Todo dia, quem dera que ainda fosse,
apenas assim!
Hoje, se senta em bares,
Desarmoniza os lares,
Pelo "encanto" de levantar a poeira..
Ocupando um lugar na cadeira
do carro...
E, fechando, ou, não o zíper,
Nossa mocidade, invade a cidade,
E na calada da noite,
sob as rodas de um açoite...
Atropela e mata vidas inocentes
Deixando orfã a cidade
Que grita por liberdade
Chorando a dor dos ausentes.