Cruzei as fronteiras da insanidade,
Buscando em teus braços amantes
Saciar os desejos da carne. Vaidade!...
Ebulição de sentires vigorantes...
Não menos intenso foi o querer
Da alma que esperou satisfação;
Enganos, no acreditava poder ter,
Pelos quais padece o coração...
Não houve comunhão, propriedade,
Inerente a qualquer verdade...
O tempo dita as regras, agora, é tarde!
Sonho que desintegrou na apatia!...
Em vestes púrpuras, vítima vadia,
A flor do amor jaz em pedra fria...