Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

03
Out 09

Os que despertamos todos os dias, a cada dia, com os mesmos problemas, costumamos desanimar.

 

Dizemo-nos cansados porque a noite, que estabeleceu o intervalo entre o ontem e o hoje, não apagou as dificuldades que ressurgem, com o dia novo.

 

Angustiamo-nos porque a rotina nos sufoca, os problemas se acumulam, as soluções parecem não chegar nunca.

 

E nos arrastamos por mais 24 horas.

 

No entanto, ao ouvirmos relatos de pessoas que sofreram grandes impactos em suas vidas, o que notamos é sua força de vontade vigorosa, a certeza de lutar e vencer.

 

Uma dessas pessoas é a americana Lauren Manning.

 

No dia 11 de setembro de 2001, ao entrar no edifício da Torre Norte do World Trade Center, em Nova Iorque, uma bola de fogo desceu pelo poço do elevador e a derrubou.

 

82% do seu corpo sofreu queimaduras.

 

As mãos ficaram de tal modo queimadas que nelas só existe tecido cicatrizado e osso.

 

Seu filho tinha, na ocasião, somente 10 meses de vida.

 

E, enquanto ele deixou o carrinho para engatinhar, passou a andar, aprendeu a usar o patinete e a bicicleta, ela teve de aprender a se sentar, ficar de pé, andar, usar o copo, o garfo e a faca.

 

Depois de mais de 25 cirurgias realizadas para enxerto de pele, correção de cicatrizes nas costas, no rosto e nas mãos, Lauren mantém o otimismo.

 

Os progressos físicos foram conseguidos a duras penas. Graças a uma luva especialmente ajustada, Lauren até consegue segurar uma raquete de tênis. Embora não possa sacar.

 

Ela ainda visita terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, que a ajudam a alongar as mãos delicadas, terrivelmente queimadas pelo metal quente das portas do saguão.

 

Com todo esse drama, Lauren diz: Eu não tenho dias ruins.

 

Ela e o marido aproveitam o que tem: um ao outro e ao filho Tyler que, somente aos 4 anos de idade, soube o que aconteceu com sua mãe naquele dia terrível.

 

Isso porque viu os pais na TV e, então, lamentou:

 

Não queria que você tivesse se machucado.

 

Em verdade, se não tivesse se atrasado, naquele dia, ela estaria no 106º andar, na hora em que o avião se chocou contra a torre. E teria morrido.

 

O atraso lhe salvou a vida.

 

Lauren brinca com o filho, sorri ao contar como faz teatrinho com ele, dramatizando histórias e confidencia que adoraria ter mais filhos.

 

A esperança está viva nela que conclui: A vida não poderia ser melhor.

 

* * *

 

Sejamos mais otimistas, batalhadores.

 

Miremo-nos em exemplos como o de Lauren, que existem às centenas.

 

Agradeçamos a Deus pela vida, pelas nossas dores, pelas nossas vitórias.

 

Não temamos o fracasso e não alimentemos tragédias.

 

Vivamos cada dia, com sol, chuva ou tempestade porque, afinal, a madrugada de bonanças surge sempre, concedendo-nos breve trégua, a fim de que nos reabasteçamos de luz e prossigamos.

 

Pensemos nisso!

 

publicado por SISTER às 15:56

            A vida está aí, pronta para ser vivida,
            esperando nosso desejo para viver a vida...
            Esse dia, dependerá de nós...
            Basta sabermos desatar os nós
            que nos prendem a vida,
            impedindo-nos de vive-la
            como ela merece ser vivida...
            É fácil viver a vida,
            ela só precisa ser entendida...
            Entender que o simples fato
            de estarmos vivos,
            já deve ser comemorado,
            e jamais lamentado
            se algo não nos corre bem...
            Lições necessárias,
            dificuldades várias,
            ensinando-nos a viver.
            Saber superá-las,
            para que a vida saibamos merecer...

publicado por SISTER às 15:55


Esse silêncio suspeito
que invade minha porta,
vindo da sua rua,
tem cheiro de mentira,
ares de segredo...

Essa verdade de entrelinhas
dita entre dentes,
ao pé do ouvido de outrem;
parece zombar do caos
instalado durante o silêncio...

Continuo pincelando palavras
pendurando-as no varal;
hei de secar suas emoções...

e quando encontrar de novo
o som das palavras que calou;
teremos canteiros de poemas
enchendo de vida e sorrisos
 as calçadas que estão
ido e vindo entre nós...

publicado por SISTER às 15:54

      Sentada na areia olho a imensidão do mar,

      Ondas arrebentam revoltas e cadenciadas,

      Maravilhada fico em silêncio a pensar

      Nos sentimentos que navegam por estas águas...



      Fico então a divagar nesta magia,

      A saudade invade em forma de desejos,

      Recordo aquela noite de luar cheia de fantasia,

      Onde pela primeira vez em frente ao mar nos amamos...



      É doce amar no mar,

      Pela areia branca rolar,

      Sentir a brisa a nos envolver,

      E em teus braços para sempre viver...

publicado por SISTER às 15:52

      Despe-me lentamente invade meu ser
      Sei que farás este momento perfeito
      Deitada estarei em teu leito
      Para que me vistas do teu amor

      Quero ser tua rainha no amanhã
      Mas neste dia,deixas que eu seja tua amante
      Te amarei a cada instante
      Não deixes que nos pertubem até de manhã

      Despe-me primeiro com teu olhar
      Deixa que meu corpo peça que sejas tua
      Como uma flor, tirarei as minhas pétalas
      E delicadademente ficarei toda nua

      Te darei todo o meu perfume com amor
      Me despe e me faz tua mulher
      Me ame muito sem nenhum pudor
      Sou tua flor,venha logo me colher...



   

publicado por SISTER às 15:50

Erros e enganos,
uniram corpos;
gerando vidas
Desprotegidas
  e totalmente fragilizadas
obrigadas a assistirem 
a farsa
 construída sobre o nada
dentro de um imenso vazio
que a sós viria ruir
 ainda fingindo,
querendo enganar
a louca mentira
solidificada 
no frustrado desejo
de exibir 
uma austera fantasia
que exala a agonia,
de uma insanidade real 
intensificada 
no ardil  febril
de uma dor  que pariu
 Sem ver,medir e sentir 
 que não viveu,
matou e morreu 
conhecendo os frutos
do seu desamor 

publicado por SISTER às 15:48


Estavas distraido
nem viu a lágrima
do meu olhar.
Nem viu o brilho.
E tua boca pálida
que nem provou
do sal do amor.
Descida triste
pelo meu rosto
cabeça baixa
pingou desgosto
chão acolheu.
Veio a certeza,
o amor morreu.


 

publicado por SISTER às 15:47
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      Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de
vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e nós precisamos morrer
todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.
Nã existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do
óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é
óbvio!
    A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo
novo.. É a fronteira entre o passado e o futuro. Se você quer ser um bom
universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda
tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então mate dentro
de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a
estudar só o suficiente para fazer as provas. Quer ter um bom relacionamento
então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto
que pensa poder fazer planos sozinhos, sem ter que dividir espaços, projetos
e tempo com mais ninguém. Enfim, todo processo de evolução exige que
matemos o nosso "eu" passado, inferior.
         E, qual o risco de não agirmos assim?
        O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo
o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando
nosso sucesso.
    Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se
projetam para o que serão ou desejam ser. Elas querem a nova etapa, sem
abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em
projetos inacabados, híbridos, adultos "infantilizados".
     Podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que não matemos
virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como:
      brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade etc. Mas, se
quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar pensamentos infantis,
para passarmos a pensar como adultos. Quer ser alguém (líder,profissional,
pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído?
Então, o que você precisa matar em si ainda hoje para que nasça o ser que
você tanto deseja ser?

      Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!

publicado por SISTER às 15:46

      Busquei teu sorriso
       na beleza das flores
       da primavera da vida,
       busquei tua energia
       no clarão do sol
       ao amanhecer dos dias
       busquei teu esplendor
       na beleza da lua
       que envolve amantes
       em momentos de amor
       busquei teu olhar
       na constelação de estrelas
       que estão a embelezar
       as noites de verão
       busquei por ti
       e encontrei no tema
       do mais belo poema
       que toca o coração

     

publicado por SISTER às 15:44

Que caiam as tormentas e todas as chuvas
dos infernos benquistos.
E que o Mostrengo bata três vezes, três
vezes bata na minha porta,
para que eu o possa receber, como num rito,
com todos os luxos a que tem direito.
Que me sobre o espanto, para acolher
todos os fantasmas desavindos, dos que
se fizeram ao mar em busca de novas terras
e que seus gritos de defuntos entrem
por minhas entranhas adentro,
passeando-se no espelho oblíquo ou nas trevas
dos meus olhos, em horizontes de linhas
paralelas. Paralelepípedos cegam-me
instantaneamente e
estátuas, com olhos vazios de mosca,
honram os desaparecidos no mar, pelo meio
da fome e do escorbuto, da perda de razão
e das chagas que se alimentam de seus frágeis
corpos, amarrados a mastros para não
caírem na tentação do Mostrengo.
E que continuem a cair as tormentas e se
abra a boca do Mostrengo, que três, três vezes
bateu nos umbrais de minha janela, pois
todos sabemo-lo bem, que na facilidade não
veio nunca distinção, aos homens de vista curta.
Porque tu és Portugal senhor dos caminhos
marítimos e dos grandes Mestres, que
trouxeram fortuna ao nosso país lutando
contra todas as intempéries e feitiços
de uma vida dura,
desbravando águas até então desconhecidas.

 

publicado por SISTER às 15:43


      No meio das águas aquela pedra despida pela lua
      vai ou tão mais nua do que eu, mar adentro.
      Não à razão que sobeje a um dia de chuva
      nem préstimo que valha a razão que julguei ser minha.


      Caem inabalavelmente as gotas desprezando qualquer
      filosofia até agora adjacente ao meu modo de pensar,
      que sempre tive em crer ser bastante perspicaz.


      Molham-se estradas, confinando o pensamento
      para a sem razão de minha limitada pessoa.
      Assim conformo-me com a grandeza da natureza,
      que e a si mesma se basta, como a um trovão ao longe.


      Entrego-me à sorte diluviana e prestando atenção
      nos vidros, o que vejo é só uma ilusão criada por mim.


      Aqui não cabe filosofia ou teologia alguma:
      chove porque chove e assim está certo e assim tem de ser.


      Gradualmente a chuva vai cessando e eu sinto-me
      limpo por dentro, porque nada impus nem tive propósito.


      Até que da natureza, enfim, compreendi a sua
      absoluta obrigação: pretérito mais do que perfeito…



 

publicado por SISTER às 15:41


A veces, en los días negros y oxidados,
precipitadamente funestos, deshojados
como árboles al final del otoño, bebo
el agua transparente de tu recuerdo, te miro
como en un espejo viejo, borrosa, casi
ausente, con el luto riguroso de un amor
desordenado y triste, con la melancolía
de una campana un poco ronca, con ojos
de luna ciega que llora para adentro.

Paso entre tus brazos como una sombra,
como un fantasma etéreo que tan sólo
puede abrazar el aire y se sabe diluido
en la distancia. Duermen las rosas
pero siguen despiertas las espinas
y se clavan como dardos en el centro
de la diana. Desbocado, sin sentir
las herraduras de la vida, desnudo
desde el alma hasta los pies, sin tregua,
atravieso el alba y naufrago en el vacío.

Necesito la voz sin cascabeles del amor
para vivir, el silencio cálido de una caricia
honda y despeinada, la sonrisa de un beso
de lacre ardiendo sobre la almohada
cada mañana para sentir que estoy vivo
y que hay parcelas de luz en el tiempo
que son espirales de fresa y caramelo
cuando piloto el velero del sentimiento
y pongo rumbo, sin miedo, hacia tus costas.


 

publicado por SISTER às 15:40

                  Sinal e vestígio,
                  um pouco de capim,
                  o verde da grama
                  a marcar a calça de jeans,
                  Um sorriso maroto,
                  de cumplicidade
                  que você trouxe pra mim...



             

publicado por SISTER às 15:39

                  Todo dia,  quem dera que ainda fosse,
                  apenas assim!
                  Hoje, se senta em bares,
                  Desarmoniza os lares,
                   Pelo "encanto" de levantar a poeira..
                  Ocupando um lugar na cadeira
                  do carro...
                  E, fechando, ou, não o zíper,
                  Nossa mocidade, invade a cidade,
                  E  na calada da noite,
                  sob as rodas de um açoite...
                  Atropela e mata vidas inocentes
                  Deixando orfã a cidade
                  Que grita por liberdade
                  Chorando a dor dos ausentes.


                
 

publicado por SISTER às 15:38

                  Todo dia era assim:
                  a gente não queria,
                  mas tinha que ir embora!
                  Então a gente se levantava da grama,
                  fechava o ziper,
                  batia a poeira do jeans
                  e entrava pra aula,
                  sempre em cima da hora!


             

publicado por SISTER às 15:36
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