Minha alma, perdida e louca
Amor...uma emaranhada teia
Dúvida cruel, treslouca
Pelo amor anseia.
Amor...dá-me um alento, mesmo que seja coisa pouca
Um simples olhar que a noite clareia
Um sorriso de tua boca
Será a glória que me enleia
Seja para mim a rútila alvorada
No alto da ladeira
Pedido humilde na fria madrugada
Ao ler estes meus versos, e entender o que almejo agora
Se não sentir nenhuma vibração primeira
Pare pelo menos para ver que sou eu quem chora.
Nelim Monti