Deprimente é o mundo da solidão,
Onde, apática, olhei de frente a dor!...
Tudo que um dia fora doce emoção
Tornara-se, recordações de desamor.
O caos havia se instalado sem permissão,
Mergulhando meu coração na escuridão,
Um tormento, que a razão fazia enlouquecer.
Então, por mim!...Decidida a não mais sofrer,
Ergui, solene, a bandeira da auto-estima!
Enveredei por caminhos desconhecidos...
Livre da apatia dos vencidos, sou rima...
Guerreira que a dor fez filha do destemor...
Acreditar e buscar o que parecia impossível!
Na fé, achar a luz!...Num sorriso, o amor...