Quando os olhos se fecham
Na morada dos travesseiros
Cansados de procurar o impossível
Começo outra busca no escuro
Revisitando gavetas e porões
Abrindo cartas e albuns
O passado guarda mistérios sombrios
Coisas que passaram despercebidas
Dores sufocadas pelo peso da amargura
E que despertam no silêncio da noite
Os demônios não perseguem inocentes
Apenas os homens se aproveitam das fraquezas
As vítimas dos vampiros exalam
Desejos carnais profundos e profanos
As ruas estão infestadas de bandidos e drogados
Temos de ser surdos e cegos
Abraçamos a sorte todos os dias
Rezamos para não sermos escolhidos pelo mal
Como frutas prontas para serem colhidas
As sombras escondem um destino incerto
carlos assis
Na morada dos travesseiros
Cansados de procurar o impossível
Começo outra busca no escuro
Revisitando gavetas e porões
Abrindo cartas e albuns
O passado guarda mistérios sombrios
Coisas que passaram despercebidas
Dores sufocadas pelo peso da amargura
E que despertam no silêncio da noite
Os demônios não perseguem inocentes
Apenas os homens se aproveitam das fraquezas
As vítimas dos vampiros exalam
Desejos carnais profundos e profanos
As ruas estão infestadas de bandidos e drogados
Temos de ser surdos e cegos
Abraçamos a sorte todos os dias
Rezamos para não sermos escolhidos pelo mal
Como frutas prontas para serem colhidas
As sombras escondem um destino incerto
carlos assis