuto...
                                Sem ti, amor!
                                Para sempre...
                                nos dissemos para sempre
                                e não foi bastante...
                                E... como é grande esta dor!
                                que me esfola a face
                                deixando-a sem brilho e sem cor...
                                Para sempre...
                                Nos dissemos para sempre...
                                E não foi bastante.
                                Para sempre...
                                Foi muito pouco...
                                Para o Nosso Amor!

publicado por SISTER às 09:19

                                Ah, como dói esta dor de alma,
                                que pouco, ou nada mais pode fazer,
                                que suspira uma vontade... calma,
                                de ter de volta o que não se pode ter.


                                


                                E a dor, aos poucos vai roendo,
                                com a fúria mansa de um manso furacão,
                                de todos os jeitos, mais e mais doendo,
                                falindo as forças do meu coração.


                                


                                E esta alma poetiza como fase,
                                da lua que nem sequer apareceu,
                                sentindo falta do brilho em minha face
                                e de saber para onde fui... onde estou eu?


                                


                                Talvez entregue às mãos de uma saudade,
                                transparente e fina, como fina flor,
                                decorando, cada palavra, cada frase...
                                Para compor... um poema para a dor!

publicado por SISTER às 09:03

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