Oh! Deus Onipotente, meu Criador, que fautoria
aqueles que s?o tra?dos ,enganados
por inescrupulosos, descarados e perturbat?rios
Eles chegam, n?o sei de onde, fingem excel?ncia
de car?ter, para sugar a sa?de dos enamorados,
de bons princ?pios, por?m carentes em assist?ncia
Oh! Deus Onipotente, que mostra ? Sua Maneira,
os caminhos do bem a serem percorridos. Da figueira
extirpa o fruto maligno, o qual vive ? procura de musas
para o seu ?lustra-ego". Ele n?o espera, n?o tem respeito,
o tempo, o retiro, n?o existe, dele nada se espera.
Ele "usa-as",
mas ? frio e calculista, nada tr?s em seu doente peito.
Oh! Deus Onipotente, ?s vezes Ignorado,
perdoai aqueles que vos tem ofendido
e n?o deixeis os pobres sofridos, ca?rem em tenta??o
S?o pessoas, mesmo que, pedintes ou ricas, saud?veis ou n?o,
que diante da mentira, s?o cr?dulas, mas de bom cora??o!!