Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

17
Nov 09

Você já se deu conta da importância do seu lar?


Não nos referimos ao valor financeiro da sua casa, mas da importância do aconchego do lar.

 

Na correria do nosso dia-a-dia, muitos de nós não pensamos no que significa ter um lar para voltar ao final de um dia de trabalhos intensos e cansativos.

 

No entanto, o lar é a base segura de todos aqueles que possuem esse grande tesouro.

 

Temos acompanhado as histórias de pessoas que obtiveram grande sucesso nas artes, na música, nos esportes, e todos eles apontam a união familiar como ponto de apoio seguro.

 

Existem pessoas que lutaram com dificuldades, passaram por necessidades de toda ordem, mas lograram êxito graças ao carinho e à dignidade dos pais que ofereceram suporte para vencer os obstáculos.

 

Por essa razão, o lar é um elemento indispensável como base para uma carreira de sucesso.

 

Não importa o tamanho da construção nem o material de que é feito, mas importa que seja um verdadeiro ninho de amor, afeto e amizade.

 

Pode ser uma mansão ou uma tapera...

 

Um bangalô, ou um barraco singelo...

 

Pode faltar o pão, mas não deve faltar o abraço de ternura de uma mãe dedicada...

 

Pode faltar uma cama confortável, mas não deve faltar os braços fortes de um pai que ampara e orienta...

 

Pode faltar o luxo, mas não deve faltar o toque delicado de uma mãe caprichosa.

 

Pode faltar muita coisa, mas não pode faltar o diálogo amigo que estreita os laços e se faz ponte de entendimento em todas as situações.

 

A casa pode ser frágil e não oferecer resistência contra a chuva fria, mas o lar deve ser bastante resistente para suportar as investidas das drogas e de todos os vícios.

 

A construção pode balançar com os açoites dos ventos impiedosos, mas o lar deve se manter firme mesmo diante das investidas mais ásperas da indignidade e da desonra.

 

Se você nunca havia pensado nisso, pense agora.

 

E, à noitinha, enquanto o sol se despede do dia e o manto escuro da noite se estende sobre a cidade, e você, vencido pelo cansaço, avistar seu lar de portas abertas e um familiar de braços abertos para dizer:

 

- Olá! Como foi seu dia?

 

Você perceberá como é importante poder voltar para casa.

 

Com chuva ou com sol, lá está o nosso lar para nos acolher e nos dar abrigo.

 

Por essa razão, valorizemos esse refúgio seguro no qual passamos a maior parte de nossas vidas, valorizando também aqueles que compartilham conosco desse pequeno oásis e fazendo com que ele possa ser um verdadeiro porto seguro.

 

E nunca nos esqueçamos de que o lar, mesmo quando assinalado pelas dores decorrentes do aprimoramento das arestas dos que o constituem, é oficina purificadora onde se devem trabalhar as bases seguras da humanidade de todos os tempos.

 

publicado por SISTER às 10:12

Uma das coisas mais difíceis no mundo é ter um coração puro. Podemos ter corações amáveis, gentis e abertos aos outros, mas puros e cheios de amor desinteressado... quanto trabalho ainda dever ser feito, quanta renúncia, quanta aceitação e quanta doação!
Não podemos negociar com Deus, fazer isso em troca daquilo, agir de uma certa forma para obter algum tipo de recompensa. O amor é gratuito e nossa dedicação a Deus ou aos outros não deve depender do que obtemos de volta.
Aquilo que sai da nossa alma e do nosso coração devem ser ofertas, livres de quaisquer condições. Deus nos dá em retorno? Certamente, porém não como paga, mas como resultado da confiança que depositamos nEle.
Não somos bons quando damos de nós aos outros, nem quando fazemos caridade, nem mesmo quando abandonamos nossa vida por alguém que carece da nossa ajuda.
Somos bons quando as coisas, gestos e palavras saem do nosso coração como uma flecha e não ficamos observando se ela vai voltar.
Somos bons quando não contamos que nosso irmão tem mais que nós e nos sentimos ofendidos, quando o bem e a felicidade do outro passam a ser nosso bem e felicidade também.
Erram as pessoas que acham-se boas quando doam de si. isso é orgulho. Geralmente elas dão do que lhes sobra e seus objetivos são tornarem-se pessoas melhores. Fazem por si no fim das contas, não pelos outros.
O caminho para o Alto é muito longo e a porta de entrada é estreita. Os que acham que já estão na metade do caminho, certamente nem começaram ainda a subir.
 É Deus quem nos eleva e precisamos dizer muitos "não" e muitos "sim" até que alcancemos um pedacinho do céu.
Amar demais aqui e odiar ali, anula o amor; escolher os que perdoamos é o mesmo que não perdoar ninguém, pois nosso coração continua com manchas.
O amor tem olhos fechados e é o maior de todos os dons, distribuído a todos na face da terra. Mas segundo a Bíblia, há os que plantam, os que colhem, os que multiplicam e os que escondem.
Podemos fazer todos os bens do mundo, regar os jardins dos que precisam e oferecer-lhes nosso mellhor sorriso, mas ainda assim não teremos começado nosso caminho se negamos a palavra a um irmão, se os ressentimentos corroem nosso coração, se contamos cada ato que realizamos.
Deus não precisa dos nossos gestos vazios, Ele apenas pede um coração sincero. Aquele que sabe e reconhece não ser perfeito, mas abre-se a cada dia ao próximo, ao distante e tem por meta fazer o bem.
Deus ama a todos indistintamente, mas os que aprenderam o que é compartilhar, compreenderam melhor os preceitos do Seu coração. E esses provam plenamente da Sua Graça.

 

publicado por SISTER às 10:10


Uma certeza que sempre temos de ter, é que em tudo e por tudo, temos que fazer uso da paciência, que sempre é posta à prova a cada contrariedade que sofremos.  E estamos o dia inteiro sujeito a encontrar problemas pela frente.

 

 

 

 

 

Pode ser por encontrarmos um congestionamento no trânsito, que ocorre justamente quando temos um compromisso importante pela frente, que pode ser uma consulta médica, ou aquele chopinho com os amigos.  E justamente nesse momento, está tudo parado. Sem dúvida, um excelente teste para verificar os limites da paciência.  Mas, num caso desses, de que poderá adiantar perder-se a calma? O problema não se resolverá com nossa irritação.  Então devemos procurar poupar nossa adrenalina para casos realmente importantes.

 

 

 

 

 

Um excelente teste de paciência atualmente está sendo aturar os noticiários de televisão, que atualmente só falam de Beira Mar, de Big Brother, da insanidade de quem apoia a guerra, de quem não a apóia, daqueles que querem a Paz, de previsões sobre o que o Governo poderá fazer, e coisas assim, que podem nos levar ao limite de tolerancia.  Enfim, nesses casos, fazer o que? Temos que ter paciência, ou então, desligar a televisão, e logo teremos a propaganda eleitoral... Haja...

 

 

 

 

 

E a paciência vai sendo posta à prova, seja por circunstâncias de momento, como engarrafamentos de trânsito, ou o elevador enguiçado quando precisamos subir 14 andares, o "apagão" na hora do banho quando estamos ensaboados, ou então quando vai ser batido "aquele" pênalti, ou mesmo o banheiro ocupado quando estamos enfrentando um momento crítico... Enfim, são tantos os problemas eventuais que podem surgir, seja por circunstâncias definitivas, como a situação econômica do País, e nossa também, seja por coisas cuja solução independem ou que dependem de nós sabermos desatar os nós surgidos.

 

 

 

 

 

Nesses casos, temos que ter aquela dose extra de paciência, pois desesperar-se nada vai resolver.  Nossa ira não vai solucionar o problema. Muito pelo contrário, apenas   poderá agravá-lo.  Então, mais vale respirar fundo e tentar controlar nosso ânimo.

 

 

 

 

 

 

Também existe outra e terrível fonte de problemas, que são pessoas que, ou por não terem a mesma dose de paciência, ou por maldade mesmo, tomam atitudes que nos são prejudiciais, ou que nos chateiam em demasia. A esse propósito e quase que por comunhão de idéias, minha amiga L'Inconnue me enviou a seguinte mensagem de um garoto que ainda vai ser conhecido, um certo  Dalai Lama   Vejam se não tenho razão:

 

 

 

 

 

"Olhe para a pessoa que lhe causa aborrecimento e tire proveito da oportunidade para controlar a própria ira e desenvolver a compaixão. Entretanto, se o aborrecimento for muito grande ou se você achar a pessoa tão desagradável que seja impossível agüentá-la, talvez seja melhor sair correndo! (Dalai Lama)"

 

 

 

Realmente vem bem a propósito.  Quando estamos sendo aborrecidos ou atrapalhados por alguém, é quando precisamos testar aquele limite da paciência, que costumo definir como um "excelente teste para verificação exata da elasticidade do tecido testicular", antes de dizermos tudo aquilo que queremos dizer, e que poderá provocar um prolongamento da briga, o que poderá ser perfeitamente evitado usando-se aquele artigo em extinção chamado bom senso.

 

 

 

 

 

 Muitas vezes  nos vemos objetos de críticas de pessoas que não concordam conosco, seja em que sentido for. Ora, de que nos valerá gastar tempo e saliva tentando argumentar com quem não parece ser razoável o bastante, uma daquelas pessoas que se julgam donos da verdade, considerando que sua opinião é abalizada, e todos deverão aceita-la. Se ele tem sua opinião formada, que fique com ela.  De nada nos servirá entrar em polêmicas. É melhor termos paciência, e deixa-lo ladrando no deserto.  Para que desgastar nossos limites de paciência?

 

 

 

 

Podemos simplesmente dar uma reavaliada em nossas atitudes,  para pesar melhor a situação, ao menos por um desencargo de consciência.  Quem sabe estamos mesmo errando? Afinal, não somos os donos da verdade, e mesmo estando certos, para que polemizar? 

 

 

 

 

 

 Deixemo-lo com  suas críticas, e que faça bom proveito. Logo as coisas tomarão seu rumo adequado, e tudo será esquecido.

 

 

 

 

 

Se alguém está exasperado, alguém precisará tentar controlar-se para que não vire cena de pastelão.

 

 

 

 

 

Todavia, ao repararmos que a coisa está começando a degringolar, é hora do sumiço  a que nosso querido Dalai aludiu acima. É bem mais prático fazer-se uma retirada estratégica do que insistir numa discussão que começa a tomar rumos perigosos, o que, na internet, eu chamo do uso adequado da tecla Del...

 

 

 

 

 

Possivelmente mais tarde, de cabeça fria, se as pessoas forem inteligentes, tudo poderá ser acertado.  Ou não.  Mas sem brigas e discussões inúteis.  E muitas vezes o silêncio é a melhor resposta para insultos...

 

 

Brigar... pra que? Haja... paciência.

 

 

 

 

Contando com a paciência de vocês, quero desejar UM LINDO DIA.


publicado por SISTER às 09:56

Onde quer que te encontres, de uma ou de outra forma,

despertarás o interesse de alguém. Algumas pessoas poderão arrolar-te como antipático e até buscarão hostilizar-te.

Outras se interessarão por saber quem és e o que fazes.

 

Inúmeras, no entanto, te falarão, intentando um relacionamento fraterno. Cada qual sintonizará contigo dentro do campo emocional em que estagia. Como há carência de amigos e abundância de problemas, as criaturas andam  a cata de quem as ouça,

 

 

ansiando por encontrar compreensão.

 

Em razão disso, todos falam, às vezes simultaneamente.

*

Concede, a quem chega, a honra de o ouvir.

 

Não te apresses em cumulá-lo de informações, talvez desinteressantes para ele.

 

 

Silencia e ouve. 

 

 

Não aparentes saber tudo, estar por dentro de todos os acontecimentos. Nada mais desagradável e descortês do que a pessoa que toma a palavra de outrem e conclui-lhe a narração,

 

nem sempre corretamente. 

Sê gentil, facultando que o ansioso sintonize com a tua cordialidade

e descarregue a tensão, o sofrimento...

 

No momento próprio, fala, com naturalidade, sem a falsa postura

 

 

de intocável ou sem problema.

 

A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar.

 

publicado por SISTER às 09:54

  Algo que devemos jamais perder, e sempre termos dentro de nós, é uma boa dose de amor pela vida, pois esta que estamos vivendo, é a única que temos, e precisamos aproveitá-la em sua plenitude, e não a podemos menosprezar, aproveitando devidamente esta nossa passagem por aqui.

      Não podemos desistir ante os primeiros revezes que sofrermos, pois sempre nossa força de vontade é testada, como que para verificar se fazemos jus à vida que temos, se merecemos continuar ocupando este lugar no mundo, portanto, não se pode dizer que nada mais pode ser feito, nem que nossa batalha está perdida, antes de esgotarmos todos os recursos para tentar reverter a situação.

      Realmente, desistir, será assimilar a derrota, e ela só pode ser aceita quando realmente chegarmos à conclusão de que nada mais se pode fazer, e todos os recursos para reverter a situação foram esgotados.

      Contudo, algo que jamais poderemos perder, é a fé na vida, e, claro, a fé em Deus.

      Então, poderemos tentar novamente... De outra maneira, talvez. Mas tentar outra vez. Procurar fazer novos planos, buscar novos caminhos, continuar vivendo, pois simbolicamente podemos considerar que se ainda existe água na fonte para que possamos matar a sede e recomeçar a caminhada, é porque ainda temos vida dentro de nós, e assim, sempre poderemos buscar os recursos que estão bem lá no fundo de nossa alma.

      Os obstáculos que ainda existem, podem ser considerados como uma ponte que precisa ser atravessada, e podemos fazer essa travessia, pois ainda temos nossos pés.  Não devemos desistir no meio da travessia, apenas  porque a ponte começou a balançar. Apenas vamos firmar o corpo e seguir em frente. O importante é não parar.

      Se ainda respiramos, é porque a vida ainda não acabou, e se ainda temos as mãos,  sempre algo poderemos fazer. Desistir? Por que? Vamos em frente, procurando nosso Destino.

      E como nada acabou, sempre existirá algo para ser feito. Pelo menos, podemos tentar,  pois desistir é para os fracos. Vamos seguir o exemplo do rio que, apesar de todos os obstáculos que encontra em seu caminho, sempre vai em frente, sempre buscando seu destino, que é o mar. Basta saber encontrar nosso  mar... Basta sabermos viver.

      Se quisermos parar, talvez a cabeça queira prosseguir,  queira ir em busca do que existe lá na frente, seja alguém cantando, alguém dançando, alguém ainda  vivendo, enfim, gente que não para apenas para ver se está valendo a pena continuar vivendo, e assim, vamos levantar a cabeça, afastando os maus pensamentos, Desejando viver com vontade, com força, seguindo o lema que diz para insistir, e nunca desistir.

      Assim, vamos sacudir a inércia, pois nada está perdido, e enquanto vida houver dentro do peito, vida teremos para viver. Vamos procurar vencer, mesmo que seja a última batalha.

      E quando nada, realmente nada puder ser feito, pelo menos poderemos dizer, com o coração cheio de orgulho: TENTEI... LUTEI....NÃO FUGI DA RAIA.

      E principalmente, nunca podemos nos esquecer de que temos amigos, que poderão nos estimular, e que jamais nos abandonarão...

      Para estes amigos em especial, e para todos, sejam amigos ou não, desejo UM LINDO DIA, com muita Luz, e muito amor pela vida.

publicado por SISTER às 09:53

La sintergética es por sobre todo un método para servir, para liberar lo mejor de nuestro potencial, para encontrar ese médico interior -ese sanador que hay en cada uno de nosotros-  para encontrar y revelar lo mejor del potencial humano y ponerlo en acción.
        Cirujano de almas, sanador espiritual, médico auténtico que escucha a sus pacientes con el corazón y que cura no sólo al cuerpo, sino también al Ser. Jorge Carvajal lleva 20 años de investigación médica, que complementa con su profunda filosofía de la vida, para ayudarnos a reencontrar nuestra verdadera identidad y recuperar nuestra salud, que es la salud de la humanidad.

         ¿Qué es la enfermedad?

        Es un maestro, una oportunidad para organizar una armonía superior en nuestra propia vida, a nivel físico, emocional, mental y espiritual.

         ¿Qué enferma primero, el cuerpo o el alma?

        El alma no puede enfermar, porque es lo que hay perfecto en ti, el alma evoluciona, aprende. En realidad, buena parte de las enfermedades son todo lo contrario: son la resistencia del cuerpo emocional y mental al alma. Cuando nuestra personalidad se resiste al designio del alma es cuando enfermamos.

         La Salud y Las Emociones

         ¿Hay emociones perjudiciales para la salud? ¿Cuáles son las que más nos perjudican?

        Un 70 por ciento de las enfermedades del ser humano vienen del campo de conciencia emocional. Las enfermedades muchas veces proceden de emociones no procesadas, no expresadas, reprimidas. El temor, que es la ausencia de amor, es la gran enfermedad, el común denominador de buena parte de las enfermedades que hoy tenemos. Cuando el temor se queda congelado afecta al riñón, a las glándulas suprarrenales, a los huesos, a la energía vital, y puede convertirse en pánico.

        ¿Nos hacemos los fuertes y descuidamos nuestra salud?
        De héroes están llenos los cementerios. Te tienes que cuidar.

        Tienes tus límites, no vayas más allá. Tienes que reconocer cuáles son tus límites y superarlos porque si no los reconoces, vas a destruir tu cuerpo.

        ¿Cómo nos afecta la ira?
        La ira es santa, es sagrada, es una emoción positiva porque te lleva a la autoafirmación, a la búsqueda de tu territorio, a defender lo que es tuyo, lo que es justo. Pero cuando la ira se vuelve irritabilidad, agresividad, resentimiento, odio, se vuelve contra ti, y afecta al hígado, la digestión, el sistema inmunológico.

        ¿La alegría por el contrario nos ayuda a estar sanos?
        La alegría es la más bella de las emociones porque es la emoción de la inocencia, del corazón, y es la más sanadora de todas, porque no es contraria a ninguna otra. Un poquito de tristeza con alegría escribe poemas. La alegría con miedo nos lleva a contextualizar el miedo y a no darle tanta importancia.



        ¿La alegría suaviza el ánimo?

        Sí, la alegría suaviza todas las otras emociones porque nos permite procesarlas desde la inocencia. La alegría pone al resto de las emociones en contacto con el corazón y les da un sentido ascendente. Las canaliza para que lleguen al mundo de la mente.

        ¿Y la tristeza?
        La tristeza es un sentimiento que puede llevarte a la depresión cuando te envuelves en ella y no la expresas, pero también puede ayudarte. La tristeza te lleva a contactar contigo mismo y a restaurar el control interno.

        Todas las emociones negativas tienen su propio aspecto positivo, las hacemos negativas cuando las reprimimos.

        ¿Es mejor aceptar esas emociones que consideramos negativas como parte de uno mismo?
        Como parte para transformarlas, es decir, cuando se aceptan fluyen, y ya no se estancan, y se pueden transmutar. Tenemos que canalizarlas para que lleguen desde el corazón hasta la cabeza.

        ¡Qué difícil!
        Sí, es muy difícil. Realmente las emociones básicas son el amor y el temor (que es ausencia de amor), así que todo lo que existe es amor, por exceso o defecto.

        Constructivo o destructivo. Porque también existe el amor que se aferra, el amor que sobreprotege, el amor tóxico, destructivo.

        ¿Cómo prevenir la enfermedad?
        Somos creadores, así que yo creo que la mejor forma es creando salud. Y si creamos salud no tendremos ni que prevenir la enfermedad ni que atacarla, porque seremos salud.

        ¿Y si aparece la enfermedad?
        Pues tendremos que aceptarla porque somos humanos. También enfermó Krishnamurti de un cáncer de páncreas y no era nadie que llevara una vida desordenada. Mucha gente muy valiosa espiritualmente ha enfermado.

        Debemos explicarlo para aquellos que creen que enfermar es fracasar. El fracaso y el éxito son dos maestros, pero nada más.

        Y cuando tú eres el aprendiz, tienes que aceptar e incorporar la lección de la enfermedad en tu vida.

        Cada vez más personas sufren ansiedad.
        La ansiedad es un sentimiento de vacío, que a veces se vuelve un hueco en el estómago, una sensación de falta de aire. Es un vacío existencial que surge cuando buscamos fuera en lugar de buscar dentro. Surge cuando buscamos en los acontecimientos externos, cuando buscamos muletas, apoyos externos, cuando no tenemos la solidez de la búsqueda interior. Si no aceptamos la soledad y no nos convertimos en nuestra propia compañía, vamos a experimentar ese vacío y vamos a intentar llenarlo con cosas y posesiones. Pero como no se puede llenar con cosas, cada vez el vacío aumenta.

        ¿Y qué podemos hacer para liberarnos de esa angustia?
        La angustia no se puede pasar comiendo chocolate, o con más calorías, o buscando un príncipe azul afuera. La angustia se pasa cuando entras en tu interior, te aceptas como eres y te reconcilias contigo mismo. La angustia viene de que no somos lo que queremos ser, pero tampoco lo que somos, entonces estamos en el "debería ser", y no somos ni lo uno ni lo otro.

        El estrés es otro de los males de nuestra época.
        El estrés viene de la competitividad, de que quiero ser perfecto, quiero ser mejor, de que quiero dar una nota que no es la mía, de que quiero imitar.

        Y realmente sólo se puede competir cuando decides ser tu propia competencia, es decir, cuando quieres ser único, original, auténtico, no una fotocopia de nadie. El estrés destructivo perjudica el sistema inmunológico.

        Pero un buen estrés es una maravilla, porque te permite estar alerta y despierto en las crisis, y poder aprovecharlas como una oportunidad para emerger a un nuevo nivel de conciencia.

        ¿Qué nos recomendaría para sentirnos mejor con nosotros mismos?
        La soledad. Estar con uno mismo cada día es maravilloso. Estar 20 minutos con uno mismo es el comienzo de la meditación; es tender un puente hacia la verdadera salud; es acceder al altar interior, al ser interior. Mi recomendación es que la gente ponga su despertador 20 minutos antes para no robarle tiempo a sus ocupaciones. Si dedicas, no el tiempo que te sobra, sino esos primeros minutos de la mañana, cuando estás fresco y descansado, a meditar, esa pausa te va a recargar, porque en la pausa habita el potencial del alma.

        ¿Qué es para usted la felicidad?
        Es la esencia de la vida. Es el sentido mismo de la vida, encarnamos para ser felices, no para otra cosa. Pero la felicidad no es placer, es integridad. Cuando todos los sentidos se consagran al ser, podemos ser felices. Somos felices cuando creemos en nosotros, cuando confiamos en nosotros, cuando nos encomendamos transpersonalmente a un nivel que trasciende el pequeño yo o el pequeño ego. Somos felices cuando tenemos un sentido que va más allá de la vida cotidiana, cuando no aplazamos la vida, cuando no nos desplazamos a nosotros mismos, cuando estamos en paz y a salvo con la vida y con nuestra conciencia.

         Vivir el Presente

         ¿Es importante vivir en el presente? ¿Cómo lograrlo?
        Dejamos ir el pasado y no hipotecamos la vida a las expectativas de futuro cuando nos volcamos en el ser y no en el tener. Yo me digo que la felicidad tiene que ver con la realización, y ésta con la capacidad de habitar la realidad. Y vivir en realidad es salir del mundo de la confusión.

        ¿Tan confundidos estamos, en su opinión?
        Tenemos tres ilusiones enormes que nos confunden. Primero creemos que somos un cuerpo y no un alma, cuando el cuerpo es el instrumento de la vida y se acaba con la muerte. Segundo, creemos que el sentido de la vida es el placer; pero a más placer no hay más felicidad, sino más dependencia. Placer y felicidad no es lo mismo. Hay que consagrar el placer a la vida y no la vida al placer. La tercera ilusión es el poder; creemos tener el poder infinito de vivir.

        ¿Y qué necesitamos realmente para vivir?, ¿acaso el amor?
        El amor, tan traído y tan llevado, y tan calumniado, es una fuerza renovadora. El amor es magnífico porque crea cohesión. En el amor todo está vivo, como un río que se renueva a sí mismo. En el amor siempre uno puede renovarse, porque todo lo ordena.

        En el amor no hay usurpación, no hay desplazamiento, no hay miedo, no hay resentimiento, porque cuando tú te ordenas porque vives el amor, cada cosa ocupa su lugar, y entonces se restaura la armonía. Ahora, desde la perspectiva humana, lo asimilamos con la debilidad, pero el amor no es débil.

        Nos debilita cuando entendemos que alguien a quien amamos no nos ama.
        Hay una gran confusión en nuestra cultura. Creemos que sufrimos por amor, que nuestras catástrofes son por amor. pero no es por amor, es por enamoramiento, que es una variedad del apego. Eso que llamamos habitualmente amor es una droga. Igual que se depende de la cocaína, la marihuana o la morfina, también se depende del enamoramiento. Es una muleta para apoyarse, en vez de llevar a alguien en mi corazón para liberarlo y liberarme. El verdadero amor tiene una esencia fundamental que es la libertad, y siempre conduce a la libertad.

        Pero a veces nos sentimos atados a un amor.
        Si el amor conduce a la dependencia es eros. Eros es un fósforo, y cuando lo enciendes se te consume rápidamente, en dos minutos ya te quemas el dedo. Hay muchos amores que son así, pura chispa. Aunque esa chispa puede servir para encender el leño del verdadero amor. Cuando el leño está encendido produce el fuego, Ese es el amor impersonal, que produce luz y calor.

        ¿Puede darnos algún consejo para alcanzar el amor verdadero?
        Solamente la verdad. Confía en la verdad; no tienes que ser como la princesa de los sueños del otro, no tienes que ser ni más ni menos de lo que eres. Tienes un derecho sagrado, que es el derecho a equivocarte; tienes otro, que es el derecho a perdonar, porque el error es tu maestro. Ámate, sincérate y considérate. Si tú no te quieres, no vas a encontrar a nadie que te pueda querer. El amor produce amor. Si te amas, vas a encontrar el amor. Si no, vacío. Pero nunca busques una migaja; eso es indigno de ti.

        La clave entonces es amarse a sí mismo.
        Y al prójimo como a ti mismo. Si no te amas a ti, no amas a Dios, ni a tu hijo, porque te estás apegando, estás condicionando al otro. Acéptate como eres; lo que no aceptamos no lo podemos transformar, y la vida es una corriente de transformación permanente.

publicado por SISTER às 09:51

      Sinto-me por inteira um farrapo...
      Como um trapo, vejo minha vida balouçar,
      A brisa afaga-me, minhas fibras desatam
      E esta dança louca, este frêmito continuam,
      Sacudindo-me num suplício lento...
      completamente sem forças, deixo-me levar,
      Sob a tensão desta  nefanda sorte,
      Vivo oscilando nesta existência morta,
      Como terminar com este trágico pesadelo?
      Não sei....que a vitória seja do mais forte,
      Nesta luta inglória que me leva ao caos.
      Que meus sonhos consigam, nestes destroços,
      em meio a  conflitos tão desvairados,
      Levar a melhor... e me trazer a vida.

publicado por SISTER às 09:49

Rodopio.
      Atinjo num segundo um doce encanto,
      no sabor da queda caio nos seus braços
      não posso deter.
      
      Girando...
      lanço-me aos elementos ,
      descrevendo teu aroma em braços
      o tão só apenas instante... 


      Rodopio. como um relâmpago,
      luzes estrondosas, estou em festa
      quando escurece é para amanhecer.

      
      Girando... como num bater de asas,
      lamparinas do pecado se fazem verdade
      do pôr-do-sol a alvorada...


      Rodopio. leve, encarno
      com sutileza a dureza da vida
      sorrindo tento refazer.

      Girando... liver, rubra cor
      no sublime ensejo da vida
      deixo nos lábios, o osculo...

      
      Rodopio. meu epicentro
      nesse momento é vida plena,
      ponho-me a viver.
      no centro de tudo encontro prazer.

       Girando... minha rosa dos ventos
      neste novela é cálice intenso,
      deixo-me viajar...
      no núcleo de todo
      em êxtase assumo...

      Rodopio. Solene harmonia,
      o equilíbrio na corda bamba tento perceber,
      a queda surge, de pronto levanto
      dançando. para você.

publicado por SISTER às 09:47

        Na madrugada dos*Noturnos de Chopin*
        Valsando nas esferas uterinas,
         Cintilância são meus sonhos de maça,
         Reentrâncias minhas formas femininas.


        Me embriago ... É o pulsar da lamparina
        Que balança  este fogo colorido.
        Se penetras meu recato de menina
        Me enlaço nos teus braços , onde fico!


        Misturado, a esse amor, todas as ervas
        Que, a noite, nos transportam com seu cheiro.
        Meus desejos que atendes sem reservas,
        São meus beijos no teu corpo, por inteiro.


        Nessa noite em que a brisa faz, calada,
        Nossos versos de amor em combustão
        Quando beijo, é tua alma apaixonada:
        Se tu beijas, é o meu próprio coração.

publicado por SISTER às 09:46

Num frio dia de Dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora se aproximou do rapaz e disse: - Você está com pensamento tão profundo, olhando essa vitrine! - Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto... A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia dúzia de pares de meias para o menino. Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha. O balconista rapidamente atendeu-a e ela levou o garoto para a parte detrás da loja e, tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha. Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Calçando-as nos pés do garoto, ela também comprou-lhe um par de sapatos. Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe. Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse: - Sem dúvida, vai ser mais confortável agora. Como ela logo se virou para ir, o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou: - Você é a mulher de Deus?

publicado por SISTER às 09:45

Um dos mais importantes passos para o encontro da paz interior é libertar-se das crenças negativas que nos incutiram com relação ao nosso corpo.

O corpo é tão importante em nossa jornada no plano físico, quanto nossa alma.

Sem ele, seria impossível usufruirmos da beleza e dos prazeres que a vida nos apresenta, a cada momento.

Devemos respeitar suas necessidades e desejos, mas sempre com equilíbrio e sensatez.

Satisfazer as necessidades do corpo de forma obsessiva ou compulsiva, é característico da mente e do emocional em desequilíbrio.

O sofrimento físico existe para nos lembrar da transitoriedade e da fragilidade de nosso corpo, que necessita de amor e de cuidados tanto quanto nosso espírito.

O prazer que podemos obter através de nossos sentidos físicos nos enriquece a alma e nos dá força para superar os momentos difíceis quando estes se apresentam.

Exercitar a consciência acerca dos sentidos físicos é uma forma de meditação muito comum entre os orientais.

Quanto mais consciência colocarmos em nossos sentidos, maior será a chance de silenciarmos a mente e interromper o turbilhão de pensamentos que nos impede de acessar nosso silêncio interior.

Rir, celebrar, dançar, amar, cantar, são atitudes fundamentais para a vivência plena de nossa vida no plano físico e constituem uma forma eficaz de nos libertarmos das repressões e dos conceitos limitadores que nos impedem de acessar a luz de nosso espírito.

Aproveitemos cada minuto para viver em totalidade, pois o futuro é somente uma hipótese, o momento presente é tudo o que temos para saborear.

publicado por SISTER às 07:32

      Hoje eu quero o silêncio
      da madrugada,
      quero mergulhar nos meus sentimentos,
      sem nada me perturbar...
      Não quero colo,
      ombro amigo,
      palavras de conforto...
      Quero apenas me analisar,
      ir fundo neste sofrimento
      para depois, sim, me libertar.
      Mas agora... me deixe comigo!

publicado por SISTER às 07:32

Tudo se repete, tudo... Sempre!
As notas marteladas ao piano...
As horas repetidas badalando...
Repetido é o meu triste pranto...
 
Como se repete o travo amargo,
Assim como as desculpas...
Assim como repetitivos te amo...
Como minha mente me culpa...
 
Tudo se repete na vida...
Como este maldito piano...
O que era cisma, adivinhação,
Virou realidade, desengano...
 
Tudo se repete, não há o que fazer.
É beber lágrimas, salgar a alma...
Repetir o pesadelo, a dor, a nota...
A partida repetir com toda calma...
 
Repetido destino, repetida má sorte,
Repetida música, repetido filme...
Que o sonho reprime, que a ilusão
Amordaça de vez e o peito oprime...
 
Repetirei meus erros e equívocos.
Repetirei a nota ao velho piano...
Repetirei o nunca mais e jamais...
Que morra o meu coração tirano!
 
Toca piano, pode repetir, isto, assim!
Trespassa o coração qual uma adaga...
Repita a música sem descanso, sem-fim.
Dilacera, sangra de vez a minha chaga!...

 

publicado por SISTER às 07:30


      Preciso de mim...
      Falar sobre mim a você meu coração...
      Não sabe nada, é um desvairado inconseqüente...
      Precisa a razão ouvir, guardar o manto
      das estrelas, deixar que morram as flores...
      Deslumbrado, cega-me com pinceladas douradas,
      fico tonta, trêmula e sem ação...
      Adormeça e deixe-me só alguns instantes...
      Preciso de um acaso num caminho qualquer,
      indagar sobre detalhes que não precisavam
      existir e que estão me fazendo deixar de pensar...
      Não vê, há névoa no meu olhar...
      Não sente o meu turbilhar!
      Não me ouve!
      Me deixe comigo um pouco coração,
      preciso me entender com a razão...

publicado por SISTER às 07:28

Quando mudamos?
Quando encontramos prazer em servir,
em ser útil.
Quando amadurecemos?
Quando a ofensa já não nos ofende,
o orgulho é morto.
Quando amamos?
Quando todos se tornam iguais
diante das nossas atitudes.
Quando sofremos?
Quando nos apegamos aos bens
perecíveis do mundo.
Quando nos iludimos?
Quando acreditamos que estamos prontos,
maduros e seguros.
Quando aprendemos?
Quando a lição, seja pelo amor ou pela dor,
retifica o nosso agir.
Quando conquistamos?
Quando marcamos na alma de alguém
com um gesto amoroso.
Quando morremos?
Quando desprezamos a oportunidade de servir.
Quando nos tornamos cristãos?
Quando o Cristo vive em nossas atitudes,
quando deixamos de falar em Jesus,
e praticamos o que Ele deixou de lição.
Quando seremos felizes?
Quando nossas mãos calejadas ou não pelo trabalho,
servir mais para levantar o irmão caído,
do que para atirar pedras.
Quando descruzarmos os braços
diante do sofrimento alheio,
quando a humildade for a companheira
mais constante.
Quando descobrirmos finalmente,
que somos todos passageiros do mesmo barco,
movidos pelos remos das nossas atitudes.
Por isso,
por onde você passar, leve esperança,
seja o que consola, e será consolado.
Seja o que ampara, e será amparado.
Seja o amor, e será amado,
seja o que reconcilia
e será ligado no céu,
tudo o que você ligar na Terra.
"O olho é a lâmpada do corpo.
Se teu olho é bom,
todo o teu corpo se encherá de luz.
Mas se ele é mau,
todo teu corpo se encherá de escuridão.
Se a luz que há em ti está apagada,
imensa é a escuridão."


 

publicado por SISTER às 07:26

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