Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

03
Abr 09

                  Em teu peito sinto a calmaria desse nosso amor

                  Com você dormindo depois de carícias trocar

                  É o mundo parar e nada nos afetar

                  Apenas o amor que de tão intenso

                  nos desperta alegria em viver.



                  Esse amor com paixão que nos leva a loucura

                  De entregas infindas renovando a cada dia

                  O que agora eterniza em juras sinceras.

                  

                  E o mal se dissipa ao contrapor o amor

                  Que a cilada não vingue onde há compreensão.

                  O diálogo fortifica onde tudo parecia minar

                  E o amor é a alavanca por nós está a reinar.

                  

                  Reina o amor em todos os sentidos

                  Por você meu amado, amor confidente

                  Cúmplice e amante envolvente.



                

publicado por SISTER às 14:45

                                A menina com seu ar de inocência
                                Inspira doces poesias
                                Poesias que versam fantasias
                                De um mundo cheio de pureza e magia

                                Da graça debutante da adolescente
                                Como uma flor no seu desabrochar
                                Cores e perfumes exuberantes
                                De menina a mulher sensual

                                Uma mulher menina, faceira
                                botão viçoso, cio em orvalho
                                perfumado, exalando desejo no ar
                                provocante... casulo de mel na flor

                                Mulher madura, de sensualidade segura
                                Com destreza empunha a sedução
                                Arte feminina no domínio da emoção
                                Sutil caçadora, do amor... devoradora


                              

publicado por SISTER às 14:43
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                                La niña con su aire de inocencia
                                Inspira dulces poesías
                                Poesías que versan fantasías
                                De un mundo lleno de pureza y magia

                                De la gracia debutante de la adolescente
                                Como una flor cuando se abre
                                Colores y perfumes exuberantes
                                De niña a mujer sensual

                                Una mujer-niña, encantadora
                                capullo cubierto por el rocío
                                perfumado, exalando deseo en el aire
                                provocante...casullo de miel en la flor

                                Mujer madura , de sensualidad segura
                                Con destreza empuña la seducción
                                Arte femenina en el dominio de la emoción
                                Sutil cazadora, del amor..devoradora


                      

publicado por SISTER às 14:42
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          B ons ventos que chegam, em
          Ondas sublimes da natureza
          A folha seca carrega...

          Tange em rodopios
          A pequenina folha seca
          Reunindo-a com suas companheiras, já
          Desprendidas dos próprios galhos
          Estendendo-as como avermelhado tapete...


    

publicado por SISTER às 14:40

      Brisa morna em hora matina,
      Oscila na rama a  folha seca e num
      Momento, terminada, cai...


      De repente, pé-de-vento
      Irreverente, convida à dança e
      A folha seca, num alento, vai...


    

publicado por SISTER às 14:39
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Não ouses julgar-me, pois não sabes quem sou.

 

Na seqüência dos meus instantes, eu mesmo descubro-me novo. Sempre perplexo com as descobertas que faço sobre mim, busco apenas melhor me entender, ciente de que é impossível saber totalmente quem sou. Louvo aos céus que assim seja. Não suportaria saber-me previsível diante de cada experiência.

 

Como, portanto, ousas  julgar-me? Tu, que também não sabes quem és? Como?

 

Cuida, sim, da tua sagrada vida, pois o tempo é curto para viver o que necessitas. Faze dela o que melhor entenderes. Da minha vida e dos meus atos compete somente a mim saber o que deles fazer.

 

Nasci com uma enorme vontade de aprender muitas coisas. Em torno dessa vontade dediquei toda a minha vida. Nunca me interessaram títulos e deles até acho graça. Sei que são apenas formalidades de se dar nome às coisas que fazemos. Não somos títulos inventados por nós mesmos. Deus sabe que não. Importou-me, sim, dar vazão a essa vontade imperiosa de viver intensamente cada oportunidade que a vida me ofereceu em aprender o que desejava. Titulo são rótulos que aprisionam e eu escolhi ser livre. Como um andarilho, vou deliciando-me em novos aprendizados.

 

Sou filho do amor. Fui gerado numa lua de mel. Nasci exatamente nove meses após o casamento dos meus pais, que muito se amaram e me ensinaram o amor. A eles sou muito grato. Deus os mantenha no céu.

 

Amo o amor. Amo amar. Importo-me com a evolução  dos meus semelhantes, porém, não sou responsável por ela. Não sou mestre de evolução. Sou apenas um incentivador. Cada um é responsável pela sua evolução e dela tem que dar conta. As razões pelas quais me importo com a evolução dizem respeito a minha forma de servir a Deus. Caminho com os que estão nesta estrada. Os que escolheram o caminho do desamor não posso mantê-los em meu mundo. Terão que reencontrar sozinhos a estrada da evolução.

 

Não trago, contudo, somente do que é belo. Também mostro o horror que dentro de nós habita, pois só pode haver cura daquilo que é descoberto. Nesse aspecto, não me refiro a ninguém especificamente. Busco comentários no intento de provocar reflexões. O principal alvo dessas reflexões são as minhas próprias limitações. Que outros também as façam. Será muito bom para si mesmo.  Não acredito que possa melhorar ninguém. Não creio que pessoas  tenham esse  poder. Mas acredito que cada um possa se melhorar e se curar, pois em minha crença só existe a autocura.

 

Importo-me com a humanidade. Todos nós somos habitantes da mesma casa, o nosso planeta. A desarmonia causada pelas idiossincrasias de uns afetam a todos. Logo, temos o direito de lutar por mundo melhor e afastar as pedras do caminho, sejam elas situações, sejam criaturas ainda inconscientes da finalidade da sua existência e na falta de objetivos decidem ser entraves para os outros. Essas devem recomeçar seu percurso, sozinhas.

 

Em minha proposta de evolução não sou megalômano. Sei que só nada conseguirei. Sou consciente, porém, de que há pessoas com a mesma proposta e até mais preparadas que eu. Meu convite é de união.  Estamos na época do coletivo, em que o grupo tornou-se mais importante que o individualismo. Muitos unidos com consciência, amor e desapego do ego poderão, sim, causar grandes  mudanças. Por isso, sempre estimulo a todos

 

- Sigamos em frente !!!

publicado por SISTER às 14:12

Só na poesia plena
É possível uma ponte pequena
Entre dois mundos:
O real e o imaginário

E o caminho mais provável
Entre estes versos
São as palavras faiscando
Gastando os meu dedos

O corpo pode ter sempre
Alguma companhia
Mas alma o tempo todo
Está solitária

Por isso você que faz versos
Para preencher sua presença vazia
Encontra num poema
A razão de sua existência



 

publicado por SISTER às 14:10

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Os trabalhadores estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho, um homem rico e poderoso, que, dono de muitas terras exigia que todos trabalhassem duro pagando por isso muito pouco.

Um dia chegou ali um novo empregado.

Era um jovem agricultor em busca de trabalho.

Recebeu como todos uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova.

Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade comprou algumas latas de tinta. Chegando em casa, em suas horas vagas, cuidou da limpeza, lixou as paredes com cores alegres e brilhantes, colocou flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.

O jovem sempre alegre trabalhava feliz na fazenda.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou para os amigos e disse:

- Bem, este trabalho, hoje, é tudo o que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar prefiro agradecer por ele. Quando aceitei este trabalho sabia de suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Eu o aceitei e farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados. Como ele pode pensar assim?

Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino.

O entusiasmo do rapaz em pouco tempo chamou a atenção de Senhorzinho que passou a observar a distância os passos dele. Um dia Senhorzinho pensou:

- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará também com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Senhorzinho, foi até a casa do rapaz, e, após tomar um café fresco, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda.

O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

- O que faz com que algumas pessoas sejam bem sucedidas e outras não?

E ouviram com atenção a resposta:

- "Não existe a realidade pronta, existe no homem, a capacidade de realizar!"

* * *
 
Por isso, se você quer ver mudanças em sua vida, faça com o que você têm, e não espere as coisas serem solucionadas por si só. Suas atitudes fazem a diferença. Assim também será com aqueles que trabalham na seara do Senhor.

Os que não se deixam vencer e abater, terão mais chances de conseguir seus objetivos.
 

publicado por SISTER às 13:50

Eram dois vizinhos que mantinham um bom relacionamento de amizade.

Um deles comprou um coelho para os filhos. Logo, os filhos do outro vizinho também desejaram um animal de estimação.

O pai lhes comprou um filhote de pastor alemão.

A preocupação teve início. O dono do coelho achou que o cão poderia comer o seu animalzinho.

O outro acreditava na boa índole e afirmou que o pastor era filhote.

Bastaria que os animais fossem colocados juntos, aprendessem a conviver desde cedo e tudo daria certo.

Eles seriam amigos. E por um tempo foi assim. Juntos cresceram e se tornaram amigos.

Era comum ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.

As crianças, felizes, com os dois animais.

Certa sexta-feira, o dono do coelho resolveu viajar com a família. O animal ficou sozinho.

No domingo à tarde, o dono do cachorro com sua família tomava um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes.

O pobre animal estava imundo, sujo de terra, morto.

Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo. Deram-lhe uma grande surra.

Depois, veio o dilema: "o que fazer, agora?  Afinal, o vizinho estava certo. O cão mataria o coelho."

Os donos do animal morto logo chegariam. O que fazer? Como consertar o estrago?

Enquanto isso, lá fora, o cachorro chorava, lambendo os seus ferimentos.

A grande dificuldade era como explicar para os filhos do vizinho o que acontecera com seu amado animalzinho.

Então surgiu a de lavar o coelho, deixá-lo limpinho, secá-lo com o secador, arrumar bem o pelo e o colocar em sua casinha.

Assim pensaram. Assim fizeram. Até perfume colocaram nele.

Ao final, as próprias crianças disseram: "Parece vivo! Ficou lindo."

Pouco depois, ouvem a algazarra da família ao lado chegando. As crianças gritam.

O coração dos donos do cão batia forte e eles pensaram: "pronto! Descobriram!"

Passados alguns minutos, o dono do coelho bate na porta, assustado. Parecia ter visto um fantasma.

"O que foi?" Perguntam.

"O coelho, o coelho... morreu!" Diz aquele.

"Morreu?" - Inocentemente fala o pai da família dona do cão.  "Parecia tão bem hoje à tarde."

"Morreu na sexta-feira!" - Exclama o outro.

"Na sexta?"

"Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal. Imagine que agora está lá na casinha, limpo, branquinho, reapareceu!"
 
A história termina aqui. Não importa o que aconteceu depois. O que merece ser examinada é a situação do pobre cachorro.

O pobrezinho, desde a sexta-feira, quando sentiu falta do amigo, começou a farejar.

Finalmente, descobriu o corpo morto e enterrado. Com o coração partido, ele desenterrou o amigo de infância e foi mostrar aos seus donos.

Talvez esperasse que eles o pudessem ressuscitar. E o que acontece? Pancadas e mais pancadas. Simplesmente porque expressava a sua preocupação com um amigo.
 
 
* * *
 
Quase sempre procedemos assim em nossos relacionamentos. Julgamos os outros, sem antes verificar o que aconteceu de fato.

É suficiente que suspeitas sejam levantadas contra alguém, e estamos prontos a nos afastar da pessoa. E até a comentar, continuar divulgando os fatos ouvidos.

Tudo sem antes verificar se os fatos são verdadeiros, sem ir indagar daquele de quem se fala, o que, de verdade, está acontecendo.

E assim velhas amizades são destruídas. Reputações são manchadas.

Pessoas nobres recebem ingratidão. Tudo porque, quase sempre, tiramos conclusões precipitadas das situações e nos achamos donos da verdade.

Pensemos nisso!

 
 

publicado por SISTER às 13:13

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