Passageiro do mundo
Que só vislumbra a viagem
Pelos vãos das janelas
Ou preso na margem
O que em si era podre
Agora fica boiando na superfície
E o que é especial
Repousa em leito profundo
Homem montante
As águas pra acima fartas
Porque é carente desde a nascente
Mas Justo na corrente
E livre nas cascatas