Selecionemos a semente
que haveremos de lançar no solo da Vida.
O homem é sempre escravo
de sua própria semeadura.
Ninguém colherá flores
plantando espinhos.
Toda semente
germinará no momento que lhe for propício.
A boa semente,
embora solitária na gleba em que germina,
haverá de se multiplicar nos frutos que produz.
A sementeira do bem sobre a Terra
reclama cultivadores de boa vontade.
A rigor, a existência do homem no mundo
é a semente que lhe ele deixa plantada
para a posteridade...
Seja no bem ou no mal,
os espíritos reencarnam para colher, no tempo,
o resultado da própria semeadura.
Diante da Lei Divina,
ninguém se apropria da sementeira alheia.
Existem homens que, infelizmente,
não passam de figueiras sem frutos,
qual aquela com que o Mestre exemplificou
aos apóstolos a necessidade de uma vida útil.
Semeemos sempre, não nos esquecendo de que
o crescimento da semente serádado por Deus.
Irmão José / Carlos A. Baccelli