Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

18
Out 09

Em uma das Suas parábolas, Jesus compara o Reino dos Céus a um tesouro escondido em um campo. Um homem o encontra e, desejando-o para si, vende tudo o que tem e compra aquele campo.

 

A parábola nos convida a realizarmos uma reflexão acerca do que consideramos tesouro.

 

Para alguns de nós, os tesouros são as coisas materiais: a casa bonita, os móveis novos, o carro último tipo, uma conta corrente expressiva, roupas caras, perfumes raros.

 

A possibilidade de comparecer a restaurantes sofisticados e solicitar pratos requintados. A chance de percorrer o mundo, conhecendo as obras raras do ontem e do hoje.

 

Para outros, tesouros são livros. E não nos cansamos de buscá-los, em especial as edições esgotadas, mais valiosas.

 

Outros colecionamos obras de arte e as exibimos aos amigos com alegria. Cada obra adquirida, mais um ponto para o nosso tesouro.

 

Recordamos de certo filme que apresentava uma família excessivamente rica. Tão rica que, para guardar seus maiores tesouros, mandou cavar um cofre no seio de uma alta montanha, onde até foram esculpidas as faces da mãe, do pai e do filho.

 

Certo dia, ladrões audaciosos adentraram aquele lar, amarraram os pais e sob ameaças de lhes ferir o filho, os fizeram dizer qual o segredo para adentrar na fortaleza. Os ladrões desejavam as riquezas que ali se encontravam.

 

Qual não foi sua surpresa ao descobrirem que os tesouros tão propalados não passavam de coisinhas tolas, como o bercinho onde dormira o bebê pela primeira vez, o primeiro brinquedo, o primeiro troféu, o primeiro sapatinho.

 

Para aqueles pais, tão ricos, o que consideravam como de maior valor era tudo aquilo que se referia ao filho. Ele lhes era o maior tesouro.

 

* * *

 

E o nosso tesouro? Qual será?

 

Recordamos Jesus que Se referia aos tesouros da intimidade, que o ladrão não rouba, nem a traça corrói.

 

É isso mesmo. O maior tesouro é aquele que podemos amealhar dentro de nós: nossa riqueza interior.

 

O que possamos crescer em intelecto, em moral, isso ninguém nos haverá de furtar.

 

E mesmo após a morte do corpo físico, são aqueles que seguirão conosco.

 

Nosso conhecimento, nossas virtudes, nossas qualidades morais. Tesouros que utilizaremos na vida espiritual e nas próximas reencarnações, seja na Terra ou em qualquer outro mundo, qualquer outra morada de nosso Pai.

 

* * *

 

Para os Apóstolos Paulo de Tarso e Barnabé o maior tesouro eram os escritos de Levi, depois chamado evangelista Mateus.

 

Por falarem muito a respeito do grande tesouro que possuíam, certa noite, ambos foram assaltados a fim de terem furtada aquela preciosidade.

 

Após o assalto, deram graças a Deus, considerando que aqueles escritos, nas mãos dos ladrões, com certeza os haveriam de transformar para o bem.


 

publicado por SISTER às 14:58

      Crianças felizes,
      alegres petizes...
      eram as crianças de antigamente,
      que pensavam simplesmente,
      em estudar e brincar...
      eram outros tempos...
      sem maiores contratempos...
      são doces lembranças agora...
      A infância perdida sempre se chora...
      Deixemos que as crianças,
      sejam apenas... crianças...
      Menos responsabilidade,
      mais felicidade...

publicado por SISTER às 14:56

      Na inocência dos meus cinco anos
      fui feliz...
      Brincava de corda, de roda
      Bolinha de sabão...
      foi o que sempre quis,
      Pulei amarelinha
      fui a circo,
      tinha medo do palhaço
      mas amava os malabaristas
      o trapézio me fascinava...
      Sempre tive medo do mar
      Adorava a praia,
      deixar pegadas na areia
      era tudo que eu queria
      Tive gatos, cachorros
      macaco, passarinho
      tive até um cabritinho
      que chamava de Toninho
      Hoje vejo as crianças
      parecendo adultos
      muitas não sabem o que é
      ter um bichinho de estimação
      é escola, inglês, balé, natação
      será que isso é bom?
      Será que é por isso
      que o palhaço chora?
      o tempo passa
      o que é bom vai embora
       depois a criança
      fica adulta, e chora...

publicado por SISTER às 14:55
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Onde está o silvar do vento
perguntam os pássaros;
e a palavra é uma incógnita
ante as folhas paradas.

Da árvore que parece morta
sem a tradicional ondulação
dos fartos ramos, movendo-se
da direita para a esquerda.

Quem nos levou o vento de
nortada, pergunta a lagarta;
e os grilos de voz sibilante,
dizem ser coisa do Homem.

Que tudo transformou em
desertos e secou os rios;
onde está o vento e sua brisa,
pergunta o sapo sufocando.

Vermelho deserto que tudo
obstrui-o à sua passagem
e em áridas terras trasladou
o vento para dentro de grutas.

Onde impera a escuridão e os
morcegos, que perguntam
atónitos; quem abriu a porta ao
vento vindo arrefecer os ninhos.


 

publicado por SISTER às 14:53

Cansada de buscar você,

-Minha grande ilusão-

Meu sonho desfeito,

Sei que um dia,

Tomarei coragem,

E alçarei um lindo voo,

E minhas asas me levarão,

Para tão longe,

Que nada me alcançará,

Terei como companhia somente o vento,

Meu único amigo verdadeiro,

-Que me leve para onde desejar-

Deixarei apenas um rastro,

Por onde eu passar,

Com todo o amor que sinto por você...

publicado por SISTER às 14:48

          Uma das cenas mais comoventes do filme "Contador de Histórias" (Forrest Gump), foi quando Jenny, a namorada de Forest, voltou depois de longos anos envolvida no submundo de drogas e os dois passaram pela casa onde ela foi criada... se é que se pode dizer que ela foi criada. Porque ela sofreu todo tipo de violência nas mãos do pai.

          Quando ela vê o barraco, agora já adulta, fica totalmente abalada e todas as lembranças da infância horrorosa voltam à mente.

          Ela abaixa e pega uma pedra e a joga, com todas as forças, na direção da casa.

          Ela acerta uma janela que se desfaz em mil pedaços.

          Depois ela pega outra, e depois outra...

          Ela joga todas as pedras perto dela e depois cai no chão chorando.

          Forrest disse a ela: "Às vezes não há pedra suficiente".

          Creio eu que ele quis dizer que às vezes o sofrimento é tanto, que nada há que podemos fazer para aliviá-lo, que nem a vingança, nem toda nossa raiva resolvem a dor.

          Concordo.

          Quando sofremos, estamos magoados, nós queremos jogar todas as  pedras do mundo contra "aquele barraco" onde sofremos.

          Pode ser uma pessoa, uma coisa, uma memória, mas como no caso de Jenny, nunca há pedra suficiente para derrubar o barraco do sofrimento.

          De fato, o único resultado do esforço de jogar pedras, é que caímos no chão chorando.

          Tem que haver uma outra solução...

           Mas o que fazer quando nós estamos nesta situação?

          Desesperados, destruídos por dentro diante da injustiça praticada conosco e a única vontade que nós temos é de encher as nossas mãos de pedras e jogar nos algozes da nossa esperança?

          I. Para que pegar pedras se eu tenho um Deus vivo que me vê?

          II. Para que atirar pedras se Deus transforma minhas perdas em ganho?
           Ele é o Deus que transforma as nossas perdas em ganho.
          As derrotas em triunfo.
          As humilhações em honra.

          III. Para que atirar pedras se Deus está presente em todos os momentos de nossa vida?

          Deus está dizendo: "Estou aqui - estou presente.

          Pode ser que você também se sinta assim, mas pode ter certeza que Deus virá a você e perguntará:
           "O que há de errado?
          Eu estou aqui."

          E com esta promessa, quem precisa de qualquer pedra na mão?

          IV. Para que atirar pedras se Deus tem nos dado uma missão em nossas mãos?

          As pedras não são solução, são uma fuga.

          Não podemos abandonar tudo, e esquecer-nos do mundo a nossa volta quando estamos sofrendo.

          Deus não nos dá licença para curtirmos nossa dor e esquecer-nos das nossas responsabilidades .

          V. Para que atirar pedras se Deus já tem suprido a vitória?

          . Muitas vezes tudo que precisamos está bem perto de nós, mas não conseguimos ver a bênção, o milagre a solução dos problemas, porque as lagrimas do desespero, o choro do ressentimento não
          nos deixa ver aquilo Deus fez por nós.

          Não há pedra suficiente, neste mundo, para aliviar sua dor.

          Mas ele nos disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28).

          Agora, com suas pedras no chão, use-as para
          construir um altar.

          Encontre o Deus verdadeiro, receba seu conforto e diga,
           "Eu vejo o Deus que me vê!"

publicado por SISTER às 14:48

Não diga nada, fique calada...
Pegue minha mão, venha, siga-me
acompanhe-me e apenas, ame-me...

 

publicado por SISTER às 14:45

  Você que veio de outras galáxias!
  Atravessa o mundo através
  De cabos óticos e satélites
  E chega exatamente aqui onde estou
  Para me trazer carinho em forma de palavras

  Quisera eu meu amigo...


  Ter o dom de através das palavras!
  Poder expressar  toda a admiração
  Respeito e carinho que devoto a você

  Ligar a máquina e vê-lo on-line

   Assemelha-se a uma mágica
  A mágica de transformar...



  Uma máquina  fria!
  Em um transmissor

   De doces e quentes sentimentos

  Quem é você?
  Uma voz?
   Palavras encantadoras...


  Doce encantamento!
  Terno sentimento

  Onde está?
  Em um país distante?
  Em uma cidade vizinha?

  Não importa a geografia...




  Você está sempre aqui!
  Junto com os meus sentimentos

  Como é bom quando você
  Me  diz doces palavras

   Que mesmo confusas e difusas

   Soltas no ar sobressaltam minha mente...



  E me faz sonhar!

  Nos meus lábios surge um leve sorriso
  Quase que imperceptível

  Com sabor de felicidade

  Obrigada amigo sem face...


  Porém feito de sensibilidade!

  Com uma amizade  sincera
  De sentimento puro

  O coração feito de ternura

  Por fazer parte da minha vida
   E me deixar compartilhar da sua...


 

publicado por SISTER às 14:44

      Não sei  dizer o que foi que aconteceu,

      mas sei que ficou uma saudade dorida,

      uma ausência sentida.



      O jardim de nossa casa, com as flores  mais bonitas

      ainda está vivo  com as rosas que enfeitavam

      e derramavam o cheiro de nosso amor

      ainda existem, mas o nosso amor feneceu.

      Não sei dizer o porque, se nada te faltou

      AMor  eu te dei, fui tua mulher, fui amiga

      cúmplice, companheira, enfim fui tudo

      que um homem quer ter, uma dama a sociedade

      e uma "Mulher" a cama, mas acho que isso

      não te bastava, voce queria outra coisa.



      E ficou no ar uma pergunta

      O que foi que aconteceu?

      O que voe queria de uma Mulher?

      Perguntas  que ficaram para sempre sem resposta



      Mas tenho a certeza que serei feliz

      que renascerei para vida,

      como as rosas de nosso jardim.

publicado por SISTER às 14:42

      Caminando por tu playa solitaria,

      distinguí tus huellas en la arena.

      Al recorrer tus pasos uno a uno,

      se apoderó de mi alma tu tristeza.

      

      Observando el mar mi alma en pena,

      presuroso se agitó en mi agonía.

      Su orilla besó con ola embravecida,

      que borró tus huellas afligidas.

      

      Caminando voy ahora por mi playa,

      dejando mis huellas en la arena.

      La brisa, el mar, las olas, y dos

      sombras que vagan solitarias.

      


    

publicado por SISTER às 14:39

  Mais uma vez aqui... Perdidos de paixão...
  Cativos desse amor que nos algema,
  Despidos de preconceitos e de razão...
  Queimando nesse fogo que nos condena.

  Unidos irremediavelmente... De corpo e alma
  Pelas maravilhosas sendas do coração...
  Só elas nos devolvem os sonhos e a calma
  E nos embriagam de amor e emoção...

  Entre carícias e sussurros vou navegando,
  Embrenhando-me em teu corpo febril...
  E a vida vai fluindo em nós dois, rimando
  Beleza e encantamento num ar primaveril!

  Mais uma vez, tua voz me arrasta divinamente,
  Tua mão me leva... Desorienta e desgoverna...
  Tornando minha existência mágica e ardente.
  Fazendo-me tua amante alucinada e eterna!
  
  Outra vez nos entregamos a esse amor insano,
  Ao doce veneno que nos envolve e entorpece...
  Mais uma vez... Teu beijo cálido e profano...
  Carrega-me ao paraíso quando a noite desce!
  
  Aqui estamos... Bebendo na mesma taça...
  Felizes, apaixonados e em estado de graça!

 

publicado por SISTER às 14:37

      Se o céu rachasse
      Se a Terra se fendesse
      Se o mar se abrisse
      Se o ar incendiasse

      Se Deus me pedisse
      Se eu negasse
      A apocalipse me prometesse
      e a morte me tomasse

      Para que minha paixão deixasse
      para que meu amor matasse
      Mesmo que o nirvana me prometesse
      Que o paraíso vislumbrasse

      Com a eternidade me premiasse
      Um reino estrelar me desse
      A imortalidade me garantisse
      E com a felicidade me presenteasse

      Mesmo assim não desistiria de você
      Pois o amor a tudo vence
      A tudo suporta, a tudo resiste
      Pois Ele o criou, O Amor, para ser vencedor

  

publicado por SISTER às 14:36
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      Si el cielo se rajase
      Si la Tierra se rompiese
      Si el mar se abriese
      Si el aire se incendiase

      Si Dios me pidiera
      Si yo negase
      El apocalipsis me prometiera
      y la muerte me llevase

      Para que mi pasión dejase
      para que mi amor matase
      Aún que el nirvana me prometiese
      Que el paraiso vislumbrase

      Con la eternidad me premiase
      Un reino estelar me diese
      La inmortalidad me garantizase
      Y la felicidad me regalase

      Aún así no desistiría de tí
      Pués el amor todo vence
      Todo soporta, a todo resiste
      Pués El creó, el Amor, para ser vencedor

    

publicado por SISTER às 14:35
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      Noite cerrada. A aldeia dorme tranquila
      iluminada por alguns candeeiros, posicionando-se
      nos enclaves das casas e das ruas,
      proporcionalmente ao imenso
      adro, no contraste entre a luz e a sombra.

      As casas são de dois andares, umas mais novas
      que outras, mas quer novas quer velhas,
      trazem atrás de si tempos senhoriais. 

      As janelas e as portas, mesmo as mais novas
      respeitam o
      enquadramento da aldeia e sua antiguidade.

      E embora com elementos mais inovadores
      mantém o traço original, rusticamente bem
      pintadas por um azul-marinho em contraponto
      com o branco da cal revestindo as paredes,
      quer de umas quer de outras, ambas as casas.

      Em contraste com um dos becos em perfeita
      escuridão, as lajes da estrada e do adro, devido
      ao seu pavimento de pedra lisa, iluminam-se
      por completo à luz da aldeia adormecida
      e refulgem noite fora, numa sensação de puro
      sossego e harmonia. 

    

publicado por SISTER às 14:34

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