Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

12
Jan 10

Conta uma escritora ter, como hábito, ler nos jornais o chamado Correio Sentimental. Feliz no casamento, o seu não é o propósito de encontrar um novo amor mas, simplesmente, ler por ficar fascinada por esses anúncios.

 

Certo dia, um desses lhe chamou a atenção de forma muito especial. Dizia: Henrietta. Lembra de termos namorado em 1938? Nunca me esqueci de você. Por favor, me telefone.Irving.

 

A curiosidade não a deixou em paz enquanto não tomou do telefone e ligou para Irving. A voz que atendeu era uma voz madura e, depressa, ela foi dizendo que não era Henrietta.

 

Porque mostrasse interesse, Irving contou que, em 1938, ele conhecera Henrietta e se haviam apaixonado. A família dela, contudo, achava que ela era muito nova para casar.

 

Por isso, logo mandaram a jovem para a Europa por alguns anos. Ela acabou casando com um outro homem que conheceu naquele continente.

 

Irving também se casara. Estava viúvo há 3 anos e só. Pensou que se Henrietta também estivesse só, talvez pudessem reatar aquele doce amor da juventude.

 

A escritora ficou muito comovida com a esperança que revelava aquele homem. Durante dois anos acompanhou as buscas por Henrietta, sem nenhum resultado.

 

Então, um dia, no ano de 1993, no metrô de Nova York, enquanto lia o Correio Sentimental, foi interrompida por uma voz feminina que perguntou: Procurando um novo marido, querida?

 

Não, respondeu. Leio por curiosidade. Nunca teve vontade de ler tais anúncios?

 

Absolutamente, disse a senhora. Acredito que há muito sofrimento nessas páginas.

 

A conversa evoluiu e a jornalista acabou por concordar com a desconhecida, que havia muito sofrimento naquelas páginas.

 

Contou-lhe, na seqüência, a história de Irving e Henrietta. Ao finalizar, falou:

 

Gostaria de dizer que Irving encontrou o seu amor. Infelizmente, isso não aconteceu. Ou ela morreu, ou mora em outra cidade ou então não lê o Correio Sentimental.

 

A mulher falou baixinho: É a terceira opção. Acredite, eu tenho certeza.

 

E logo em seguida: Você ainda tem o número do telefone?

 

E aquele rosto enrugado, revelando uma beleza que já não dispunha de brilho agora, iluminou-se quando a jornalista lhe entregou o número do telefone de Irving.

 

Henrietta fora encontrada.

 

* * *

 

A esperança se constitui em apoio dos fracos e dos fortes, dos pobres e dos ricos, dos poderosos e dos necessitados.

 

A esperança é uma mensageira divina que ante o ardor do verão, quando tudo resseca, fala com suavidade do outono que se avizinha.

 

Na doença, ela fala sobre as bênçãos da saúde, inspirando coragem.

 

Na soledade ou no abandono, ela faculta a ligação com Deus e sempre oferece uma palavra de bom ânimo.

 

A força da esperança é tão grande que vence o tempo. Vence também a morte porque descobre a imortalidade que fala dos afetos que, embora sem o corpo físico, vivem e continuam a amar.

 

publicado por SISTER às 07:08

Aquí en mi rincón, voy reflexionando
Pensando y pensando...
Con mi mirada bañada en llanto
Voy preguntando:
¿Qué sucede con el ser humano?
Tantas preguntas habitan en mi alma...
¿Por qué un amigo hiere a otro por nada?...
¿Por qué sólo ve mis errores?
¿Y los suyos acepta con tanta calma?
¿Por qué me devuelve palabras ásperas?
¿Si usé con él dulces palabras?
¿Por qué su cariño es medido, racionado
¿Cuándo el mío va de mano llena?
¿Por qué reclama de las injusticias,
Si su proceder es tan injusto?
¿Por qué se dice ser mi amigo
Y usa la traición y la envidia?
¿Por qué se dice ser bueno
Si tiene un ser infernal en el pecho?
¿Por qué sólo en mí ve defectos?
Máscaras cuantas, tantas...
¿Cuántos corazones impenitentes
Se esconden detrás del verbo amigo?
Amigos que hablan de Dios
Teniendo un órgano perverso, ateo...
Sonrisas, caricias para todo recibir,
¡Falsedad, puñales para devolver!
Ah... Señor mi Dios!...
¡Cuándo esa humanidad irá a
Despertar, progresar, crecer!...

 

publicado por SISTER às 07:07

Aqui no meu canto, vou refletindo
Pensando e pensando...
Com meu olhar banhado em pranto
Vou perguntando:
O que acontece com o ser humano?
Tantas perguntas povoam minha alma...
Por que um amigo fere outro por nada?...
Por que só enxerga meus erros?
E os seus aceita com tanta calma?
Por que me devolve palavras ásperas?
Se usei para com ele doces palavras?
Por que seu carinho é medido, racionado
Quando o meu vai a mão cheia?
Por que reclama das injustiças,
Se seu proceder é tão injusto?
Porque se diz meu amigo
E usa de traição e inveja?
Por que se diz bom
Se tem um ser infernal no peito?
Por que só em mim vê defeitos?
Máscaras quantas, tantas...
Quantos corações impenitentes
Se escondem atrás do verbo amigo?
Amigos que falam em Deus
Tendo um órgão perverso, ateu...
Sorrisos, afagos para tudo receber,
Falsidade, punhais para devolver!
Ah... Senhor meu Deus!...
Quando essa humanidade irá
Acordar, progredir, crescer?!...

 

publicado por SISTER às 07:06


      Havia um silêncio prazeroso
      acompanhando meus passos lentos...
      No céu, as núvens desenhavam
      minhas emoções... meus pensamentos...
      Quebrando e encantando o silêncio,
       alguns ruídos, água deslizando
      e o vento que acariciava meu corpo...
      Fechei os olhos para sentir
      a suave brisa que me tocava,
      cálido vento que dentro de mim
      cantava deixando-me em
      completa letargia...
      Enquanto bailava o vento calmo,
      eu o pintava de dourado,
      cor que me aquecia,
       prateado, cor da lua amante,
      lilás, a cor dos meus devaneios
       e de vermelho evidênciando a minha paixão
       pela vida e por um amor que só
       saudade deixou...

publicado por SISTER às 07:04

      Se o supor-me, supor-me algo aqui
      tivesse efeitos superlativos
      supor-me-ia um ser mais
      forte e sem contradições
      onde tudo o que escrevesse
      tivesse forma activa e interactiva.
      
      Mas falho de mim fico muito aquém
      dos conselhos e caminhos
      que desbravo, para uma nova
      sociedade como para fazer chegar
      a voz ao povo injustiçado e sem grito.

      Sinto-me um arrivista, que não
      faz o que se espera dele, sempre
      à espera que a palavra poesia
      caminhe por si só e desate os nós
      das incongruências e catarses.

      Longe do que poderia ser
      não fora a minha covardia, como
      certo só este amor que corre
      feito louco no meu peito
      e escarra nas portas fechadas
      com um simples gesto de ombros.

      Há um provérbio que me define
      actualmente «faz o que eu digo mas
      não faças o que eu faço».

      Ser sem escrúpulos, demagogo,
      deambula como verme que
      rasteja por debaixo da terra,
      assim sou eu meus amigos.

      Ah, mas como aqui, a depressão!


    

publicado por SISTER às 07:03


      Ficando triste nada ganho e perco lágrimas.
      Deixo a tristeza pra depois, bem depois...
      Triste é o teu lidar? Tristeza não,
      deixe, mágoa que dói e sufoca...
      Tristeza e pranto? 
      Não, deixe pra depois.
      Alegria traz surpresa, é o sorriso chegando.
      Com desalento não se faz um bom tijolo sequer,
      e um lar desmorona, o que fica  são paredes,,.
      O bom é contar o bem, às dádivas,
      o que falta logo vem, sem lamentação...
      Quando vires outros com o que buscas e nunca tens,
      não inveje, aquilo é deles, conquiste o teu, ele vem...
      O amor é conquista, vem na medida do que se deu.
      Uma troca justa onde ganha quem dá e quem recebe.
      Alegria, um abraço no tempo, no agora,
      deixe o depois pra depois.



   

publicado por SISTER às 07:01

   Meu amor é tão diferente, tão oposto,
       tão distante do amor dessa gente.

      Tão meigo , tão junto, tão contente...

      As vezes penso que não sou daqui.

      Que estou aqui porque tenho amor,
      um amor suave, coladinho, independente...

      Um amor que surgiu tão de repente, tão
      passado, tão presente...

      Tão vital, tão ausente...

      Que é a razão do meu ser, do viver.

      Os motivos dos meus passos, dos descompassos,
       do andar centrado e débil também.

      O meu coração se mantém sereno,
       pode vir à ruptura, porque meu amor é amor,
      o inverso da loucura.

      É a brandura do vento que toca,
       é a saudade que envolve,
      é o amor dos dois juntos,
       é a fuga da solidão.

      Ele é um amor banal sem nada de material,
       busca o afeto na mulher simples
       e de propósito verdadeiro.

      Um amor que eu sinto perdidamente,
       tão diferente de toda essa gente,
      no olhar profundo, numa frase não dita,
      mas sentida no abraço confuso,
      no beijo verdadeiro.

      Que fez esse amor tão desejado,
       esse amor pra frente e quadrado,
      que evolui e contempla,
       que cala e que grita, que dá e evita,
      mas é um amor... eu sei, diferente...

      Tão oposto ao amor  dessa gente!

 

publicado por SISTER às 07:00

Indo, entendi que ficava.
      Enquanto caminhava, consegui
      a convicção de que jamais cheguei a ir.

      Continuo buscando, não sei por que,
       se a convicção tão almejada indicou outros,
      ou rumos nenhum.

      Busco a paz nos campos selvagens,
      ao lado dos guerreiros pacíficos.
       Minha árvore chamou, ouvi seus
      gritos de saudade e mantive o meu silêncio.

      Quanta coisa senti e poderia ter dito:
      você é minha busca e em ti revivi;
      você absolve e sentencia meu fim.
      Fiquei iniciado, quase nada resta do que fui.

      Não preciso de nada,
      basta o que aprendi na tua parte seca
      e o que vivi no teu lado com vida.
      Continuo buscando o que não devo ter,
      persevero na esperança de estar retrocedendo,
      na ilusão de não ter me afastado.

      Por que não dizer que queremos paz?
      Abra a boca tu primeiro,
      que o grito reprimido em meu peito
      ecoará neste deserto tão cheio...

      Quero teus olhos, farol conduzente ao meu cárcere.
      Quero parar, não posso ter liberdade.
      Deixe que meu espírito descanse na ociosidade
      da luta que teus olhos estimulam.
      Não se vá ...
      Vem!...

   

publicado por SISTER às 06:59

      Na rua, muita gente passando,
      e você, permanece só, isolada,
      não pertence à multidão.
      Te olham: alguns, insistentemente;
      parecem procurar algo em você.
      Esmiúçam, olham tudo,
      reparam teu corpo, tua posição física;
      tua alma ninguém vê.
      Nem pretendem saber se existe...
      Você, não vê ninguém, distintamente;
      é uma multidão, um vulto...
      Todos são anônimos de si mesmo, então,
      escapam à tua percepção,
      assim como escapam eles de si mesmos.
      A vida esta vazia, fora à tua dor...
      Não existe nada, além de uma saudade que
      já não ousas conferir.
      A humilhação foi antes, no início de tudo,
      que se degenerou em nada.
      Olhas adiante, tua vida
      depende de esquecer...

      Amanhece, estás cansada.
      O teu gozo foi nenhum.
      Deste escape a alguns homens,
      e eles já te esqueceram.
      E você, não consegue registrar o nome
      e as imagens, são alguns, como sempre.
      Já é manhã, é dia, está tudo claro,
      menos em você...
      Não tem manhã, não tem dia, não tem claridade,
      tudo é amargura, saudade,
      que você não lembra do que, de quem...
      Mas não há do que reclamar: você não ansiava,
      você não esperava,
      nem sabe se precisava,
      nem sabe se queria,
      tudo como sempre,
      todos são o mesmo dia.
      O dia que você não queria, não existiu,
      assim como todos os dias.
      Existiu uma esperança, sim,
      em um dia daqueles, que
      são como todos os dias.
      Parecia que tudo seria diferente, não foi:
      foi tudo como foi em todos os dias.
      Mas naquele dia a vida oferecia outras coisas,
      que linda perspectiva!...
      Ilusão, foi tudo como foi em todos os dias.
      Você, amiga, continua andando,
      pelas ruas, pelas, praças,
      pelas esquinas...
      MAIS ESTÁTICA DO QUE NUNCA.
      Você segue,
      em uma solidão de quem tem amor puro,
      verdadeiro, total, exclusivo,
      aguardando um dia que não seja assim...
      Assim como são,
      Todos os dias.

 

publicado por SISTER às 06:58

O tempo escoa rápido e já são muitas horas.

      Cadê você? Onde estás ?

      Estás em mim! Aqui bem juntinho...

      Sinto teu cheiro, teu calor,

      teu silêncio transformado em música,

       tua presença amiga e amante.

      Sim, você está aqui, bem presente!

      Teu corpo físico foi comemorar, chegou às férias,

      colegas animados, no mesmo ânimo que você,

      e o carrão de som trazendo agito gostoso...

      Daqui te vejo alegre e vibrante, como é bom

      ser feliz com a tua alegria.

      Alegria de mulher madura e menina,

       mulher que o tempo remoça;

      e, sob os eflúvios desta mulher que busca e se harmoniza,

      atingimos o gozo do corpo geminado ao júbilo da alegria,

      ao encanto da paz.

      Não existe verdadeiro gozo da carne com autêntico desejo,

      sem os impulsos do alicerce espiritual sólido.

       E esse alicerce se faz a dois.

      O melhor atrativo espiritual é aquele que habilita

       saborear o verdadeiro amor,

      através da carne, da alma e do ideal.

      E ISSO APRENDI VIVENDO VOCÊ!

      Te amo, Amor..

      VEM !...


 

publicado por SISTER às 06:57

O bom para as pessoas que morrem de amor e que elas
      ressuscitam . Conheci alguns casos assim. Antigamente,
       era comum ouvir: -" fulano está morrendo de amor por beltrana".
      E às vezes, era a Beltrana que estava batendo as botas
       por um tal de Sicrano. Mas o bom disso é que,
      embora fosse dito com extrema gravidade,
      seriedade absoluta, há gente nos dias seguintes, semanas, via aquela Sicrana, aquele Beltrano andando alegre e até dando sonoras gargalhadas.
      Na época, eu era pequeno e ficava intrigado e pensava:
      - se ele morreu o que está fazendo aqui?
       É a alma dele vagando...? Falava-se muito em alma penada, naquele tempo, era gente que morria e voltava pra puxar o pé dos outros...
      Mas, uma Senhora, mantinha uma peculiaridade
       rara naquele tempo e ambiente, chamava-se Dona Filhinha.
      Quando o marido morreu ela emocionou a todos,
       porque disse que já tinha morrido também, não resistiu à saudade... O seu corpo ainda ia ficar algum tempo, mas sua alma já havia partido, junto ao falecido.
      Quando a gente passava por ela perguntava: "como vai Dona Filhinha?" e ela respondia: - " ainda estou bulindo, meus filhos". Todos adoravam cumprimentar Dona Filhinha pra saber se
      ela ainda estava " bulindo", se estava viva,
      embora seus movimentos não deixassem dúvidas.

      Tinha uns bailes no Clube do Crol e Dona Filhinha não perdia um; e, antes que perguntassem, ela explicava:
      " não tenho mais alegria, já morri por dentro, mas não quero preocupar o falecido; vou ao baile pra fingir que estou alegre.
      E fingia bem: dançava bem animada, bebia cerveja escondida, abaixadinha atrás do balcão do bar, que era de uma grande amiga. Diziam as más línguas, até, que Dona Filhinha na casa desta amiga, recebia uns amigos, " costurava pra fora", como muita discrição...
      Mas, estou dizendo tudo isso, porque Dona Filhinha morava
       perto de onde foi a " venda" do meu avô, a roça da minha vó e depois a "venda" do meu Tio João, para onde íamos passar uns poucos dias das férias do colégio, na maior alegria.
      Um dia perguntei à minha mãe porque não ficávamos
       as férias toda, e ela disse que tinha que voltar pra cuidar do
      meu pai, se não ele sumia...
      Bois, cavalo, porcos, galinhas e aves domésticas em geral,
       fogão de lenha, panela preta, o cheirinho forte da comida
       e do café, tudo me fascinava.
      Explicando melhor: estou dizendo isto porque li um e-mail de uma amiga onde ela diz que está morrendo de amor e eu aconselhei-a a mudar de ares, ir para a roça. Ela falava em morrer de amor, dramaticamente,e me faz lembrar da Dona Filhinha, porque na narrativa tem imagens que refletem a vida rural que tanto gostei e tão pouco vivi. Mas, ainda tenho esperança que vencendo alguns obstáculos possa morar na roça e viver com mais tempo aquelas cenas que somente vivi quando menino, momentos fugazes...
      quem topa ir pra rooooooça.......levando o computador?rss
      Evaldo da Veiga

   

publicado por SISTER às 06:55

      Grita um triste coração amargurado!...

      Guerreiro!... Como poucos que já se viu...

      Sua guerra advém dos direitos humanos...

      Ele luta por seus espaços!...Pelo direito

      De ser e ter para si a vida que sonhou!

      

      Um guerreiro que luta incansavelmente,

      Por um amor de seu, que seja autêntico,

      Um amor que seja, acima de tudo, verdadeiro.

      Suas buscas são dignas e justas!...

      Quer o que todos querem, sem exceção!

      

      Um companheiro leal que divida consigo

      As perdas e ganhos!... Seja confiante...

      Creia que um amor possa ser considerado,

      Respeitado, não importando sexo ou cor...

      Um amor que não tema os perigos.

      

      Esteja acima do egoísmo, seja abrigo,

      Puro nas razões, pleno de emoções,

      Constante sem ser pedante, seja amante...

      Sonhos de um ser humano que só

      Em sonhar e lutar, assim, merece respeito.

      

      O Cristal que não se esconde, se mostra

      Na alma doce e meiga que anda livre

      Pelos versos da poesia, que tão nobre

      Ganhou espaços nos corações que, ainda,

      Não foram corrompidos pelo preconceito...

      

      Grita um triste coração amargurado!...

      Guerreiro!... Como poucos que já se viu...

      E num mundo de tantas incongruências,

      Onde impera o preconceito exacerbado, 

      Poucos são os que escutam esse apelo...

      

      Mas ele,  como Cristal , está além do trivial,

      Se mostra e se faz verdadeiro, Mensageiro

      Fala por muitos, que são calados pelo medo.

      Fala e guerreia através de sua linda poesia,

      Por iguais de ideais!... Solitário, mas valente...

publicado por SISTER às 06:54

      São muitos os anos

      em que, neste emaranhado de paixões,

      amores e amizades,

      caminhamos lado a lado!...

      Com verdades

      desnudando nossas almas,

      através da magia da poesia,

      na arte da formatação,

      que te sinto parte de mim,

      como sou parte do teu existir...

      Pedaços de nossas vidas,

      por que acredito ter o direito

      de me dirigir a teu coração e pedir,

      com o respeito que me mereces,

      que unindo  nossas almas

      à força do querer,

      façamos deste espaço

      um abrigo de carinho...

      Lutar para que

      as relações sejam de respeito,

      construindo com o dom que Deus nos deu

      um Mundo de Paz,

      um lugar abençoado,

      onde possamos encontrar

      a Felicidade que buscamos...

      No elo que nos une,

      deletar de nossas relações

      o egoísmo, a falsidade,

      o que possa ao outro machucar...

      Sejamos na integridade

      amigos, irmãos...

      Não quero mais que o teu carinho,

      o respeito enquanto ser humano,

      comungando nossos sonhos,

      ser tua companheira de sentimentos,

      pelo tempo que aqui,

      com a permissão do Criador,

      permanecermos!...

      Reais como parte da virtualidade,

      honrando a essência do que somos...

      Civilizados e humanos!...

      Gente que é gente,

      gente que faz acontecer!...

      Virtual no rótulo,

      real no amor...

publicado por SISTER às 06:51

      Atitudes que deveriam ser tomadas,
      Palavras que deveriam ser ditas,
      Sentimentos calados, desilusões abafadas...
      O silêncio que faz eco no fundo d'alma...
      O que foi um dia amor, amizade,
      Encorpam esse grito preso na garganta,
      Que a poesia faz livre nas entrelinhas;
      Sem querer observar a métrica,
      Em rimas que o coração esqueceu,
      Na proporção que os sentimentos
      De união e companheirismo
      Foram desvirtuados, enterrados
      Em uma viela escura do teu coração,
      Com palavras e atitudes
      Que destruíram o que tinhas
      de mais belo em mim!...
      Carinho, admiração, apego...
      Só te peço, através deste grito velado!...
      Não percas o respeito que ainda
      guardo e tenho por ti...
      Amparemos tudo que foi belo,
      Numa convivência social,
      Nos conformes da educação...
      Guarda as máscaras da dissimulação,
      Sê gente, mostra que ainda há em ti
      Um lado humano,
      Um pouco do que admirei...
      Repensa e empresta de mim
      O silêncio que engrandece,
      A humildade que enobrece...
      Sê o que imaginei que eras,
      Gente amiga!... Um Anjo...

publicado por SISTER às 06:50

não tente entender

      a mente das pessoas

      

      não tente entender

      a vida das pessoas

      

      não tente entender

      o coração das pessoas

      

      não tente entender

      o gosto do veneno

      

      não tente entender

      uma carta de despedida

      

      não tente entender

      as tramas do destino

      

      não tente entender

      porque os padres perdoam todos os pecados

      

      não tente entender

      a lingua alemã

      

      não tente entender

      um poema desesperado

      

      eu vou me lembrar

      

 

publicado por SISTER às 06:44

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