Despir-te eu sei...
Tirar-te aos poucos cada pano
Até saber-te só aventura.
Me embriaguei da tua inconseqüência,
E desse mel-sussurro em meus ouvidos.
Senti teus beijos e gostei,
Provei do amor e cambalhei...
Sem culpa, deixei-me enfim te seduzir,
Me fiz "borracho" nos teus olhos,
Para prender-te em minhas noites...
Te amei de todas as maneiras,
Para roubar teu coração.
Dei-te o meu vinho, esse o culpado,
E descuidado, me entreguei.