Meus versos, com ou sem rima,
Faz nas estrofes o diáfano ritmado,
Candor de encantos da lucidez,
Do puro, da beleza prima,
Fluem versos da alma, do coração,
Soa a voz triste, em crise do esteta,
Vara enlouquecida à deriva da ilusão,
Pára o coração do poeta.
Desenho, assim, a minha ilusão,
Inscrições, marcas de coisas ao léu...
São pensamentos perdidos no condão,
Revelado no rasgar do véu.