Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

17
Jul 09

        Chamo-te entre todo encanto do universo

        Minha alma grita por amar-te

        Meu coração se desespera por ti

        E como um oceano de paixão, te quer...

        

        Em teu mundo adentro

        Ao meu, recebo-te e faço de ti

        Cinderela de meus sonhos

        Princesa de meus castelos...

        

        Entre todas as estrelas reconheço-te

        meu chamado por ti

        é mais forte que os meteoros

        e ao teu encontro vou...

        

        para amá-la consciente e intensamente;

        Nada quero esconder-te,

        Quero que sinta-me como eu sinto

        De teus beijos faço meu néctar...

        

        Meus lábios são teus, meus desejos...

        Minha verdade vem do caminho que sigo

        Minha inspiração é o amor

        Minhas loucuras divido contigo...

        

        Fizeste-me poeta do amor

        Nas rimas do  amor não se coloca limites

        Faço das entrelinhas história de amor real

        Escuta-me por isto entende este coração

        Minha poesia e vida tu poderá ser?

        

        A natureza é justa, sabe ser sábia e entende meu coração;

        Poderei pagar pela indecisão, jamais ferir na precipitação

        Não, logo chego....

        

       

publicado por SISTER às 08:38

      Meus sentidos são feitos de versos,
      como quem canta, desenha, borda,
      tece ou mesmo respira...
      Como num lindo jardim brotam flores,
      a poesia nasce em mim como por
      encanto, um dom divino...
      Por certo, desconhece a solidão
      o meu coração que transborda amor,
      minhas mãos delicadas e fragéis,
      não pedem guarida, são guias
      incansáveis que se aninham
      na mãe natureza...
      Minha poesia é felicidade,
      é a saudade que rói de mansinho
      a emoção, mas é uma dor que não dói...
      Faço poesia para os amantes
      do belo, brasa que queima o coração...
      Faço poesia como o menino roda
       o seu pião e a menina faz tranças
      em suas bonecas...
      Faço poesia com magia de mãos dadas
      com a alegria de estar viva e viver
...

publicado por SISTER às 08:37

Versos... Trovas... Poesias... Poemas...
São pedaços de mim... Emaranhado sentir
De amor... Raiva... Revolta... Tristeza extrema!
Chagas que gritam compelindo-me a desistir.
 
São eles histórias... Fantasias... Verdades...
Do mundo cruel, absurdo que vejo pela frente.
Numa vertiginosa e pungente rotatividade...
Que só a poesia pode ser minha confidente...
 
Não são versos... São retalhos emendados
Da minha alma... Do coração que uiva de dor,
Cicatrizes mal disfarçadas por ricos bordados,
Que teimam em dissimular meu dissabor...
 
Na poesia me isolo... Ela é o meu universo,
Dela engravido e expulso um rebento dolorido.
Que liberta meu ser de tudo o que é perverso,
Fazendo o meu sorriso mais suave e bonito!
 
Versos... Trovas... Poesias... Poemas...
São o meu esboço... A minha biografia,
O milagre que põe fim a tantos dilemas,
É o  "Divino" erguendo-me da penosa apatia
 
 
Para, enfim, ressuscitar-me em outra poesia!

 

publicado por SISTER às 08:33

      Deixa teu sonho estúpido, poeta!
      Vai de retro com tuas alucinações!
      Grita a dor dos perdedores e aflitos,
      Não há mais sonhos. Nem canções!
      
      Não tem jeito. O mundo não está bonito!
      Poesia não toca corações empedernidos!
      Lirismo? -  É delírio dos abestalhados!
      É inútil a tua ode... Teu verso erudito!
      
      São imensos os humanos monstros...
      Teu coração não suporta mais ser ferido.
      É a verdade que clama... É a realidade!
      Rasga... Ateia fogo em teus escritos!...
      
      Se o amor ainda mora em teu peito...
      Entrega-o aos abandonados das ruas!
      Faz deles teu motivo maior para seguir...
       Concebe poesia, cobrindo suas peles nuas!
      
      E se ainda assim... A poesia pulsar em
      Tuas veias... Escreve poesia nas areias...
      Para que o vento do mar apague tuas
      Loucuras... Insanidades e asneiras!...
      
      Deixa teu sonho estúpido,  poeta!
      De versar amor, beleza,  bondade!
      Isso tudo não existe... É miragem!
      O que conta é a mentira e a falsidade!

     

publicado por SISTER às 08:31

Mais uma celebridade se foi de forma trágica.
Mais uma vez, a fama não foi passaporte
para a felicidade. Michael Jackson, homem-menino
que não conseguiu superar os traumas da infância,
foi se mutilando ao longo de
sua curta existência, como um grito
de socorro que não encontrou eco...

Infelizmente, temos o mau hábito de dar
credibilidade a qualquer coisa que escutamos.
Eu também cometi esse engano!
Errar é humano, mas devemos reconhecer
nossos erros para crescermos espiritualmente...
Se ele se envolvia com meninos,
quem somos nós para julgar alguém?
E se for uma calúnia?
Ele sempre negou e agora
não pode mais se defender.
Há mais de dois mil anos,
Jesus nos ensinou essa lição,
mas somos duros de aprender:-
Quem nunca pecou que atire a primeira pedra!

Uma mentira, quando é
repetida mil vezes, acabará
se tornando uma verdade!
É o que fazemos, acreditando no
que ouvimos por aí,
sem ter certeza da veracidade dos fatos.

Meu filho mais velho adora Michael Jackson.
Indubitavelmente, ele foi uma das maiores expressões
da música pop. Seu talento era inegável!
Nos anos 80, 'Thriller' tocava em todas
as academias e nos incentivava a fazer ginástica.
Quantos exercícios eu fiz,
embalada por aquelas deliciosas músicas!

Infelizmente, a maioria das grandes celebridades,
haja vista Elvis Presley, que eu gosto muito,
tiveram mortes trágicas e prematuras,
por não saberem lidar com a fama.
No caso específico de Michael Jackson,
ele era um menino marcado pelas
maldades do pai, que exigia demais
de seu corpinho franzino, pensando
apenas nos lucros que obteria
com seu sucesso profissional.
E o menino-prodígio conseguiu
atingir os objetivos daquele pai tornando-se,
com seu talento extraordinário,
um ícone da música pop!

Mas Michael, apesar de ter atingido
toda aquela fama e do excesso de dinheiro,
era extremamente infeliz!
Ele não se aceitava, queria ser outra pessoa.
Fez tantas plásticas que acabou virando
uma caricatura de si mesmo...
Inconscientemente, talvez pensasse
que mudando radicalmente de rosto,
pudesse arrancar de dentro de si,
aquele passado triste que gostaria de esquecer...
Quando um repórter perguntou
à empregada brasileira que cuidava de Michael,
se ele nunca teve momentos felizes,
ela respondeu:- A sua tristeza era tanta,
que não deixava chegar a alegria...
Pobre menino... Sim, porque, apesar
da sua idade cronológica, era apenas um menino
que não quis crescer,
para não ter que enfrentar o mundo.
E mais uma vez, ficou comprovado
que a felicidade passa
longe da riqueza e da fama!

Vai menino-prodígio, dança nas nuvens
com seus passos mágicos,
ao som da harpa angelical,
tocando 'I´ll  be there' - Eu estarei lá!
Agora você chegou lá e finalmente, encontrou a paz!
Que Deus o guarde nas estrelas!

publicado por SISTER às 08:30

      Son tantos los sentimientos
      que solamente deterioran nuestros momentos
      Que solamente a tí te hacen daño, ¿para que cultivarlos?
      Existen tantos otros que apenas hacen bien al corazón

      La Ira, con sus rencores, resentimentos e rabias
      La envidia, en su falsedad sibilina y baja
      La codicia, con sus ambiciones peligrosas
      La lujuria, con sus vanidades insensatas

      Solamente hacen daño al cuerpo y al alma
      Ningún beneficio traen, apenas pérdida
      De salud, de amigos, de amores.. de vida.
      Tú puedes cultivar jardines de flores tan perfumadas

      En recuerdos que son como caricias
      Como los buenos momentos de un ex-amor
      O aquellas horas en que estabas apasionado
      O también de los primeros besos del primer romance

      Y aún en todos los felices primeros años de tu vida
      En las plenas y gloriosas realizaciones.
      Entonces, no cultives cizaña entre el trigal
      Cultiva amor madrigal, arte, los dulces recuerdos de las pasiones.

   

publicado por SISTER às 08:29
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                        O machado te alquebrou,
                        A enxada te curvou,
                        Nos sulcos do arado
                        As forças André enterrou.

                        Juntando as mãos com Maria,
                        Os dois, só os dois, lavraram a terra,
                        O trigo semearam, o pão amassaram.
                        Os filhos, doutores formaram.

                        Já vencidas todas as batalhas,
                        Abraçados, um no outro amparados,
                        Peito dorido, cabeça inclinada,
                        Maria enfartou.

                        



                       

publicado por SISTER às 08:27

                                No brilho do olhar daquela criança
                                Que vislumbrou um arco íris
                                Na lágrima que de seus olhos brotou.

                                Por que não existir naquele poema
                                Que a alma enternecida sonhou,
                                Que o amor conjeturou e a vida teceu.

                                Porque não existir naquela caminhada
                                Pela estrada de pétalas atapetada,
                                Pétalas pelas próprias mãos lançadas.

                                Também se pode existir na revolta
                                De ver mísseis caindo, crianças morrendo
                                Sepultados heróis sem coroa.

                                Não se pode existir
                                Na imagem dos escombros
                                De World Trade Center.

                                Permita-se existir
                                No milagre das mãos postas, orando:
                                Perdoa PAI não pensam no que dizem.

                                



                               

publicado por SISTER às 08:26

            De mãos dadas o primeiro passo eu dei,
            Num chão semovente cai, em mãos seguras me amparei,
            Cai outra vez e muitas vezes ainda, mas sempre próximas
            As mãos de mamãe alcancei, no seu colo as lágrimas misturei.

            Experienciamos e eu cresci; fui.
            Pés tão pequenos, para num universo tão gigante meu espaço conquistar,
            Mas aquela forte/frágil sombra, sempre a bater palmas, me seguiu
            E nessa endorfina, em taças de cristal as vitórias brindou.

            A vida passou e em sentido inverso a escalada traçou.
            Mamãe ao topo chegou, deixei para traz seus passos lentos,
            Troquei de mãos, troquei de andanças;
            De mãos dadas com a amada , a mãozinha do filhinho : que magia!

            Mamãe era flor presente no perfume da saudade, nas cartas apaixonadas.
            O telefone tocou e uma voz gemeu: filho, preciso de você -- corri, corremos,
            Já da porta os gemidos ouvi; frágil de mãos estendidas me esperava.
            Sem palavras, nossos olhares marejados se cruzaram;

            Aconcheguei ao meu peito, meu fardo precioso, ao hospital levei,
            Poucas/longas noites de vigília, minha velhinha partiu.


       

publicado por SISTER às 08:24

      Eu sei, que, nós, ainda somos muito mais,
      que somente, esse grande amor, que
      temos, um pelo outro.


      se do universo nascendo, luz sempre
      eterna, bem o sabíamos, que, à terra
      descendo, olhos no olhos, se buscariam. 


      e pelos tempos afora, todas as essências,
      foram nossas, e, nos diziam, presença,
      em cada mão de menino, tocando uma flor.


      finalmente, por nos buscar, sem que, de tal,
      tivéssemos ciência, deu-se o esperado encontro,
      embora, de há muito, fossemos imutável memória.


      e o tempo, aflorando, nossas mãos,
      nos fez unidos e não mais, nos separou.



    

publicado por SISTER às 08:22

                  Jovem bem constituído e bem formado,
                  que, em sua curta vida, ao trabalho
                  nunca se negou, como de seu muito amor,
                  a ninguém deixou, de o mostrar,
                  constantemente, por seu gesto, enobrecido
                  e honrado, quer à sua querida mãe, que
                  amava, assim a sua família e amigos,
                  que abundavam, garante de sua bela
                  personalidade e disposição, para aceitar
                  todas as pessoas, de igual modo, sorriso, nos
                  lábios, qual menino grande, viu-lhe roubada
                  a vida, por um assassino, sem piedade,
                  que, de arma em punho e à queima-roupa,
                  de forma cobarde, lhe desferiu, dois tiros
                  certeiros, indo-se alojar, fatalmente, no
                  seu coração, deitando-o por terra, desfalecido.


                  Rafinha, como carinhosamente, por todos, era
                  tratado, ali no chão, jazia e agonizava, qual flor,
                  arrancada à raiz, no fruto de sua tenra idade, e,
                  por momentos, na noite cerrada, uma luz intensa,
                  surgiu, vinda dos céus, iluminando o corpo, de
                  seu filho dilecto, levando-o com ela, para os braços
                  eternos da paz, onde violência, não existe,
                  somente compreensão e igualdade, entre todos.


                  Então mãe, querida, não sofras, que teu filho, achou
                  a paz (de maneira trágica, bem o sabemos), mas,
                  minha, mãe, o caminho, de cada um, há muito está
                  traçado, por mais incompreensão, que lhe achemos.
                  Porque nos teus olhos, hão-de ser sempre os meus,
                  quem espreita, por eles, e, de cada vez, que tocares,
                  o teu cabelo, mãe, sou eu, quem o estará, acariciando…
                  E em noites frias, de inverno, em teu sono,
                  porei agasalho… e em teu rosto, um beijo de amor.


                  Boa noite, mãe, amada! Estarei sempre, a teu lado.



               

publicado por SISTER às 08:21

      Ana, foi em tempos, uma cadela, entregue à
      sua sorte, que eu acolhi, por entre o medo
      do desconhecido e o barulho estridente,
      da rua e dos carros, que a deixavam nervosa,
      chorando baixinho, escondida, no seu
      esconderijo provisório, que lá encontrara.


      Seus olhos meigos, depressa chamaram-me à
      atenção, e, apelando, a todo o meu amor,
      Ana adoptou, uma posição, de subordinação,
      como quando junto dos seus, e rastejando,
      lá saiu, debaixo de um carro, aceitando minha
      mão estendida, indo ao seu encontro. 


      Ana, era um animal bonito e muito bem asseado, intervalando a cor de seu pelo, entre o preto e o branco, nuns olhos, de uma cor castanha, que mais pareciam, querer falar, de tudo e muito mais, seu sofrimento, das ruas impuras. Porém, chamando-a, acariciei-a, lambendo-me as mãos.


      Daí em diante, tornamo-nos inseparáveis, e, para onde quer, que eu fosse, Ana, encostada, às minhas pernas, seguia-me, para todo o lado, latindo de alegria, e, a todo o instante, olhando-nos, nosso amor, tornava-se, cada vez, mais forte, e fazíamos jogos, só nossos, sem incómodo, para as pessoas.


      O nosso sítio favorito, sempre que possível, era um campo, coberto de erva, com passeios, junto ao rio.  Então ainda manhã cedo, eu e Ana, saiamos, numa correria louca, para ver quem era o primeiro a chegar. Claro que, Ana, saia sempre vencedora, e, recompensando, meu esforço, um pau me oferecia.


      Entretanto, triste dia, se abateu, ao chegar a casa. Ana, cheia de vida, com a liberdade, nos seus belos olhos castanhos, tinha conseguido sair para a rua, na minha ausência, e, atravessando, uma estrada,
      fora colhida, por um carro. ante seu corpo chorei e pelos filhos que perdera. pois Ana, estava grávida.


     

publicado por SISTER às 08:19

      A medida que a gente aprende a perdoar
      A gente também aprende a se desculpar
      E a gente também passa ao nosso erro reconhecer
      É quando a gente começa a grande viagem do se conhecer

      É quando a gente começa realmente da vida aprender
      Porque a um erro reconhecer, o certo começa a saber
      Ao errar sentimos as dores do sofrer
      Ao reconhecer um erro, e se desculpar, de humildade começa a saber

      Com o erro sofremos e fazemos outros sofrer
      Com o reconhecimento e a desculpa, aliviamos o sofrimento
      E o perdão vem como um linimento
      Como um balsamo para o coração da gente

      Se desculpar, não é se humilhar
      Muito pelo contrario, é  a alma dignificar
      Ser perdoado não é ser rebaixado, não é ser depreciado
      Mas sim por este ato ser respeitado e considerado

      Saber perdoar é saber ser divino
      Pedir perdão é consolar a alma
      Desculpar é ser desprendido e generoso
      Pedir desculpas é a modéstia em forma de amor

      O ato de pedir perdão e perdoar
      Enobrece a alma, dignifica o nome
      Quem pede perdão considera a remissão
      Quem concede perdão tem amor no coração


  

publicado por SISTER às 08:17
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      Como a noite que permeia
      ela nos olhos serpenteia
      querendo se aninhar,
      no coração que permite
      seja ela seu alvitre
      dos que não conseguem amar.

      Tem mil pernas para andar,
      mil olhos pra vigiar
      e seu desejo é um só,
      sendo seu ódio maior,
      ver infeliz quem não quis
      com ela compartilhar.

      Existe desde outras Eras,
      não sonha, não tem quimeras
      que possa lhe enternecer.
      É uma pobre alma errante,
      pelo Mundo rastejante
      vai cuspindo o seu viver.

      Ha mil Séculos tem redutos,
       na falsidade em sorriso,
      desfacelou o Amor
      dizendo-se pelo pudor
      ajudou que fossem expulsos
      um casal do Paraíso.

      Hoje nem seria preciso
      pois seu veneno é feroz...
      Que se cuide todos nós
      pra não se contaminar,
      pois a INVEJA é uma cobra
      que vara o tempo e colabora
      para a maldade não findar.

publicado por SISTER às 08:15

Escrevo a toda
Sem padrão estético
Apenas a palavra no vazio
Busca de sentido ausente
Permanente verso cambaleante

Limpo o lixo no feitio das chamas
Corto frases claras
Aglutino idéias gemas douradas
Encurto sentenças máximas
Digo o óbvio ululante

Emoção e pensamento
Eis o tormento
O raciocíno nada explica
O tédio se afoga nas entrelinhas
Corro nas margens das rodovias

Vício louco
Reino de luzes apagadas
De móveis cobertos por lençóis
O coração fica flúido
Lágrimas da paixão

A perfeição para o tempo
E todo momento
Se reduz a um mero instante
Puro encantamento
Que não será resgatado

Escrevo a toda
Céu partido
O limite da voz
É o vento
Então sopro desejos perdidos

 

publicado por SISTER às 08:14

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