Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

11
Dez 09

A paisagem era triste e desoladora... O luto e a dor davam notícias da devastação que a guerra propiciara...

 

Os gritos de horror se faziam ouvir nas almas dilaceradas daqueles que a morte não arrebatara...

 

Aquelas pessoas estavam ali como adornos vivos do quadro de miséria e fome que restara da Segunda Grande Guerra...

 

Entre os sobreviventes havia uma mãe buscando, desesperadamente, saciar a fome do filho querido.

 

O pequenino sugava o seio materno em vão, pois o leite já havia acabado há muito, por falta de alimentação da mãe.

 

As horas se escoavam e a solução não chegava...

 

A fome do filho amado se fazia ouvir nas profundezas da alma, no choro de agonia...

 

Aquela mãe sentia a vida se extinguir como uma vela que se apaga lentamente...

 

E porque o seu amor era maior que a própria existência, tomou de uma lâmina e cortou a veia do braço para saciar com o próprio sangue a fome do filho querido.

 

Na medida em que o filho sugava, com voracidade, o alimento, os braços maternos iam perdendo as forças, e em poucos dias, aquela mãe se despedia da vida física, deixando o fruto do seu amor na face da Terra.

 

O socorro chegou e fez com que o esforço daquela mãe não fosse em vão...

 

O filho cresceu e pôde, durante toda a existência, homenagear a heroína que dera a vida para salvar a sua.

 

* * *

 

Quantas são as mães que dão a vida pelos seus filhos...

 

Quantas sentem as forças se esvaindo dia a dia, para que os filhos cresçam fortes e saudáveis, esquecidas de si mesmas...

 

Quantas heroínas anônimas existem sobre a face da Terra!

 

São mães sofridas, que passam dias e noites vigiando o filho enfermo, destilando gotas do mais profundo afeto para que o filho sobreviva...

 

São mães que amargam a dor de um filho delinqüente...

 

Mães que oferecem o seio descarnado e vazio para que o filho não morra de fome, alimentando-o com a força do amor sublime que emana das profundezas da alma.

 

Mães que disfarçam os sulcos das agonias suportadas com um sorriso nos lábios, agradecendo a oportunidade de serem co-criadoras com Deus.

 

Ser mãe é ofertar-se por inteiro para que os filhos de Deus nasçam e cresçam em direção à Luz Divina.

 

* * *

 

Se a criança é o futuro, como todos afirmamos, no coração das mães repousa, indubitavelmente, a sementeira de todos os bens e de todos os males do porvir.

 

publicado por SISTER às 13:40

PERMITA ,SENHOR...

Que eu aceite as minhas derrotas
 assim como fico feliz com minhas vitórias
sem acusar nada ou ninguém ao meu redor.

Que a cada dia eu possa agradecer pelo nascer do sol,
como pela noite que se vai.

Que eu possa perdoar a quem me fere sem mágoas,
sem me sentir uma vítima por isso.

Que eu entenda que as dificuldades
 da vida fazem parte do meu
crescimento como ser humano.

Que eu possa ser um ombro amigo a quem precise,
 sem me sentir especial por isso,
 e sem me revoltar quando esse
mesmo ombro não é reconhecido.

Que eu seja humilde e perceba que
 a minha volta outros
sofrem bem mais do que eu.

Que eu consiga sorrir mais,
 chorar menos e ser feliz com o que me destes.

Que eu consiga aprender que sou
 apenas mais um ser vivo
nesse imenso universo só Seu,
e respeite todas as outras formas
de vida como sendo criação Sua.

Que eu tenha mais bondade,
piedade, carinho, compreensão
e amor para com meu irmão,

E principalmente, me ensine
 a não pensar somente em mim,
deixando de ser egoísta até
em minhas orações!

publicado por SISTER às 13:39

                        O que me leva amar teorema

                        é a beleza da equação.

                        Senhora enigmática

                        um tanto antipática

                        Estranho seu jeito de olhar.

                        Não compreendo o olho,

                        Não entendo o corpo

                        que, feito armadilha,

                        me obriga ir e vir

                        partir e voltar.

publicado por SISTER às 13:37

                                Envíanos algunos locos, de aquellos que se comprometen a fondo...
                                
                                ¡Dios mío!

                                Envíanos algunos locos, de aquellos que se comprometen a fondo, de aquellos que se olvidan de sí mismos, de aquellos que saben amar con fuerza y no con palabras, de aquellos que se entregan verdaderamente de cuerpo y alma.

                                Nos hacen falta locos, desafinados, apasionados, personas capaces de dar el salto en el vacío inseguro, cuando alguien o algo los motiva, aquellos que saben aceptar la masa anónima, aquellos que no utilizan para su servicio al prójimo, aquellos que acompañan e inspiran a los cuerdos...

                                Nos hacen falta locos, ¡Dios mío..!

                                Locos en el presente, enamorados de una forma de vida sencilla, enamorados del amor, liberadores de angustias, amantes de la paz, libres de compromisos, decididos a no hacer nunca exclusión, despreciando su propia comodidad, o su vida, capaces de aceptar toda clase de desafios, al mismo tiempo libres y obedientes, espontáneos y tenaces, alegres, dulces y fuertes, y en busca de los sueños que desean hacer realidad...

publicado por SISTER às 13:35

Soy .....         
Soy el suspiro de la mañana,
una niña traviesa,
una anciana sin canas
que al soñar se embelesa- -


Soy a veces dulzura
frágil como un rayo de luna
donde no hay amargura
ni pena ninguna.



Soy quien todo lo entrega
a las olas del mar
y por amor se sosiega
hasta no querer despertar.


Soy la paloma sin alas,
la pasión sin fronteras,
la chimenea en la sala,
aquella que siempre espera.


Soy una estatua orgullosa
sobre un frío altar


cubierta de rosas

y el aroma del mar.

Soy fuego encendido,
un deseo candente,
un ángel caído,
el pasado y el presente.

Soy fuente de alegría
que brota de una herida
... una roca fría
que llora escondida.


Soy la tristeza,
una lágrima de ternura,
una carta sobre la mesa,
la enemiga de la amargura.


Soy la cola de un cometa,
la ambición desmedida
por llegar a la meta
de su larga partida.


Soy una ola en el mar,
el capricho del viento.
Soy un deseo de amar
y un loco pensamiento



Soy un alma ilusionada
el lamento al caer.
Soy todo y no soy nada,
.... Soy solo una mujer!





 

publicado por SISTER às 13:33
tags:

Volveré a soñar...
volveré a viajar volando
con mi mente adormecida
sobre campos bañados por el sol,
sobre mares embravecidos por el viento,
sobre las crines de las nubes bajo un cielo azul.
Volveré a soñar...
volveré a correr hacia ti
con alas de magia en mis pies
por frondosos bosques de abedules,
por altas montañas de altiva roca inmortal,
por los desiertos de la noche y las estepas del amanecer.
Volveré a soñar...
volveré a verte ante mí
con mis ojos hechizados
en el roble que acaricia el viento,
en la espuma de la ola que golpea la costa,
en el lago de los paganos donde arden las hogueras.

Volveré a soñar...
volveré a estar contigo
con nuestros brazos enlazados
para que las almas sean en la dicha una,
para que de nuestros corazones brote el cálido amor,
para que nuestros labios se unan y la vida se funda en un beso.
Volveré a soñar para que al despertar
este contigo otra vez mi amor,
pero mientras tanto
sigo estando solo
y perdido en
la duda.

 

publicado por SISTER às 13:32

Nunca lhe peguntei
Se podia escrever
Um poema para você

Grandes emoções surgem de repente
Feito vontade de galope
Feito sede de amor

Não se pode prever
Não se pode conter
Tudo esta como deve ser

Como deve ser
Uma nuvem cinzenta no céu
Que deixa sombra na campina

Entre as palavras e o instante
Só existe o pensamento
E o coro do vento

Uma zebra não pergunta
Porque o leão esta correndo
Apenas foge

Foge como o raio
O raio que some no meio da noite
Antes do despertar da aurora

E o coração canta
Não espere outro dia
Não espere outro amor

Nunca lhe perguntei
Se podia escrever
Um poema para você



 

publicado por SISTER às 13:31

   Ele não passava de um garotinho levado. Adorava pendurar-se nos galhos das árvores para se balançar.
      
      Vivia com os cabelos ao vento e os pés descalços. Tinha uma alma doce, toda amor.
      
      Chamava-se Guilherme Augusto Araújo Fernandes e morava ao lado de um asilo de idosos.
      
      Ele conhecia todos os que moravam lá. E gostava de cada um deles de uma maneira especial.
      
      Gostava da sra. Silvano que tocava piano. E do sr. Cervantes que sempre lhe contava histórias arrepiantes.
      
      Também do Sr. Waldemar que andava de um lado a outro com um remo, como se houvesse um lago por perto, para remar.
      
      Ajudava a Sra. Mandala a ir de um lado para outro, apoiada em sua bengala.
      
      E admirava o Sr. Possante com sua voz de gigante.
      
      Mas a pessoa de quem ele mais gostava era a sra. Antônia Maria Diniz Cordeiro. É que ela tinha quatro nomes, como ele.
      
      Ele a chamava de dona Antônia e lhe contava todos os seus segredos.
      
      Um dia, Guilherme augusto ouviu seus pais conversarem a respeito da sua amiga. E entre uma frase e outra, descobriu que dona Antônia tinha perdido a memória.
      
      A mãe comentou que não era de admirar. Afinal, ela estava com 96 anos de idade!
      
      Guilherme quis saber o que era a memória e o pai lhe disse que era alguma coisa da qual a pessoa se lembra.
      
      A resposta não satisfez o menino, que foi perguntar para a sra. Silvano.
      
      "É algo quente", meu filho, "muito quente", foi a resposta.
      
      O Sr. Cervantes lhe disse que era uma coisa muito, muito antiga. E o sr. Waldemar informou que era uma coisa que fazia chorar, chorar muito.
      
      Para a sra. Mandala, era uma coisa que fazia rir, rir bastante.
      
      Já o Sr. Possante lhe disse que a memória era alguma coisa que valia ouro.
      
      Então o garoto foi para sua casa e começou a procurar memórias para dona Antônia, já que ela havia perdido as suas.
      
      Procurou uma caixa de sapatos cheia de conchas, guardadas há muito tempo, e as colocou numa cesta. Também colocou uma marionete e a medalha que seu avô lhe tinha dado um dia.
      
      Também para a cesta foi a sua bola de futebol, que valia ouro. E até um ovo fresquinho, ainda quente, retirado debaixo da galinha.
      
      Aí Guilherme augusto foi visitar dona Antônia e deu a ela, uma a uma, cada coisa da sua cesta.
      
      Ela ficou emocionada com os presentes daquela criança admirável. E começou a se lembrar.
      
      Segurou o ovo ainda quente, entre suas mãos, e contou para o menino sobre um ovinho azul, todo pintado, que havia encontrado uma vez, dentro de um ninho, no jardim da casa de sua tia.
      
      Encostou uma das conchas no ouvido e lembrou da vez que tinha ido à praia de bonde, há muito tempo, e como sentira calor com suas botas de amarrar.
      
      Pegou nas mãos a medalha e recordou, com tristeza, de seu irmão mais velho, que tinha ido para a guerra. E nunca mais voltou.
      
      Sorriu para a marionete e lembrou da vez em que mostrara uma para sua irmãzinha, que rira às gargalhadas. Conseguia lembrar até do detalhe do mingau escorrendo pela boca risonha da menina.
      
      Ela jogou a bola de futebol para Guilherme e lembrou do dia em que se conheceram. E recordou de todos os segredos que haviam compartilhado.
      
      Guilherme Augusto e dona Antônia sorriram e sorriram, pois toda a memória perdida tinha sido encontrada. E por um menino que nem era tão sábio, nem tão velho.
      
      Era simplesmente um menino que amava os idosos e sabia ser amigo.
      
      ***
      
      Para se brindar alguém com alegria, não há necessidade de somas exageradas de dinheiro, nem de dotes especiais.
      
      Para fazer feliz a vida de alguém é suficiente uma dose de tempo, uma pitada de amor e um pouquinho de imaginação.
      
      Em resumo: uma bela amizade.

      

    
 

publicado por SISTER às 13:30

El alma culposa
la eterna sufriente
todo la entristece
agota la mente

Siente que traiciona
que hace malas obras
no se tiene en cuenta
siempre esta de sobra

Infeliz destino
siempre hay un motivo
no goza el momento
todo le es esquivo

Totalmente insoportable
imposible de aguantar
su propia naturaleza
no la deja disfrutar


 

publicado por SISTER às 13:28

Natal, Cidade do Sol,

Natal, Cidade da Luz

Símbolo: Reis Magos

Que nos lembra Jesus.

Natal de um arrebol

Que ao belo nos conduz,

Às profundezas do lago

Interior, profundo, ali reluz

Miragens de algo que produz

Lindos e nobres sentimentos

Advindos do Menino Luz

Cujo nome é Jesus

E de Maria nasceu

Para salvar  a humanidade,

Deus-Homem, na verdade,

Nasceu, viveu e morreu

Por amor a humanidade.

Vivamos no seu exemplo,

Não nos nossos lamentos,

Demos Glórias a Deus

Por seu filho que nos deu

Por amor. Ele nasceu!

Feliz Natal e Ano Bom

Cada um com o seu Dom

De servir e de amar

Para o bem cultivar.

Ele é o Maravilhoso,

Conselheiro formoso,

Deus Forte nos dá norte,

Pai da Eternidade,

A nossa verdade...

Nosso príncipe da Paz,

Dá vida em tons globais.

 

publicado por SISTER às 13:27

                              " Amor combina com verdade,
                              só assim traz felicidade."
                              Libertando a sensualidade
                              fazendo dos sonhos... realidade...
                              e dessa realidade,
                              saida da virtualidade,
                              uma gostosa felicidade...
                              que começou numa amizade,
                              foi virando cumplicidade...
                              podendo assim, transformar-se
                              numa gostosa amorzade...
                              repleta de solidariedade,
                              construida com dignidade ...
                              no caminho da felicidade,
                              pois existe muita sinceridade...
                              onde  o que menos importa é a idade
                              o que vale é a sensação de jovialidade
                              pois só amor traz  liberdade...
                              solta a criatividade...
                              Desperta o carinho de uma amizade,
                              que é a grande necessidade
                              que todos temos agora, e pela eternidade,
                              vivendo bem nesta nossa terna idade...
                              acima de tudo, com muita honestidade
                              respeitando-se a privacidade
                              E assim, sem qualquer veleidade,
                              seguimos nesta relação de plena castidade...
                              castidade imposta pela sanidade,
                              pra se manter a tranquilidade...
                              Nada melhor para que, nesta feliz idade,
                              saibamos viver em felicidade...
                              ficou muito legal essa nossa expressividade...
                              beijos com amizade
                              E essa baita e gostosa amizade,
                              mostra que a virtualidade,
                              pode, sim, trazer felicidade...

publicado por SISTER às 13:24

                                Venha dançar comigo outra vez!

                                Traga flores, aproveite a Primavera e como disfarce,

                                por ela me ver e ter.

                                Novas flores, novos ares, tempos de espera!

                                Mude o tom, traga-as amarelas! Seja audaz,

                                enfeite com laço lilás.

                                Pinte o papel em tons de aquarela

                                Coloque-as em caixa com teu amor e "Bis"

                                Quem sabe a mudança por tempos de ausência,

                                Traga-o com ritmo e coreografias de essência

                                E no passo e compasso, o "Passo-Doble" me embale!

                                E me faça de novo arder em teu baile.

publicado por SISTER às 13:23

Pergunta-se na realidade, o que vem a ser "Perdão"?  Deve-se pedir perdão quando cometemos algum erro grave?  E se o erro for pequeno?  Como saber se um erro é grave ou não?



      Ao perdoarmos, sempre mostramos uma certa grandeza d'alma, por relevarmos algum erro alheio, contudo ao sermos perdoados, é porque nós é que cometemos esse erro, e sempre é dificil para alguem reconhecer que efetivamente errou.



      Convenhamos que definir o que é e quem errou, sempre será uma questão muito subjetiva, e que depende de uma análise muito pessoal. Algo que nos fazem e que poderemos considerar como muito sério, deixará de sê-lo se o erro for nosso. Mera questão de julgamento, e de direcionamento de pontos de vista.



      Portanto, sempre será difícil para quem errou, ter a humildade de reconhecer a mancada cometida, pois sempre haverá algo para ao menos uma auto justificação. Se não for possível uma justificativa para os outros, pelo menos para si mesmo, e isso já serve como consolo...



      E quando a coisa é conosco? Quando precisamos perdoar alguém que humildemente reconhece haver feito algo contra nós, e nos pede o tal do perdão... Muitas vezes, é-nos difícil conceder esse perdão. Principalmente se a falta foi grave, e deixou algum prejuízo grande, ou se causou alguma mágoa muito forte.  Realmente é preciso ter uma certa grandeza interior, para que o perdão seja concedido, sem qualquer dúvida.



      É preciso levar em conta que, ao perdoarmos alguém, não podemos deixar sequer resquícios de mágoa em nosso interior.  Ou se perdoa, ou não. Não se pode semiperdoar. Principalmente se existe sinceridade nesse pedido.



      Se conseguirmos esquecer o que houve, ótimo.  Melhor para nós.  E é isso o que precisa ser feito.  Passar por cima do que aconteceu.  Não vale a pena ficar remoendo o que já houve, pois muitas vezes as lembranças incomodam mais do que o ato em si.



      Podemos entender que o perdão é a paz que se aprende a sentir, quando se assume algo em termos muito pessoais, por exemplo quando você continuou a culpar a pessoa que o fez sofrer, e mesmo assim releva o que lhe foi feito...

      

      Com o perdão, assume-se a responsabilidade pelo que, assim, o perdão é mais uma auto cura, do que para a pessoa causou a dor.

      

      Enfim, há que se compreender que o ressentimento pode ser mais grave que a hostilidade como fator de risco para nossa saúde. Isso quer dizer que não devemos ficar presos a ressentimentos do passado e o perdão é um meio de reconhecer que não podemos muda-lo. O perdão nos proporciona uma paz presente. Não cura o mal feito, mas ameniza seu efeito, assim, é  algo que nos ensina sobretudo o exercício da civilidade.



      Sem dúvida alguma, é algo que precisa ser muito bem considerado.  Não é mesmo fácil o ato de pedir  perdão, pois implica num reconhecimento tácito de culpa.  E sempre temos dificuldade para reconhecer que erramos.  Muitas vezes pedimos perdão apenas para uma satisfação a outrem, ainda que  intimamente não nos tenhamos perdoado, ou melhor, não tenhamos reconhecido que realmente erramos. 



      Primeiro, precisamos nos perdoar, para então, com sinceridade pedir que o perdão nos seja concedido.



      Também não é fácil conceder o perdão, pois implica num reconhecimento de que o fato foi esquecido, e para ninguém é fácil esquecer totalmente algo que nos fez sofrer, seja um prejuízo financeiro, seja um abalo moral. Muitas vezes perdoamos, apenas para assumir uma postura magnânima.  Mas em nosso íntimo continuamos magoados.  E isso não é bom, pois a qualquer momento poderemos relembrar o fato.



      Primeiro temos que convencer nosso interior que nossa mágoa foi superada, para então conceder um perdão sem remissão.  Uma vez concedido, não se dever mais falar no assunto.



      Se foi esquecido, olvidado ficará.



      Perdoar, saber ser perdoado, são atos que sempre nos levam a UM LINDO DIA.

 

publicado por SISTER às 13:21

Estou de mal de você poesia!
Fiz-me poeta por sua culpa...
Sonhei com estrelas e calmaria...
Tornei-me uma sonhadora estúpida.

Por você, cometi tanta patifaria,
Velei um amor perfeito na noite...
Presa de um sonho, que anestesia
A brutal solidão, que é um açoite...

Estou de mal de você poesia!
Minha realidade é uma aberração...
É arrastado e sonolento o meu dia,
A noite, uma repetida e velha canção...

Por você me entreguei feliz aos delírios,
Acreditei... Lutei por utopias tantas...
Sangrando a vida em meio aos martírios,
Sufocando doridas lágrimas na garganta....

Estou de mal de você poesia!!!
Vejo a vida passar pela janela...
Meu viver é uma terrível melancolia...
A ilusão passou, não sou mais aquela....

Por você perdi tudo!...
Estou de mal de você poesia!!!

 

publicado por SISTER às 13:20

Passageiro do mundo
Que só vislumbra a viagem
Pelos vãos das janelas
Ou preso na margem
 
O que em si era podre
Agora fica boiando na superfície
E o que é especial
Repousa em leito profundo
 
Homem montante
As águas pra acima fartas
Porque é carente desde a nascente
Mas Justo na corrente
E livre nas cascatas

 

publicado por SISTER às 13:18

Dezembro 2009
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9

19

23
24
25



Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
blogs SAPO