Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

14
Mai 09

A dama da alta sociedade costumava desfilar, em sua carruagem de luxo, pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja.

 

Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia e ela, obedecendo às convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana.

 

Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho.

 

Ela gostou da idéia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.

 

Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais.

 

Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam.

 

Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.

 

A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica.

 

Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.

 

Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro.

 

Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou.

 

A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido.

 

Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.

 

A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia.

 

A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho:

 

Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado.

 

Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver.

 

Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.

 

Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo.

 

A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.

 

Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão.

 

O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos.

 

Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores.

 

Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente.

 

Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.

 

* * *

 

Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais.

 

Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.

 

Pensemos nisso!

publicado por SISTER às 14:02

Demonstrar o amor é uma forma de deixar a vida transbordar dentro do próprio coração.

 

A maioria das pessoas estabelece datas especiais para manifestar o seu amor pelo outro: é o dia do aniversário, o natal, o aniversário de casamento, o dia dos namorados.

 

Para elas, expressar amor é como usar talheres de prata: é bonito, sofisticado, mas somente em ocasiões muito especiais.

 

E alguns não dizem nunca o que sentem ao outro. Acreditam que o outro sabe que é amado e pronto. Não é preciso dizer.

 

Conta um médico que uma cliente sua, esposa de um homem avesso a externar os seus sentimentos, foi acometida de uma supuração de apêndice e foi levada às pressas para o hospital.

 

Operada de emergência, necessitou receber várias transfusões de sangue sem nenhum resultado satisfatório para o restabelecimento de sua saúde.

 

O médico, um tanto preocupado, a fim de sugestiona-la, lhe disse: pensei que a senhora quisesse ficar curada o mais rápido possível para voltar para o seu lar e o seu marido.

 

Ela respondeu, sem nenhum entusiasmo:

 

- O meu marido não precisa de mim. Aliás, ele não necessita de ninguém. Sempre diz isto.

 

Naquela noite, o médico falou para o esposo que a sua mulher não queria ficar curada. Que ela estava sofrendo de profunda carência afetiva que estava comprometendo a sua cura.

 

A resposta do marido foi curta, mas precisa:

 

- Ela tem de ficar boa.

 

Finalmente, como último recurso para a obtenção do restabelecimento da paciente, o médico optou por realizar uma transfusão de sangue direta. O doador foi o próprio marido, pois ele possuía o tipo de sangue adequado para ela.

 

Deitado ao lado dela, enquanto o sangue fluía dele para as veias da sua esposa, aconteceu algo imprevisível.

 

O marido, traduzindo na voz uma verdadeira afeição, disse para a esposa:

 

- Querida, eu vou fazer você ficar boa.

 

- Por que? Perguntou ela, sem nem mesmo abrir os olhos.

 

- Porque você representa muito para mim.

 

Houve uma pausa. O pulso dela bateu mais depressa. Seus olhos se abriram e ela voltou lentamente a cabeça para ele.

 

- Você nunca me disse isso.

 

- Estou dizendo agora.

 

Mais tarde, com surpresa, o marido ouviu a opinião do médico sobre a causa principal da cura da sua esposa.

 

Não foi a transfusão em si mesma, mas o que acompanhou a doação do sangue que fez com que ela se restabelecesse. As palavras de carinho fizeram a diferença entre a morte e a vida.

 

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É importante saber dizer: amo você! O gesto carinhoso, a palavra gentil autêntica, a demonstração afetiva num abraço, numa delicada carícia funcionam como estímulos para o estreitamento dos laços indestrutíveis do amor.

 

É urgente que, no relacionamento humano, se quebre a cortina do silêncio entre as criaturas e se fale a respeito dos sentimentos mútuos, sem vergonha e sem medo.

 

A pessoa cuja presença é uma declaração de amor consegue criar um ambiente especial para si e para os que privam da sua convivência.

 

Quem diz ao outro: eu amo você, expressa a sua própria capacidade de amar, mas também, afirmando que o outro é amado, se faz amar e cria amor ao seu redor.

 

publicado por SISTER às 13:58

Conta-se que num país longínquo, há muitos séculos, um rei se sentiu intrigado com algumas questões. Desejando ter respostas para elas, resolveu estabelecer um concurso do qual todas as pessoas do reino poderiam participar.

 

O prêmio seria uma enorme quantia em ouro, pedras preciosas, além de títulos de nobreza.

 

Seria premiado com tudo isto quem conseguisse responder a três questões: qual é o lugar mais importante do mundo? Qual é a tarefa mais importante do mundo? Quem é o homem mais importante do mundo?

 

Sábios e ignorantes, ricos e pobres, crianças, jovens e adultos se apresentaram, tentando responder as três perguntas.

 

Para desconsolo do rei, nenhum deles deu uma resposta que o satisfizesse.

 

Em todo o território um único homem não se apresentou para tentar responder os questionamentos. Era alguém considerado sábio, mas a quem não importavam as fortunas nem as honrarias da terra.

 

O rei convocou esse homem para vir à sua presença e tentar responder suas indagações. E o velho sábio respondeu a todas:

 

- O lugar mais importante do mundo é aquele onde você está. O lugar onde você mora, vive, cresce, trabalha e atua é o mais importante do mundo. É ali que você deve ser útil, prestativo e amigo, porque este é o seu lugar.

 

- A tarefa mais importante do mundo não é aquela que você desejaria executar, mas aquela que você deve fazer.

 

- Por isso, pode ser que o seu trabalho não seja o mais agradável e bem remunerado do mundo, mas é aquele que lhe permite o próprio sustento e da sua família. É aquele que lhe permite desenvolver as potencialidades que existem dentro de você. É aquele que lhe permite exercitar a paciência, a compreensão, a fraternidade.

 

- Se você não tem o que ama, importante que ame o que tem. A mínima tarefa é importante. Se você falhar, se se omitir, ninguém a executará em seu lugar, exatamente da forma e da maneira que você o faria.

 

E, finalmente, o homem mais importante do mundo é aquele que precisa de você, porque é ele que lhe possibilita a mais bela das virtudes: a caridade.

 

- A caridade é uma escada de luz. E o auxílio fraternal é oportunidade iluminativa. É a mais alta conquista que o homem poderá desejar.

 

O rei, ouvindo as respostas tão ponderadas e bem fundamentadas, aplaudiu, agradecido.

 

Para sua própria felicidade, descobrira um sentido para a sua vida, uma razão de ser para os seus últimos anos sobre a Terra.

 

...............................

 

Muitas vezes pensamos em como seria bom se tivéssemos nascido em um país com menos inflação, com menos miséria, sem taxas tão altas de desemprego, gozando de melhores oportunidades.

 

Outras vezes nos queixamos do trabalho que executamos todos os dias, das tarefas que temos, por acha-las muito ínfimas, sem importância.

 

Desejamos que determinadas pessoas, importantes, de evidência social ou financeira pudessem estar ao nosso lado para nos abrir caminhos.

 

Contudo, tenhamos certeza: estamos no lugar certo, na época correta, com as melhores oportunidades, com as pessoas que necessitamos para nosso crescimento interior.

 

publicado por SISTER às 13:56

O consultor de empresas e conferencista Stephen Kanitz escreveu um artigo intitulado "Ambição e Ética", que foi publicado na revista Veja, do qual extraímos algumas reflexões.

 

Kanitz define a ambição como sendo tudo o que você pretende fazer na vida. São seus objetivos, seus sonhos, suas resoluções.

 

As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora.

 

A mais pobre das ambições é querer ganhar muito dinheiro, porque dinheiro por si só não é objetivo: é um meio para alcançar sua verdadeira ambição, como, por exemplo, viajar pelo mundo.

 

Já a ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição. É tudo que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar, não mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição, ou seja, é o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão.

 

A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética.

 

Se o filho colou na prova, não importa, desde que tenha passado de ano, o objetivo maior.

 

Algumas escolas estão ensinando a nossos filhos que ética é ajudar os outros. Isso, porém, não é ética, é ambição.

 

Ajudar os outros deveria ser um objetivo de vida, a ambição de todos, ou pelo menos da maioria. Aprendemos a não falar em sala de aula, a não perturbar a classe, mas pouco sobre ética.

 

O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário.

 

E por quê? Por que dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos.

 

Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição.

 

O mundo conheceu a história de uma estagiária na casa branca, que colocou a ambição na frente da ética e tirou o partido democrata do poder, numa eleição praticamente ganha, devido ao enorme sucesso da economia na sua gestão.

 

Não há nada de errado em ser ambicioso, desde que se defina cedo o comportamento ético.

 

Quando a ambição passa por cima da ética como um rolo compressor, o resultado é o que podemos acompanhar nos noticiários que ocupam as manchetes em nosso país. Assim, para mudar definitivamente essa situação, é preciso estabelecer um limite para nossa ambição não nos permitindo, em hipótese alguma, violar a ética para satisfação pessoal, em detrimento do coletivo.

 

Conforme ensinou Jesus, "seja o seu falar: sim, sim, não, não". Seja em que situação for.

 

E se estiver difícil definir se estamos agindo com ética ou não, basta imaginar como julgaríamos esse ato, se praticado por outra pessoa.

 

Se o condenamos é porque não é ético. Se o aprovamos e julgamos justo, então podemos seguir em frente.

 

........................................................

 

Defina sua ética quanto antes possível. A ambição não pode antecedê-la, é ela que tem de preceder à sua ambição.

 

publicado por SISTER às 13:52

      Desde bem cedo, que em meu caminho,
      sempre fiz questão, de ter meus amigos,
      junto de mim. E, com eles, tudo aprendi,
      o mal e o bem e comportamentos a ter.


      No entanto uma particularidade fazia de
      mim, alguém, que, todos procuravam.
      quer fosse para receber meus conselhos
      quer fosse, para ser o líder, por natureza.


      Para tudo me buscavam, desde quezílias,
      mal resolvidas, até ao consentimento,
      para namorarem com uma certa menina,
      esperando pacientes, a minha aprovação.


      Embora pequeno em estatura, diante de
      meus colegas nunca soube que estranho
      fascínio era aquele, que a todos fazia pôr
      literalmente suas vidas em minhas mãos.


      Nos estudos não tinha rival. o que, para
      mim, muito pouco ou nada dizia, porque
      uma aversão para com a ordem, sempre
      me seguiu, e, a raiva, era maior, quando


      via os professores, seguidores de Salazar
      espancarem os alunos, amigos, pelo qual
      eu tinha a responsabilidade, de proteger.
      então insurgindo-me, trazia-os para a rua.



     

publicado por SISTER às 13:51

Ahh la vida v...
 la vida imprevisible .....
lo que me reserva
después de aquella  esquina ?
Puedes hacer 
lo que quieras conmigo
nunca, nunca igual
ella forzará de mi 
y podré perder  hasta la vida
pero ella no...nunca...       
                   
Y  cuánto la busqué
y cuanto yo sufrí
Hasta que la encontré
y
no la entrego por nada
puedo  perder todo lo que tengo
pero  nunca perderla a  ella
                  
Aún después de esta vida
yo espero por ella
o que ella espere por mi 
pués  somos dos en uno...
en un amor
el  mas eterno amor
siempre , será mi amor .

 

publicado por SISTER às 13:50
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Já me habituei a conviver
comigo mesmo, e dialogar
com meus pensamentos...
 
Nesse trato, aprendi em meus
delírios, culpar e me defender
até do trivial que nunca fiz.
 
Aprendi pedir socorro e
 socorrer-me de pronto,
quando debruçado em meus prantos...
 
Acostumei com meus olhos
avermelhados, por conviver com o
passar das horas em
sua marcante caminhada...
 
Já faz parte do meu todo,
a minha própria companhia,
e se não me encontro, terei
momentos sombrios,
como outros tantos...
 
Não sei o que faço, se me
entrego ao acaso, ou se
consinto ser devorado lentamente
pelo drama em que vivo...

 
 

publicado por SISTER às 13:48

Nada sofre tanta influência da auto-estima quanto o jogo de sedução.A conquista de um parceiro povoca euforia. Já a rejeição afunda no fundo do poço o
amor-próprio de qualquer um.

 

publicado por SISTER às 13:47

Quando as coisas estão correndo bem, nem sempre nos lembramos de nosso Amigão, e isso não deve acontecer, pois sempre será importante manter aberto o canal de comunicação com Ele, e que me desculpem os agnósticos, os ateus, os incréus, mas considero fundamental para nosso bem estar interior, batermos um papo com o Amigão (que é como O trato na intimidade de nossa velha amizade). Cada qual dentro de sua crença, de sua fé, sempre deve-se dirigir a Alguém, principalmente nas horas de aperto, que é quando mais nos lembramos de bater nosso papinho. Particularmente, sempre estou mantendo meu diálogo, que me é de grande valia.

Existe uma frase recém criada, que acabei de ouvir: A fé remove montanhas. (tá certo que um pouco de dinamite também ajuda...).

Penso que o caminho é esse, pois sempre devemos buscar aquele papo com o Amigão, apenas há que saber interpretá-lo...

Não procure explicações, normalmente Ele não explica nada, as idéias aparecem na cabeça, precisamos saber apreender o que nos foi passado, e aprender com isso.

Quando estamos com problemas, vivendo algum drama, devemos procurar o lenitivo, que é a solução que podemos adotar, se a interpretarmos de maneira correta.

Não procure entender o que houve. Não vale a pena indagar-se o porque de certas situações, de certas dores que nos afligiram, devemos apenas aceitar o que aconteceu, e procurar achar o lenitivo, a solução. De que adiantará ficarmos questionando o fato já acontecido? O mais coerente, será ver o que se pode fazer para superar o problema, ou pelo menos minimizar seus efeitos, ao invés de se fazer a tradicional pergunta: Por que comigo? A única resposta possível, é exatamente esta: Porque foi contigo...

Não procure saber o porquê, porque realmente não vale a pena. Vamos tentar acertar as coisas, ou aceitá-las pura e simplesmente. Afinal, o fato já aconteceu. Se a causa for conhecida, poderemos evitar sua repetição, e não evitar o que já houve. Portanto...

Apenas devemos procurar a paz dentro de nosso coração, e isso sim é importante, já que devemos saber aceitar a irreversabilidade de certos fatos, sem nos revoltarmos com o que houve, pois tal atitude só nos vai toldar o raciocínio, impedindo-nos de ver muitas coisas boas a nosso redor. Isso, indiscutivelmente, deveremos saber encontrar.

Talvez demore 1 dia, 1 mês, 1 ano, dependendo de nossa capacidade de absorção. De sabermos encarar corretamente os fatos e a vida em si.

Aceitando os fatos e encontrando a paz no coração, logo restarão apenas lembranças, e deveremos nos apegar àquela doce lembrança de bons momentos vividos, seja ao lado de pessoas queridas que se foram, seja em determinados locais onde passamos nossa vida.

É esse o caminho, e quando aquela nuvem de tristeza principiar a nos toldar as idéias, devemos procurar afastá-la, lembrando sempre daquilo de bom que ficou em nossa lembrança. A doce saudade do que de bom tivemos na vida. Prá que recordar tristezas? Se alegrias existiram, deveremos revivê-las, ao menos nas lembranças. Maus momentos, sempre deverão ser esquecidos.

Certo que não é fácil, mas se fosse, nada teria graça. Temos que fazer nossa parte para melhorar nossa passagem por este mundo, vencendo os obstáculos que encontrarmos em nossa caminhada.

Nunca nos esquecendo de que sempre espalhamos o que sentimos. Se estivermos amargurados, transmitiremos amargura. Se alegres, será alegria. Portanto...

Fé, crianças. Muita fé. No Amigão, e em nossos amigos, que estarão sempre pedindo por nós em suas orações, como nós pedimos por eles. Em momentos de dor, nunca deveremos nos esquecer de que sempre alguém se lembrará de pedir por nós.

E nos momentos de alegria, agradecer tudo isso, e essa benção, que é a felicidade que estivermos sentindo dentro de nós.

Assim, com muita alegria interior, desejo a todos, com um sorriso nos lábios, que tenhamUM LINDO DIA.


 

 

publicado por SISTER às 13:45

Dias difíceis, de amargar
É hora de meditar,
Divagar, devargazinho,
bem devagar!
Nos amigos, lugares,
nos lindo momentos vividos pensar.
É preciso viver,
por isso, é hora de relembrar!
Mentalmente viajar.
É um bom momento para sonhar!
Observar; que na vida tudo vai passar.
Amanhã, as coisas vão reengrenar.
Só não podemos
parar de nos esforçar,
devemos continuar a trabalhar,
só assim que as coisas poderão melhorar.
 
Agora, chegou a hora
da vida enaltecer
e a Deus agradecer,
gratificar,
pois apesar de tudo,
primeiramente,
é o CRIADOR que devemos amar
e a Sua Obra respeitar.


 

publicado por SISTER às 13:43

Com vagar,
ponho-me a divagar,
e assim penso devagar...
Algo sobre a vida,
com total sobrevida,
podemos analisar,
chegando à sábia conclusão,
que o real não é invenção,
e que dois lados tem a verdade...
Assim, o seu certo, pode ser inverdade,
porque, em verdade,
transforma-se o certo
num instável incerto,
e isso, decerto,
muda a face da verdade,
dependendo quais os interesses
a serem defendidos, com justiça ou não...
Para falar em justiça,
não se pensa na injustiça,
que um erro justifica...
E justo isso, tira da justiça,
o que justo fica,
mas não justifica...
E já se diz que "Herrar é Umano"...
Geralmente quem erra, é quem se diz humano,
e que na verdade é desumano,
porque não respeita
nem a Deus e nem ao mano...
Nem pensa na humanidade,
vivendo em desumanidade,
não justificando sua humana idade
que vive na Terra...
Terra, pobre Terra,
pelos homens vilipendiada,
maltratada, poluida, incendiada,
bombardeada, avacalhada,
sem que saiba o porque,
pois espaço aqui, para ninguém falta,
mas uma dúvida me assalta,
quando vejo os homens guerreando
por pequenos espaços de terra,
se há tanta terra nesta nossa Terra...
Por que brigar por um pequeno espaço,
se há tanto espaço?
Por que lutar, matar, queimar,
incendiar e bombardear,
se para todos viverem há lugar?
Basta que se queira em paz viver...
Para acabar com todo esse sofrer,
basta um pouco de boa vontade,
para se ter felicidade...
Pobre Terra, que cada vez mais se enterra...
Depois do desabafo, deixo apenas
minha admiração a todos que querem viver sem penas,
curtindo o desejo de viver em paz,
e que abominam tanta violência...
Juntamos nossas vozes num Canto de Paz...


 

publicado por SISTER às 13:41

Gosto muito de uma história que Zig Ziglar, famoso palestrante motivacional estadunidense, conta:

“Um casal comemorava o seu quinto ano de casamento. Resolveram fazer daquele um dia especial. Acordaram cedo, saíram juntos, visitaram seus lugares prediletos, almoçaram naquele restaurante aconchegante e foram dançar ao final da tarde. À noite, após um dia tão perfeito, resolveram tomar um lanche leve. O marido se propôs a fazer os sanduíches, enquanto ela preparava o chá.

No momento de se servirem, o marido ofereceu à esposa um belo lanche, carinhosamente feito com a ponta do pão. E ela, vendo aquilo, começou a chorar... Mas era um choro de tristeza.

– O que houve, meu bem? Há algo errado? – perguntou o marido.

E ela, magoada, respondeu: – Pôxa! Pelo menos hoje você poderia ter me oferecido a melhor parte do pão, e não a ponta, como sempre faz.

Ele, desolado, respondeu: – Mas, meu bem, essa é a parte do pão que eu mais adoro!”

Durante os cinco anos de casamento, o marido oferecia sempre à esposa o que considerava ser o melhor, enquanto ela pensava sempre estar recebendo a pior parte.

Tanto desencontro, por uma falha simples de comunicação. Tudo porque cada um sempre imaginou que o outro tinha a capacidade de adivinhar seus desejos e suas preferências.

Ser feliz no casamento exige que haja comunicação clara entre o casal. Ou se corre o risco de viver-se uma “solidão a dois”.

Não basta amar apenas. É preciso expressar claramente seus sentimentos, seus desejos, suas vontades, seus pensamentos. Tudo depende de como você transmite o que tem em seu coração.

 

publicado por SISTER às 13:40

Falar de candura
e falar de pureza
da simplicidade
sem tristeza.
 
Ser cândido
e olhar a vida
sem pranto,
sem perfeição,
mas com o encanto
de uma criança sorrindo
com o seu gesto brando.
 
A candura está sempre disposta
a aceitar as diferenças expostas
em seu mundo existente,
por estar sempre contente,
e nunca se contaminar
com o individualismo existente.
 
Ter candura e olhar
de sul a norte,
de cima abaixo,
do princípio ao fim,
com olhos convictos
do bem viver
com seu puro coração
envolvendo a todos
numa suave emoção.

 

publicado por SISTER às 13:38

 
Deixe que haja generosidade do coração.

Não pense duas vezes.

Em todo o bem que você faz há tanto benefício!

Deixe que suas palavras sejam simples.

Ser simples não significa ser comum, mas ser limpo internamente.
 
Assim nada ficará faltando em você, mas também não haverá qualquer tipo de show.

Grandeza vem das suas virtudes, interações e pensamentos.
 
A coisa sutil nisso é não tornar-se pesado por razão alguma.
 
Se você se torna mesmo um pouquinho pesado, isso mostra que há uma falta de grandeza.


 

publicado por SISTER às 13:37

Por que você nasceu? Já se fez essa pergunta alguma vez?

Se já pensou sobre isso e ainda não teve resposta, preste atenção na história que vamos contar.

Trata-se de uma velhinha que havia perdido toda sua família na guerra. Vendeu a grande casa que possuía e morava agora num pequeno cômodo no canto da sua antiga propriedade.

Um dia ela soube que um jovem de 17 anos tentara o suicídio jogando-se no mar.

O rapaz era metade negro, metade japonês, e fora salvo pela polícia contra sua vontade. Estava cheio de ódio, revolta e total desespero.

A velhinha foi à polícia e pediu permissão para ver o moço. Tendo em conta a pessoa que era, os policiais a deixaram falar com ele.

- Menino, disse ela. O rapaz voltou-lhe a face mas permaneceu sentado, feito pedra, indiferente a tudo e a todos.

A velhinha tornou a falar-lhe, suavemente, lentamente, e com muito carinho: "Menino", então você não sabe que veio ao mundo para algo maravilhoso, que só você pode fazer?

Depois de ter repetido isso várias vezes, Jorge voltou-se subitamente para ela e perguntou com ironia:

- Um negro? Um filho que não tem pais?

Calmamente a velhinha insistiu:

- Porque é negro, porque não tem pais, é que pode fazer algo maravilhoso.

O jovem riu e considerou: Sim, é claro. E a senhora quer que eu acredite nisso?

Mas a senhora não se perturbou e falou-lhe novamente: "Venha comigo e eu lhe mostro".

O rapaz, um tanto desconfiado, resolveu acompanhá-la, afinal não tinha para onde ir...

Ela levou-o para seu pequeno cômodo e pediu-lhe que cuidasse do jardim. Era uma vida simples, mas aquela mulher o tratava com muito amor.

Pouco a pouco a revolta começou a ceder. A velhinha lhe deu sementes de rabanete e lhe pediu que semeasse. Ele atendeu.

Em dez dias as plantinhas brotaram. Jorge começou a assobiar. Poucos dias depois os rabanetes apareceram e com eles a velhinha fez conservas deliciosas e deu de comer a seu jovem amigo.

Um dia, com um pedaço de bambu, ele fez uma flauta. Passou a tocar e alegrar sua própria vida e dar grande felicidade à velhinha...

Pouco tempo depois, sua avó adotiva o fez matricular-se no colégio. Durante os quatro anos do ginásio, continuou a plantar vegetais, e ajudava também fazendo artigos de couro.

Enquanto freqüentava a universidade à noite, Jorge ajudava nas obras do metrô. Formou-se e foi trabalhar numa escola para cegos.

Seus alunos tocavam com as mãos os ombros fortes e jovens de Jorge e diziam: Oh, você é tão grande, tão forte! É porque seu peito é largo que você tem fôlego para tocar a flauta, não é? Quando você toca, consigo entender a forma e as cores de uma porção de coisas.

Após ouvir aquelas coisas de seus alunos cegos, Jorge finalmente chegou em casa e falou à velhinha:

- Agora realmente acredito que há algo maravilhoso que só eu posso fazer.

E aquela senhora, de cabelos alvos respondeu: Sim, meu filho, todos nós temos uma razão para viver. Todos nascemos para uma tarefa muito especial que só nós podemos executar.

E, por fim, perguntou ao jovem: E se você não fosse negro e não fosse órfão, será que teria pena dos que não enxergam?

Pense nisso!


 

publicado por SISTER às 12:33

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