Ah, cobre-me de folhas, meu amor!
e dá-me rosas brancas, para que adormeça,
repousando meu desassossego,
na tranquilidade de teu regaço.
E se em meu estado febril, te pedir o azul do
céu, abre pois todas as janelas, de nossa casa,
lá aonde as andorinhas se manifestam,
em círculos majestosos.
Mais não peço! Mais não peço! Mas, ah,
cobre-me de rosas brancas! e lembra-me a cor
de teu beijo, mais enternecido.