Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

08
Nov 09

No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio oeste dos estados unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura.

 

Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação dos aleijados sem cura.

 

Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões com os colegas que pensavam de maneira diferente da sua.

 

Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam: "Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados, dos coxos e dos cegos?"

 

"Os médicos existem neste mundo para curar os doentes". Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte".

 

No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade.

 

Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra.

 

Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: "Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando esta pobre perna."

 

"Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão "manco".

 

"Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele."

 

Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de insuflar o ar da vida naqueles pequenos pulmões, pondo-os a funcionar.

 

Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. "Não posso compreender por que fiz isto!" Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado."

 

Os anos correram...

 

O Dr. Marlim consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas.

 

Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlim tomou a filha do casal para criar.

 

Amava com todas as forças a netinha "Bárbara".

 

No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços...

 

De começo pensou-se que fosse poliomielite, a temível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia.

 

O Dr. Marlim reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade.

 

"Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente sobre o êxito que tem obtido em casos como este", observou um dos neurologistas.

 

O Dr. Marlim não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado.

 

Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr. Marlim observou que o jovem colega coxeava acentuadamente...

 

"Esta perna curta faz de mim um igual dos meus doentes", observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlim. "Consinto que as crianças me chamem de "manco", e elas adoram isso.

 

"De fato prefiro esse nome ao meu nome real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto pomposo e ridículo! Como a tantos outros meninos, deram-me o nome do moço interno que uma noite me ajudou a vir ao mundo..."

 

O Dr. Tadeu Marlim empalideceu e engoliu a seco. Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: "O mundo nunca dará pela falta dele".

 

Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o coxinho devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e pensou consigo mesmo: "Em todo caso, sempre é melhor ser coxo do que cego, como eu fui, por muito tempo".

 

publicado por SISTER às 11:47

      Novamente diante da cruz sagrada,
      rogo ao Senhor Jesus
      a dádiva do perdão, o alivio da dor, 
      o abraço fraterno de Nossa Senhora.
      Lamentos ouvem a vida
      instante a instante partir,
      marcando o fim de uma etapa vencida.
      Pouco a pouco,
      a missão é cumprida;
       erros cometidos
      serão esquecidos;
      na bagagem, a saudade
      conforta o amor,
      que, em sementes de flores, ficará,
      cumprindo, a sós,  o mesmo destino.
      Esvaem-se, da fonte amarga, 
      as lágrimas em despedida,
      sem mágoas, sem culpas, ou desculpas.
      Um aceno diz: Até breve...consciente
      de que, o que Deus uniu na terra
       permanecerá unido na eternidade.
       Meu irmão, meu amigo,
      em prece, estarei sempre contigo...
       ...amando-te.

publicado por SISTER às 11:46

              Bocas que murmuram,
                   lábios que sugam doce querer...
                  Néctar que escorrer a cântaros meu amar...

        
                 

publicado por SISTER às 11:45

                        Ela, que tomou formato de fragância,
                        que sinto a cada respirar
                        Faz-me da vida eterna primavera...
                        encanto, beleza, tudo a perfumar,
                        E por querer aspiro todo aroma,
                        oxigena meu ser, devolve-me à vida...

                        Muito presente, ainda que ausente,
                        tenho seus olhos, sempre a me fitar,
                        mais do que olham, desnudam me a alma,
                        tremo, pereço e torno a me agitar...
                        vida em suspenso, a lembrança é palpável
                        nem sei mais de mim,
                        perdido nesta ausência insuportável.

                        E caminho, amor desperto,
                        à procura dessa fonte,
                        que em agonia, talvez me espere...
                        jamais esquecida, tão viva está...
                        Neste dia... em que a procuro, -  é lei:...
                        vou  encontrá-la  novamente, eu sei!

publicado por SISTER às 11:43
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                        Ele, puro carinho, a percorrer meu caminho
                        descubro seus passos por onde passo
                        faz o meu tempo renascer de alegria....
                        das rosas, as mais cheirosas, sem espinhos
                        e, sem querer, em cada amanhecer
                        faz mais risonho o meu dia;

                        mesmo distante, insinuante
                        tenho tuas mãos, que com gosto
                        tocam, acariciantes, meu rosto
                        fazendo a calma, delirante
                        emudecer a alma inquieta
                        deixando a descoberto, em aberto
                        os segredos de poeta

                        E caminha perdido, o amor recolhido
                        que amado, sem ter sido
                        guardo em agonia
                        esquecido, amortecido
                        e, quem sabe, um dia...
                        seja ele,então,  vivido.

publicado por SISTER às 11:42

            Não há palavras para expressá-la.
            Não há livro que a descreva.

            Por isso,
            o melhor jeito
            de consolar é falar pouco,
            orar junto,
            sentir junto e estar presente,
            cada um do jeito que sabe.

            Palavras não explicam
            a morte de alguém querido.

            Sabem disso o pai,
            a mãe, os filhos, os irmãos,
            o namorado e a namorada,
            o marido e a mulher,
            amigos de verdade.

            Quando o outro morre,
            parte do mistério da vida
            vai com ele.
            A parte que fica torna-se
            ainda mais intrigante.

            Descobrimos a relação
            profunda entre a vida e a
            morte quando alguém
            que era a razão,
            ou uma das razões,
            de nossa vida vai-se embora.

            Para onde?
            Para quem?
            Está me ouvindo?
            A gente vai se ver novo?
            Como será o reencontro?

            Acabou-se para sempre,
            ou ela apenas foi antes?
            Por que agora?
            Por que desse jeito?

            As perguntas insistem
            em aparecer e as respostas
            não aparecem claras.

            Dói, dói, dói e dói...

            Então a gente tenta
            assimilar o que não se explica.
            Cada um do jeito que sabe.

            Há o que bebe,
            o que fuma, o que grita,
            o que abandona tudo,
            o que agride,
            o que chora silencioso num canto,
            o que chama Deus para uma briga,
            o que mergulha no fatalismo e o que,
            mesmo sem entender ou crer,
            aposta na fé.

            Um dia nos veremos de novo...
            enquanto este dia não chegar,
            entes que eu amo sei que
            me ouvem e oram por mim,
            lá, junto de Deus.

            Para eles a vida tem,
            agora,
            uma outra dimensão.
            Alcançou o definitivo.

            Quem fica perguntando
            e sofrendo somos nós.

            Mas como a vida
            é um riacho que
            logicamente deságua,
            a nossa vez também chegará e,
            quando isso acontecer,
            então não haverá
            mais lágrimas.

            As que aqui ficaram
            chorando terão a sua explicação.

            Por enquanto,
            fica apenas o mistério.

            Alguém que não sabemos
            por que nasceu de nós e por
            que cresceu em nós,
            por que entrou tão de
            cheio em nossa vida,
            fechou os olhos e foi-se embora.

            Quem ama de verdade
            não crê que se acabou.

            A vida é uma só:
            começa aqui no
            tempo e continua,
            depois,
            na ausência de tempo
            e de limite.

            Alguém a quem amamos
            se tornou eterno.
            E essa pessoa já sabe
            quem e como Deus é.
            E também sabe
            o porquê de sua partida.

            Por isso,
            convém falar com ela
            e mandar recados a Deus
            por meio dela.

            Se ela está no céu,
            então alguém,
            além de Deus,
            de Jesus e dos santos,
            se importa conosco.

            Definitivamente,
            não estamos sozinhos,
            por mais que doa a solidão
            de havê-la perdido.

            Mas é apenas por pouco tempo.
            Quem amou aqui,
            sem dúvida,
            se reencontra no infinito...

publicado por SISTER às 11:41

      Fogo! - Brasa ardente, incandescente,
      É o que trago na alma... No peito...
      É o querer ter, sentir, provar, tocar...
      Meus lábios abertos pedem seu beijo...

      Fogo! - Brasa ardente, incandescente,
      Meu corpo esta doente, febril... Quente!...
      Minha paixão ultrapassa as raias da loucura,
      Quer você inteiro... E fustiga minha mente...

      Fogo! - Brasa ardente, incandescente,
      Desejo que não contenho, não controlo,
      Arde, queima todo meu ser, meu leito...
      E nessa fome de amor... Me descontrolo...

      Fogo! - Brasa ardente, incandescente,
      É a minha boca gritando seu nome...
      Peito arfando... Coração disparado...
      Pedindo minha vida... Esse homem!...

      Fogo! - Brasa ardente, incandescente,
      Que não se apaga, não arrefece...
      Quer a lua nua em nossos corpos...
      O momento maior como uma prece...

      Fogo, que bem sei... Jamais se apagará!
      Queimará para o resto de nossas vidas,
      Nos fará esquecer leis, dores, martírios...
      Até que nossas almas estejam unidas!...

  

publicado por SISTER às 11:39

      Hoy he vuelto a pasar
      por aquel camino verde
      que por el valle se pierde
      con mi triste soledad.
      Hoy he vuelto a rezar
      a la puerta de la ermita
      le pedí a tu Virgencita
      que yo te vuelva a encontrar.              
      En el camino verde
      camino verde que va a la ermita,
      desde que tú te fuiste
      lloran de pena las margaritas.
      La fuente se ha secado
      las azucenas están marchitas
      en el camino verde,
      camino verde que va a la ermita.             
      Hoy he vuelto a pasar    
      por aquel camino verde
      que en el recuerdo se pierde   
      toda mi felicidad.
      Hoy he vuelto a grabar
      nuestros nombres en la encina,
      he subido la colina
      y ahí me he puesto a llorar.             
      En el camino verde
      camino verde que va a la ermita,
      desde que tú te fuiste
      lloran de pena las margaritas.
      La fuente se ha secado
      las azucenas están marchitas
      en el camino verde,
      camino verde que va a la ermita.

      Dedico este "Toque de Classe"
      de hoje à minha mãezinha
      que vive cantando esta música.

publicado por SISTER às 11:38

Con mi ilusión castillos levanté
Los vi caer, perdí la fe
Me desengañé porque en el mundo
Nunca tanta farsa imaginé
Yo que en el creí
Y que siempre fui
Con mi corazón en bandolera
 Crecí después, veinte años yo cumplí
Y a un hombre cruel, decirle oí
Lucha contra el mundo en esta vida
Porque el mundo lucha contra ti
Después ocurrió
Que ya no iba yo
 Con mi corazón en bandolera
 Vi que de cierta canalla me debo apartar
Que una sombría muralla tendré que salvar
Y la salvaré
Con tu inmenso amor
 Que me reconcilia con el mundo
Siempre soñé tu rostro juvenil
 Y tu reír casi infantil
En los que forjaba el universo
Donde mis castillos levanté
Porqué te encontré
Volver a vivir

Con mi ilusión castillos levanté
Los vi caer, perdí la fe
Me desengañé porque en el mundo
Nunca tanta farsa imaginé
Yo que en el creí
Y que siempre fui
Con mi corazón en bandolera
Crecí después, veinte años yo cumplí
Y a un hombre cruel, decirle oí
Lucha contra el mundo en esta vida
Porque el mundo lucha contra ti
Después ocurrió
Que ya no iba yo
Con mi corazón en bandolera
Vi que de cierta canalla me debo apartar
Que una sombría muralla tendré que salvar
Y la salvaré
Con tu inmenso amor
Que me reconcilia con el mundo
Siempre soñé tu rostro juvenil
Y tu reír casi infantil
En los que forjaba el universo
Donde mis castillos levanté
Porqué te encontré
Volver a vivir

publicado por SISTER às 11:37
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o dia que a morte do amor chegou
não a esperava... não estava preparada...



veio levar de mim um sentimento inestimável,
uma amizade que imaginei  iria perdurar no tempo...



fiquei atônita com os acontecimentos, mas não poderia fugir da realidade,
estava acontecendo sim...

como descrever esta ausência?

impossível!

como falar da dor se as palavras não bastam?

se chorar adianta-se... mas que nada!

tentei pensar... acalmar-me e raciocinar...

mas sentia minha cabeça oca...

a dor tinha me transtornado...

indecisa,  não sabia qual caminho seguir...

procurei aconchego nas águas do mar,
mas neste dia o mar revolto castigava-me...

procurei acalmar-me nas areias quentes,
mas o vento fustigava-me sem piedade...

procurei encontrar a luz nas estrelas,
mas a escuridão era assustadora...

procurei viajar na sabedoria dos mestres,
mas estava cega pela dor...

procurei então dentro de mim a fé
e encontrei o caminho dos anjos...

encontrei então braços prontos a me acolher
e palavras de carinho para me acalmar...

acolheram-me com muito amor,
e revigoraram a minha vontade de viver...

cansada e triste adormeci...

e pelas mãos dos anjos caminhei
para encontrar-te pela última vez em meus sonhos...



 

publicado por SISTER às 11:33
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      Sinal vermelho, hora do rush

      Corre criança...pedindo trocado

      Sem qu'esperança no seu peito murche

      inda qu'encontre teu vidro fechado



      Compr'uma bala! Pedido que ruge

      Vidro erguido  - Estou atrasado!

      Corre menino, o tempo já urge!

      Abre o sinal, também apressado



      Cai a noitinha, o morro espera,

      Monstro quimera na boca da noite

      Ouvem-se tiros de mais uma guerra



      Um grito atróz, só mais uma vida,

      Vida ceifada, só mais um açoite

      Última bala, a bala perdida

publicado por SISTER às 11:32

Ainda que por vezes em meu trilho errante
sem saber qual o alcance de minhas palavras
e se estas surtem efeito ante os que escutar
se demove, escondidos e sem voz,
dos amigos o caminho a descobrir é motivo
de orgulho e de honra em cada palavra dita
depositando-me a mais pura das amizades.


Quem me dera estender-lhes uma corda de
músculos e dignificar uns e outros ser nervos
e coração que a qualquer momento desse alento
a suas vidas e assim se sentissem valorizados e
importantes perante uma sociedade que se
esqueceu de todo o valor dos sentimentos de onde
um simples estender de mão tinha significado maior.


Caminho errante entre tragédias, geadas e degraus
de escadas, onde dormem moribundas várias famílias
que fizeram da rua seu lar e do céu o seu tecto, que não
as cobre das intempéries, sendo que as de alma neste
processo jurídico-legal agridem muito mais, tal qual
animais enjaulados. E embora eu tenha amigos que se
preocupam comigo e me comovem, como a paz aqui?



 

publicado por SISTER às 11:31

      Teus olhos têm ninhos de andorinhas
      quando é desperta a manhã e se anuncia
      a primavera, com botões de rosas abrindo-se
      no colo de teu regaço

      Teu sorriso são duas crianças jogando à
      bola pelo sol primaveril, e caem-te nos
      braços carinhos mil em mãos pequeninas
      exigindo um beijo teu.

      E quando o sol se eleva mais alto, a tez
      de tua pele readquire matizes de oro,
      rios e jardins, com suas fragrâncias
      a instalarem-se na palma de tuas mãos.


    

publicado por SISTER às 11:30


      Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior . A sabedoria inferior é medida por quanto  uma pessoa sabe, e a superior, pela consciência que ela tem do que não sabe. Os verdadeiros sábios são os mais convictos da sua ignorância. Desconfiem das pessoas auto-suficientes. A arrogância é um atentado contra a lucidez e a inteligência.


      A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior compreende, a inferior culpa; a superior perdoa; a inferior condena. A sabedoria inferior é cheia de diplomas, na superior ninguém se gradua, não há mestres nem doutores, todos são eternos aprendizes. Que tipo de sabedoria controla sua vida?


      Apesar de falarmos muito sobre Deus e sobre a vida, sabemos muito pouco sobre a vida, sobre o Autor da vida e sobre o mais enigmático dos homens, Jesus Cristo (Mt 1:18).


      Deus fez da espécie humana sua obra-prima e a revestiu de inteligência. Os seres humanos O procuram desde os primórdios da existência. Seus descendentes construíram milhares de religiões para tentar entendê-Lo, escreveram milhões de livros, mas Deus continua sendo um grande mistério. Para resolver nossas dúvidas, veio à Terra um homem chamado Jesus. Mas ele teve comportamentos que contrariaram a nossa lógica.
      ... Quando estava livre, fez milagres impressionantes... Ao ser preso, nada fez para aliviar a sua dor... Defendeu seus carrascos na cruz... Não reagiu com violência e irracionalidade...


      Jesus Cristo era profundamente apaixonado pela espécie humana (Mt 4:24). Dava uma atenção especial a cada pessoa indistintamente. Por onde transitava, seu objetivo era abrir os portais da mente de quem encontrava e aumentar a compreensão sobre a vida. Não era tarefa fácil, pois as pessoas viviam engessadas dentro de si mesmas, tal como hoje muitas continuam travadas na arte de pensar.


      Jesus, o Mestre do Amor, tinha muito para ensinar a cada pessoa, mas nunca as pressionava  para que estivessem aos seus pés, ouvindo-o. O Amor, e não o temor, era o perfume que esse fascinante mestre exalava para atrair as criaturas e fazê-las verdadeiramente livres (Mt 19:2).



     

publicado por SISTER às 11:29

Meus olhos brilham ao sentirem sua presença
O querer invade ao seu toque
E no vão dos seus braços me aqueço
Nos seus olhos me perco
E sinto febril os seus beijos
Arrepios me percorrem aos sussurros nos ouvidos
O toque estremece
Flutuo no seu compasso
Os poros dilatam
São delírios, suores, loucuras
E me abro e me deixo
Flor de exalar desejo.

 

publicado por SISTER às 11:28

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