Quero acaricia-lo
nas madrugadas frias,
sorvendo o mel de sua paixão
segregando aos ventos meu delirio.
Quero acaricia-lo
em meio aos vendavais ludicos
dessa paixão inquieta
que me consome a alma e coração.
Quero acaricia-lo
sussurando ao infinito,
em meio a sinfonia imortal
cantando o hino sublime do amor.
Quero acaricia-lo
sorvendo do vinho das plagas eteras
analizando a geografia do seu corpo
do seu dorso nu,enrrolado ao meu
agregando meu corpo ao seu
me tornando inteiramente sua,
na cumplicidade dos nossos afetos.