Brincavam e cantavam, na escola, as crianças...trálálá...
O moço tradutor se alegrava e dançava porque ia casar...
Mas a nuvem de poeira, de repente, apagou-se-lhes a luz!
Debaixo daqueles escombros, das dores, dos sustos sem voz,
Impera o silencio dos milhares de gestos inertes, agora acenando pra nós!
Apelo de preces, de ajuda, de socorro aos seus!... Mas a mímica daquela
centena de milhares de mãos, quedaram e sequer acenaram adeus!
-Ah, Deus!!