Sei lá se volto,
se perdoo novamente...
Sei lá se, de repente,
esqueço tudo que aconteceu...
Sei lá se eu
jogo a toalha mais uma vez...
Não bastasse uma, duas, três,
quem sabe parto pra quatro, cinco, seis...
De que me adianta dar uma de durona
se das minhas insônias
sou eu que tenho que cuidar
quando seu corpo não está ao me lado pra me acalmar?
De que me serve tanta arrogância
se a minha segurança
só encontro junto a você?
De que vale ao mundo eu dizer
que consegui lhe esquecer
se eu não vivo sem você?
Sei lá o que faço...
Sei lá como saio dessa enrascada,
só sei que já estou ficando cansada!
Silvana Duboc
se perdoo novamente...
Sei lá se, de repente,
esqueço tudo que aconteceu...
Sei lá se eu
jogo a toalha mais uma vez...
Não bastasse uma, duas, três,
quem sabe parto pra quatro, cinco, seis...
De que me adianta dar uma de durona
se das minhas insônias
sou eu que tenho que cuidar
quando seu corpo não está ao me lado pra me acalmar?
De que me serve tanta arrogância
se a minha segurança
só encontro junto a você?
De que vale ao mundo eu dizer
que consegui lhe esquecer
se eu não vivo sem você?
Sei lá o que faço...
Sei lá como saio dessa enrascada,
só sei que já estou ficando cansada!
Silvana Duboc