Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

03
Dez 09

"Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa." -João. (II João, 10.) É razoável que ninguém impeça o próximo de falar o que melhor lhe pareça; é justo, porém, que o ouvinte apenas retenha o que reconheça útil e melhor. Em todos os setores da atividade terrestre e no curso de todas as tarefas diárias, aproximam-se irmãos que vêm ter convosco, trazendo as suas mensagens pessoais. Esse é portador de convite à insubmissão, aquele outro é um vaso de queixas enfermiças. Indispensável é que a casa terrestre não se abra aos fantasmas. Batem à porta? A prudência aconselha vigilância. O coração é um recinto sagrado, onde não se deve amontoar resíduos inúteis. É imprescindível examinar as solicitações que avançam. Se o mensageiro não traz as características de Jesus, convém negar-lhe guarida, de caráter absoluto, na casa Intima, proporcionando-lhe, porém, algo das preciosas bênçãos que conseguimos recolher, em nosso benefício, no setor das utilidades essenciais. Inúmeros curiosos que se aproximam dos discípulos sinceros nada possuem, além da presunção de bons faladores. São, quase sempre, grandes necessitados sob a veste falaciosa da teoria. Sem feri-los, nem escandalizá-los, é justo que o devotado aprendiz de Jesus lhes prodigalize algum motivo de reflexão séria. Desse modo, os que julgam conduzir um estandarte de suposta redenção passam a conduzir consigo a mensagem do bem, verdadeiramente salvadora. O problema não é o de nos informarmos se alguém está falando em nome do Senhor; antes de tudo, importa saber se o portador possui algo do Cristo para dar.

publicado por SISTER às 14:24

      Ocupam espaços vazios,
      procurando uma saída
       para entrar em corações,
       que sonham,ter o poder
      de dançarem no vento
      a mesma  paixão,
      nascida da esperança
      semeada no chão,
       à procura da sabedoria
       que nos ensina
       a crescer e dividir,
      no espaço físico,
      o amor que cria raízes,
      ao contornar as pedras frias,
       até que a vida,
      no fim do caminho,
        os transforme em pó,
       levantando no tempo a realidade,
      que continuará a tocar
       a mesma paixão
      que todos ouvem,  esquecidos
      que não viramos um peso morto.
       Depois da saída 
      A sabedoria divina,  nos ensina
      que o corpo
      é apenas uma ilusão,
      que não  sabia mas aprendia
      a tocar os sinos
      da verdadeira alegria

publicado por SISTER às 14:22

      Cale palavras,
      amordace os sentidos
      de uma ilusão,
      resguarde em segredo
      a mesma paixão,
      invista na fantasia,
      esconda o desejo 
      e esqueça a canção
      que embala a verdade,
       perfumando o rastro
      da eterna razão.
      Sonhos não ditos,
       já foram escritos
       nas folhas da imaginação. 
      Cá entre nós,
      não negue,
      um dia, à sós,
      descobriremos,
      nas noites escuras,
      estrelas semeando
      no meio das sombras,
      a saudade, que brotará
        no teu e em meu coração,
      murmurando as letras 
      de outras composições,
      completamente livres,
      sem medo de confessar...
      Te amo!

publicado por SISTER às 14:22

              Quizá el amor es simplemente esto:
              entregar una mano a otras dos manos,
              olfatear una dorada nuca
              y sentir que otro cuerpo nos responde en silencio



              El grito y el dolor se pierden,dejan
              sólo las huellas de sus negros rebaños,
              y nada más nos queda este presente eterno
              de renovarse entre unos brazos



              Maquina la frente tortuosos caminos
              y el corazón con frecuencia se confunde,
              mientras las manos,en su sencillo oficio,
              torpes y humildes siempre aciertan.





              En medio de la noche alza su queja
              el desamado,y a las estrellas mezcla
              en su triste destino.
              Cuando exhausto baja los ojos,ve otros ojos
              que infantiles se miran en los suyos.





              Quizá el amor sea simplemente eso:
              el gesto de acercarse y olvidarse.
              Cada uno permanece siendo él mismo,
              pero hay dos cuerpos que se funden.






              Qué locura querer forzar un pecho
              o una boca sellada.
              Cerca del ofuscado, su caricia otro pecho exige,
              otros labios, su beso,
              su natural deleite otra criatura.






              De madrugada,junto al frío,
              el insomne contempla sus inusadas manos:
              piensa orgulloso que todo allí termina;
              por sus sienes las lágrimas resbalan...
              Y sin embargo,el amor quizá sea sólo esto:
              olvidarse del llanto,dar de beber con gozo
              a la boca que nos da,gozosa,su agua;
              resignarse a la paz inocente del tigre;
              dormirse junto a un cuerpo que se duerme





                          Quizá el amor es simplemente esto:
              entregar una mano a otras dos manos,
              olfatear una dorada nuca
              y sentir que otro cuerpo nos responde en silencio



              El grito y el dolor se pierden,dejan
              sólo las huellas de sus negros rebaños,
              y nada más nos queda este presente eterno
              de renovarse entre unos brazos



              Maquina la frente tortuosos caminos
              y el corazón con frecuencia se confunde,
              mientras las manos,en su sencillo oficio,
              torpes y humildes siempre aciertan.





              En medio de la noche alza su queja
              el desamado,y a las estrellas mezcla
              en su triste destino.
              Cuando exhausto baja los ojos,ve otros ojos
              que infantiles se miran en los suyos.





              Quizá el amor sea simplemente eso:
              el gesto de acercarse y olvidarse.
              Cada uno permanece siendo él mismo,
              pero hay dos cuerpos que se funden.






              Qué locura querer forzar un pecho
              o una boca sellada.
              Cerca del ofuscado, su caricia otro pecho exige,
              otros labios, su beso,
              su natural deleite otra criatura.






              De madrugada,junto al frío,
              el insomne contempla sus inusadas manos:
              piensa orgulloso que todo allí termina;
              por sus sienes las lágrimas resbalan...
              Y sin embargo,el amor quizá sea sólo esto:
              olvidarse del llanto,dar de beber con gozo
              a la boca que nos da,gozosa,su agua;
              resignarse a la paz inocente del tigre;
              dormirse junto a un cuerpo que se duerme






            

publicado por SISTER às 14:20

Mis ojos estaban cerrados,
cerrados, estando abiertos.
mis ojos no tenían vida
mis ojos nacieron muertos.

Mis ojos eran dos estanques,
de nieve blanca cubiertos.
Tenían el sol muy distante,
y el mar lo tenían muy dentro..

Mis ojos sabían de noches,
eternas de sufrimiento.
Ignoraban cómo era el día
que palpaba solo mi aliento.

Mis ojos mudos y extáticos,
estaban desde que nacieron.
Mis ojos, aunque son claros,
¡No sabían cómo era el cielo!

Pero... mis ojos,
aunque estén cerrados
ya siempre estarán abiertos.
¡Ya saben cómo es el día!
¡Ya saben cómo es el Cielo

 

publicado por SISTER às 14:19
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Al final de Mayo
en una tarde sumisa,
un vientecillo suave
le regala su caricia.

¿Quién es?...
Una flor, una avecilla?...
¡No! tan solo es una chiquilla
recién despierta
a la ¡vida!

¡Doncellez de seda y ámbar!
sin una sonrisa amiga.
¡Ojos que la fiebre agranda!
¡Ojos que el deseo aviva!
que llaman a ese "algo"
¡ausente!...
con miradas infinitas.

¡Y no hay flores
en el campo!
con ser todas tan
¡bonitas!...
que le igualen en
¡belleza!...
a la chiquilla.

Pero, ella suspira
por ¡algo!
que hay muy "arriba".
¿Habrá quien se
pueda comparar
a la "belleza infinita"?...


 

publicado por SISTER às 14:18
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Difícil é viver
mundo tão conturbado
hipocrisia, insensatez e omissão
obstáculos, chagas variadas
ideais acalentar?
de tanto querer viver, sem poder
seres evadem-se outro espaço

Sem saída, tentam o repouso eterno
petrificados com sofrimento, desilusão
guerra, violência, fome, miséria
Etiópia, guerras do oriente
subnutrição nordeste do Brasil

O destino de muitos, neste hospício infernal
presenciar com ressentimento a vida
tudo cinzento, sem encanto
ódio, matam, roubam, estupram
se aniquilam em vícios

Amor deturpado
deformam-se na promiscuidade
drogas e infortúnios tantos
sub mundo da marginalização
sem perspectivas, só maldição

Ao deus-dará, discriminados
dizem os elitistas:
é a escória social

Periferia, mocambo, favela, morro
casebre, beco enlameado
inundação, alagados
soterrados indefesos chão
migram errantes por habitação e pão

Do outro lado da urbe, os abastados
amplas mansões confortáveis
ignoram, omitem, tanta lama e podridão
aí bem próxima
direta ou indiretamente, todos responsáveis
são
temendo serem incomodados
fedorentos maltrapilhos
erguem muros bem altos
portão ferro cadeado
negam migalhas, pedaço seco de pão
sacodem ao lixo

Assim continua o mundo da contradição
Uns com tanto, maioria sem nada
paradoxos abomináveis
massa amorfa, bóias frias, lumpen-proletariado
classe média desmascarada
esperando redenção

Muitos vão morrendo de fome
outros no pranto, da revolta, ingratidão
alienados bobos necessários
sucumbem lentamente

Pequena minoria aqui, acolá
ainda têm fé, coragem de batalhar
contempla, enxerga as belezas do universo
feita para todos nós
Iluminados de tênue esperança

É preciso viver
matar a fome, sede, vestir, morar
sair do marasmo, do medo
reivindicar e protestar
contra os males do terceiro mundo
tentar os erros consertar

Dialética, logos e praxis
extirpar as raízes do mal
comida e pão para os que têm fome
passo inadiável, primordial
antes de qualquer filosofar...

publicado por SISTER às 14:17

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.


 

publicado por SISTER às 14:16

                  Vejo, no horizonte,
                  o dia partir,
                  convidando as estrelas,
                  para no silêncio surgir,
                  encantando a noite
                  com presença vibrante,
                  iluminando o amor,
                  que, apesar de distante,
                  deseja calar-te com beijos, 
                  com um simples  pensar,
                  consciente de sempre saber
                  onde está a saudade,
                  que ocupa, na vida,
                  o teu lugar.

publicado por SISTER às 14:14

Sofro de insuficiência
de bemequeres no mundo
pele, superfície e fundo
irrompe um haiti submundo.
Em friorentas manhãs
 na quina da minha rua
minh'alma,sentada e nua,
 treme de febre terçã

sofro de hipoglicemia
por quaisquer doces de amor
meu querer_ há muito, morto_
 se  desnutriu de magia
morre de puro amargor...

...Ando com bicho de pé
 em reta de se andar torto...

...sofro, idem, de urticária
da corte noticida_errei!_
 quis dizer "noticária"
sofro sim e, como sei,
de ser agora e ser ex
de ser notícia da vez
de ter estado em você
de não ser, mais uma vez
de mal estar_ cidadã!

doente de indagação
há muito sem indignação
caíram as minhas pontes
 da boca, da altitude
desligada, sou demente
do germinal  e das fontes,
cultivo de amor sustentável
que era meu coração.

...Suicídio com inseticida
empesteia, despenteia
 onde eu era quando gente?

publicado por SISTER às 14:13

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...
Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia
Por muito pouco a 'madame' que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais'...
E o bem comportado executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça,
a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura,
a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me
 lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Pobres meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para reflexões, sem tempo para "Deus"!
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' onde ele quer chegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você?
Aonde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você AMA vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?
Respire... Acalme-se...
O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do
dia vai completar o seu giro ao redor do Sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...

SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...

 

"Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim, dividir um planeta e uma época com você."


 

publicado por SISTER às 14:11

Para que sepas "ver"
con tus lindos ojos.
Para que sepas "lucir"
tu hermoso cuerpo.

Para que "des " al mundo,
todo lo que no pude yo.

Para que vean
en tu bello rostro,
lo que hay en
tu corazón.

Para que sepas "dar"
alegría y "amor".

Para que "des" a todos,
"juventud" y "vida".
Para que "des"
¡Gracias a Dios"

 

 

publicado por SISTER às 14:10
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        Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
        Mas, enquanto houver amizade,
        Faremos as pazes de novo.

        Pode ser que um dia o tempo passe...
        Mas, se a amizade permanecer,
        Um do outro há de se lembrar.

        Pode ser que um dia nos afastemos...
        Mas, se formos amigos de verdade,
        A amizade nos reaproximará.

        Pode ser que um dia não mais existamos...
        Mas, se ainda sobrar amizade,
        Nasceremos de novo, um para o outro.

        Pode ser que um dia tudo acabe...
        Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
        Cada vez de forma diferente,
        Sendo único e inesquecível cada momento
        Que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.

        Há duas formas de viver sua vida:
        Uma é acreditar que não existe milagre.
        A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.


     

publicado por SISTER às 14:09


                  "E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos." - (ATOS, 4:31.)

          Na construção de simples casa de pedra, há que despender longo esforço para ajustar ambiente próprio, removendo óbices, eliminando asperezas e melhorando a paisagem.

          Quando não é necessário acertar o solo rugoso, é preciso, muitas vezes, aterrar o chão, formando leito seguro, à base forte.

          Instrumentos variados movimentam-se, metódicos, no trabalho renovador.

          Assim também na esfera de cogitações de ordem espiritual.

          Na edificação da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no desdobramento de serviços edificantes, urge providenciar recursos ao entendimento geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação imprescindível.

          E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo obstáculos no terreno duro da incompreensão.

          A oração é divina voz do espírito no grande silêncio.

          Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.

          Muitas vezes, nas lutas do discípulo sincero do Evangelho, a maioria dos afeiçoados não lhe entende os propósitos, os amigos desertam, os familiares cedem à sombra e à ignorância; entretanto, basta que ele se refugie no santuário da própria vida, emitindo as energias benéficas do amor e da compreensão, para que se mova, na direção de mais alto, o lugar em que se demora com os seus.

          A prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.


         

publicado por SISTER às 14:08

      O barco hoje jaz na areia esquecido
      Tão afastado do mar mais além
      Nele respousam amores perdidos
      Nele se ouvem suspiros d'alguém

      Por tant'encanto já ter conduzido
      Não merecia tamanho desdém
      Barco sem remos meu pobre amigo
      Tantos levaste e não levas ninguém

      Como te chamas não sei na verdade
      Nem se o teu nome alguém já conhece
      Mas eu te vejo, sozinho nas tardes

      E com' um nome, todo ser merece
      Eu te batizo de "minha saudade"
      Pois quem levaste, jamais te esquece.

publicado por SISTER às 14:06

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