Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

05
Out 09

Há várias espécies de dores capazes de atingir os corações humanos.

 

Qual a mais intensa?

 

Parece-nos ser aquela que estamos sentindo no momento.

 

Temos o costume de esquecer o passado e valorizar o sentimento presente como se nada de pior já tivesse acontecido, ou pudesse vir a acontecer.

 

Isso é uma tendência muito natural do ser humano. Mesmo assim, existem sofrimentos que se distinguem dos outros, e assumem perante a maioria das criaturas uma condição de maior gravidade.

 

A morte de um ser querido, por exemplo. Não há quem não se comova, sofra, sinta verdadeiramente quando um ser amado abandona o envoltório corporal e parte para outro plano da vida.

 

Pouco importa se a desencarnação foi repentina, ou não; se foi violenta, ou serena. Não interessa se aquele que partiu já contava com avançada idade, ou se ainda era jovem.

 

Não há como mensurar essa espécie de dor. E cada um a sente, e reage a ela, de forma diversa. Há aqueles que se entregam, blasfemam e se revoltam. Há outros que choram, mas que aceitam, envolvendo suas dores no bálsamo da prece e da fé.

 

Há, ainda, os que buscam modos nobres e belos para render novas homenagens àqueles que já se foram.

 

Assim parece-nos ter agido o poeta Augusto Frederico Schmidt, que toca nossos corações com os seguintes versos:

 

"Os que se vão, vão depressa,

 

Ontem, ainda, sorria na espreguiçadeira.

 

Ontem dizia adeus, ainda da janela.

 

Ontem vestia, ainda, o vestido tão leve cor-de-rosa.

 

Os que se vão, vão depressa.

 

Seus olhos grandes e pretos, há pouco, brilhavam.

 

Sua voz doce e firme faz pouco ainda falava.

 

Suas mãos morenas tinham gestos de bênçãos.

 

No entanto hoje, na festa, ela não estava. Nem um vestígio dela, sequer.

 

Decerto sua lembrança nem chegou, como os convidados,

 

Alguns, quase todos, indiferentes e desconhecidos.

 

Os que se vão, vão depressa

 

Mais depressa que os pássaros que passam no céu,

 

Mais depressa que o próprio tempo,

 

Mais depressa que a bondade dos homens,

 

Mais depressa que os trens correndo, nas noites escuras,

 

Mais depressa que a estrela fugitiva que mal faz traço no céu.

 

Os que se vão, vão depressa.

 

Só no coração do poeta, que é diferente dos outros corações,

 

Só no coração sempre ferido do poeta

 

É que não vão depressa os que se vão.

 

Ontem ainda sorria na espreguiçadeira,

 

E seu coração era grande e infeliz.

 

Hoje, na festa ela não estava, nem sua lembrança.

 

Vão depressa, tão depressa os que se vão ..."

 

***

 

Não permita que sua dor, seja ela causada pelo motivo que for, o impeça de perceber a beleza de cada momento.

 

Não deixe que suas lágrimas, por mais sentidas e justas que sejam, turvem sua visão, impossibilitando que seus olhos vejam a vida com clareza e serenidade.

 

Dedique aos amores que partiram pensamentos otimistas e repletos de confiança no reencontro futuro, sem desespero nem revolta.

 

Se hoje, na sua rotina, pareceu-lhe que ninguém notou a dor que lhe invadia intensamente o peito, saiba que nada, nem mesmo nossas angústias, passam despercebidas ao pai.

 

Confie, persista e prossiga, sempre.

 

publicado por SISTER às 17:31

"quem espera... sempre alcança!"
Diz o ditado popular...
Quando jovens sonhamos mais
E com bem mais esperança!

Sem querer olhar p'ra trás
Recordamos nossos sonhos
Alguns se concretizaram
Bonitos foram demais!

Temos que saber sonhar
Nem sempre somos capazes
Para termos bons sucessos
Juntemo-los à realidade!

ESPERANÇA... FELICIDADE...
Pode ser sonho REAL
Enfrentando contratempos
Lutando por nosso Ideal!

publicado por SISTER às 17:29

em Si acolhe um término
em Lá um recomeço
em Fá algo  por fazer
em Sol a esperança ainda em botão
em Dó as despedias...
em Ré a lembrança  necessária
e
um desejo em Mi que não cala
rever  o desabrochar das primaveras

publicado por SISTER às 17:28

Dentro do peito, bem escondido
pra nem eu mesma perceber
enquanto o tempo não libera
guardo um amor sem limite,
embrulhado em laço de fita
pela esperança de um dia
se tornar felicidade plena...

Uma paixão que já machucou,
hoje sobrevive tranquila e espera
de um sinal que chegará como
uma brisa suave batendo no meu peito,
abrindo minhas entranhas e deixando
a felicidade sair plena de desejos...

Uma felicidade que não terá limites,
sobreviverá a qualquer tempestade
que por ventura vier testar o verdadeiro amor
que explodirá da paixão que quietinha
aguarda o momento de se revelar aos olhos
de quem também espera paciente e fiel...

publicado por SISTER às 17:26

A Esperança e a Felicidade
São duas irmãs que andam juntinhas
Por vezes chamam a dona Saudade
e pelo meio do peito caminham

As três se juntam na rua do amor
trocam idéias, e fazem mil planos
entram em um coração sonhador
e lá dão asas ao que nós pensamos

A Esperança promove o desejo
A Felicidade acena adiante
Vem a Saudade de um certo beijo

E o coração, naquele instante
Já fica às três senhoras sujeito
À espera do amor, tão longe, distante.

publicado por SISTER às 17:24


Felicidade é o doce sonho de vida,
como queremos que seja vivida...
Não queremos mais penas,
queremos apenas
um amor viver,
para não mais sofrer...
Para se ter felicidade,
temos necessidade
de viver um amor de verdade,
e com reciprocidade...
Para atingir a felicidade,
desejamos a realização desse lindo sonho,
trazendo-nos o amor e um porvir risonho...
Para merecer essa felicidade,
temos que saber viver a vida,
sabendo usar nossa
energia interior apenas para o bem...

publicado por SISTER às 17:22

Conceda-me um instante de amor...
Eu farei dele sua eternidade!
Dê-me um minuto seu
que te valerá horas.
Apenas fique comigo...
Sinta meu corpo junto ao seu...
Sinta meu suave perfume...
Sinta meus desejos...
Sinta os meus seios a procura
dos teus lábios...
Sinta meu corpo todo pedindo
suas mãos grandes e macias...
Sinta vontade de me ter com você...
Ame essa vontade como nunca
amou nada em sua vida.
Faça disso seus melhores momentos.
Curta meu corpo...Saiba possuí-lo...
Saiba tocá-lo...
Saiba querê-lo...
Saiba ser...
Loucura de mim!

publicado por SISTER às 17:21


Quando estiveres no leito da areia da praia,
e vier a noite com seu manto te cobrir...
Não te inquietes... desse torpor não saias
Surgirei do infinito para contigo  dormir!

Daquelas estrelas  que invadem  teu olhar
uma delas  sou... seduzida pelo corpo escultural
que se me oferece na praia provocante ao luar,
em cumplicidade com o amor  universal!

As ondas do mar cantam loas pra nos agradar,
conduzidas pela brisa suave que fazem carícias
no teu rosto, enquanto ficas ansiosa a sonhar...

As esperanças vão surgir por alguns momentos,
pois a felicidade se manifesta  naquelas delícias,
que os amantes se provocam... sem comedimento!

publicado por SISTER às 17:20
tags:

A cada nova manhã que me alcança,
Tenho mais uma feliz oportunidade
De renovar minha teimosa esperança
De buscar em ti a minha felicidade.

Pensar e viver em ti tem sido rotina,
Ora permeada de alegria, ora de pesar
A que devo, por Deus, tamanha sina,
Onde forças consigo para me libertar?

Esperança que antevê feliz resultado,
Estás a enganar meu coração já cansado!
Desiste tu primeiro, que atrás vou eu...

A minha felicidade vai está mais além!
Todas as dores do amor que eu suportei
Serão as flores prá te receber meu bem!

publicado por SISTER às 17:19
tags:

Com a esperança na bagagem
eu faço da vida uma viagem
a paisagem pode ser cinzenta
mas de repente vem o sol
sua luz me guia, é meu farol
sua claridade deixa-me atenta

A felicidade procuro, não desisto
com muita coragem eu insisto
ainda que a jornada seja imensa
ainda que pareça tão distante
encontrá-la é o mais importante
na esperança que recompensa.

publicado por SISTER às 17:16

  É fácil amar a tudo e a todos,
  quando se tem de tudo e de todos.

  Fartura de dinheiro. Juventude,
  Comida. Diversão e liberdade.

  A felicidade dança como a bailarina
  da caixinha de música,
  sempre linda e constante.

  Mas, nem todo o dinheiro do mundo
  compra a saúde perfeita...
  E muito menos a eternidade...
  Quando estas se vão...
  fica a fiel e verdadeira realidade.

  Existe sempre um porém...
  ...Em todo porém que existe.

  E por falar em amor... Ele nasce também,
  nos pequenos-grandes detalhes...
  Aprendemos a amar o jovem drogado,
  quando existe alguém assim
  próximo ao nosso lado...

  Aprendemos a amar os animais,
  quando percebemos que um pitbull,
  pode ser mais dócil que uma ovelha,
  isto depende da criação.

  Aprendemos a amar o feio,
  quando nossa beleza física se vai.

  Beleza física é ilusão...
  Quem não aprende
  a enxergar com o coração.
  Viveu cego...
  Mesmo tendo visão.

  Aprendemos a dar valor a cada respirar,
  quando observamos que:
  em breve esta constante
  irá derradeiramente falhar...

  Aprendemos a amar... Às vezes,
  um pouco, quase, tarde demais.

  Quando a juventude ao longe já se vai.
  Quando a comida engorda demais.
  Quando a diversão não mais atrai.
  Quando a liberdade se resume...
  A quatro paredes de um quarto qualquer.

  Importa aprender a amar...
  Com ou sem um porém,
   de um lugar vazio ou preenchido,
  com aquela caixinha de música,
  e sua bailarina dançante...
  Linda e também in.constante.



 

publicado por SISTER às 17:14

      Vi o céu.
      Límpido e belo
      no brilho do seu olhar,
      com energia de ternura
      de você,
      eterna Deusa em criatura.
      O mais singelo tema
      para o poema rimar.
      Percebi que anjos
      fazem parte do nosso viver
      e pude perceber
      a existência no seu sorrir.
      Seu falar encantador
      é um hino afinado,
      traz calmaria e paz.
      Tudo com a beleza de flor
      a fazer Primavera florida
      e fomenta a vida
      com momentos de amor...
      Nem que seja
      por um instante apenas
      para um sonhador...


     

publicado por SISTER às 17:13

  É fácil amar a tudo e a todos,
  quando se tem de tudo e de todos.

  Fartura de dinheiro. Juventude,
  Comida. Diversão e liberdade.

  A felicidade dança como a bailarina
  da caixinha de música,
  sempre linda e constante.

  Mas, nem todo o dinheiro do mundo
  compra a saúde perfeita...
  E muito menos a eternidade...
  Quando estas se vão...
  fica a fiel e verdadeira realidade.

  Existe sempre um porém...
  ...Em todo porém que existe.

  E por falar em amor... Ele nasce também,
  nos pequenos-grandes detalhes...
  Aprendemos a amar o jovem drogado,
  quando existe alguém assim
  próximo ao nosso lado...

  Aprendemos a amar os animais,
  quando percebemos que um pitbull,
  pode ser mais dócil que uma ovelha,
  isto depende da criação.

  Aprendemos a amar o feio,
  quando nossa beleza física se vai.

  Beleza física é ilusão...
  Quem não aprende
  a enxergar com o coração.
  Viveu cego...
  Mesmo tendo visão.

  Aprendemos a dar valor a cada respirar,
  quando observamos que:
  em breve esta constante
  irá derradeiramente falhar...

  Aprendemos a amar... Às vezes,
  um pouco, quase, tarde demais.

  Quando a juventude ao longe já se vai.
  Quando a comida engorda demais.
  Quando a diversão não mais atrai.
  Quando a liberdade se resume...
  A quatro paredes de um quarto qualquer.

  Importa aprender a amar...
  Com ou sem um porém,
   de um lugar vazio ou preenchido,
  com aquela caixinha de música,
  e sua bailarina dançante...
  Linda e também in.constante.


 

publicado por SISTER às 17:11

                  Meus olhos cegos pela indiferença
                  dos que caminham sem olhar para os lados,
                  onde dorme o silêncio e a escuridão
                  da pobreza, com seus infantes quase nus,
                  sujos, numa esquina qualquer, de braço
                  esticado e mão pedinte, aos que passam
                  apressados, suplicando uma esmola,
                  um pouco de atenção, roubada desde bem
                  cedo pelo estigma dos senhores abastados.


                  Meus olhos tolhidos pelas lágrimas dessas
                  crianças desafortunadas, repartindo o pouco
                  que lhes resta com os mais novos, caídos em
                  prantos de dor, porque a fome é muita e o
                  cuidado não chega para satisfazer todos,
                  mais “alimenta” minha repulsa para com as
                  pessoas, que não têm um golpe de asa,
                  revoltando-se contra tudo que é inumano,
                  pondo um sorriso nos lábios destes meninos.


                  E um imenso nó tolhe minha garganta por
                  completo, deixando-a seca e áspera e meu dorso
                  verga-se ante o peso no espanto de quem
                  nada faz.


             

publicado por SISTER às 17:10

Enterrado en las ruinas desnudas del recuerdo
como el fósil de una vieja estatua de cartón
y corazón de plástico, atrapado en el tiempo,
como si solo fuera el alma de un caracol
lleno de soledad y tenebroso silencio,
veo el candil de tu amor rebosante de sol,
impregnado de un aceite tan dulce y sincero
que parece la mirada abierta de un balcón.

Y no sé que decirte, cómo hablarte del hielo
amargo que aún late sin tregua en mi tristeza ,
cómo acercarme a ti sin que mis pasos desiertos
empañen el diáfano cristal de tu inocencia.

No soy más que un espejismo hueco, un árbol sin raíz,
a la deriva, en la última marea de la vida,
la veleta asustada de un destino infeliz
que no sabe hacia dónde o por qué demonios gira.

Sí. Yo vivo en esta soledad de cieno negro
que se arrastra por el tuétano como un gusano
gélido. Soy el ojo vacío de un esqueleto
ciego o un sueño muerto en el fondo de un pantano.
Soy la delirante embriaguez de una ola de fuego
que vertió toda su locura en el calendario
y ahora ya no tiene fuerzas en el cerebro
para seguir la estela infinita de tus pasos.


 

publicado por SISTER às 16:04

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