Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

12
Mar 09

O poeta verdadeiro
É como um vulcão explodindo
Todas nuanças de cor, de amor à vida...
Morrendo para renascer em cada
Verso. Nascendo em cada lágrima
Derramada no decorrer da estrada.
O poeta é o médico das almas
Desvalidas, esquecidas e cansadas...
Ser poeta é querer que todas
As dores do mundo sejam
Curadas, com o carinho das palavras.
O poeta é andarilho do mistério
Rei da clarividência...
Alheio ao desamor e ao ódio...
O homem do mundo sem  moradia certa.
De papel em punho desmascarando
A face dos cruéis...
Secando as lágrimas dos injustiçados.
O poeta verdadeiro é aquele que veste de
fantasia, o amor sonhado por tanta gente...
Menestrel das noites e madrugadas...
Anjo da guarda dos renegados,
Dos que andam sem rumo pelas calçadas.
O verdadeiro poeta povoa sua solidão
De risos, música, rimas, estrofes encantadas...
Esquecendo que é apenas um homem e
Mais nada...

 

publicado por SISTER às 09:25

Em sombras só me resta à solidão.
      E tudo que me dizem turva a face,
      Emudece no intento o disfarce,
      Sobras assim, dispersas na multidão.
      
      Se do açoite a marca tanto mereço;
      Entristeço junto à lua no pernoite.
      Um momento uma lágrima e o preço,
      Pago: nas entranhas escuras da noite.
      
      Desisti; capitulei as desavenças.
      Um coração, jazigo de sentenças,
      Elegia ao fim de uma opinião.
      
      Onde estão as astutas primazias?
      Que em ti me traziam alegrias,
      Já não habitam mais meu coração.


 

publicado por SISTER às 09:20

Tus manos son mi caricia, 
mis acordes cotidianos; 
te quiero porque tus manos 
trabajan por la justicia. 
 
Si te quiero es porque sos 
mi amor, mi cómplice, y todo. 
Y en la calle codo a codo 
somos mucho más que dos. 
 
Tus ojos son mi conjuro 
contra la mala jornada; 
te quiero por tu mirada 
que mira y siembra futuro. 
 
Tu boca que es tuya y mía, 
Tu boca no se equivoca; 
te quiero por que tu boca 
sabe gritar rebeldía. 
 
Si te quiero es porque sos 
mi amor mi cómplice y todo. 
Y en la calle codo a codo 
somos mucho más que dos. 
 
Y por tu rostro sincero. 
Y tu paso vagabundo. 
Y tu llanto por el mundo. 
Porque sos pueblo te quiero. 
 
Y porque amor no es aurora, 
ni cándida moraleja, 
y porque somos pareja 
que sabe que no está sola. 
 
Te quiero en mi paraíso; 
es decir, que en mi país 
la gente vive feliz 
aunque no tenga permiso.  
 
Si te quiero es por que sos 
mi amor, mi cómplice y todo. 
Y en la calle codo a codo 
somos mucho más que dos. 
 

 

publicado por SISTER às 09:18

    Escreve na folha em branco
                                Um pássaro que voa
                                O ninho é a idéia a produzir
                                Amor, verdade, engano e luz
                                
                                

                                Escreve com anseio
                                Pensamento na criação
                                Aperfeiçoando a cada dia
                                Iluminando e conduzindo

                                Escreve escolhendo
                                Assunto, verbo ou frase
                                Reconforta e constrói
                                Levanta e ensina

                                A inspiração do poeta
                                Chega aprimorando
                                Mesmo que seja breve
                                Transformando em amor.


                              

publicado por SISTER às 09:15

A mulher..de qualquer tipo, raça ou cor.....
              nada tem mais promoção com tanto ardil e arte
              Apela, com graça,  para todos ou unico que seja o atributo
              com muita propriedade, intuição e criatividade

              Cada promoção é individualizada, personalizada
              cada predicado é avaliado com apuração
              cada atributo devidamente realçado...
              cada deficiencia habilmente disfarçada

              Apelando para todo e qualquer artificio
              seja uma joia ou um belo vestido
              que realce as porções atraentes
              que substantive as partes estimulantes.

              Nunca subestima a concorrencia
              que com sutileza deprecia
              Nunca em nenhuma confia
              Convive com estratégia e astucia.

              Todo enfeite adquire vida
              com  sensualidade instintiva, dança
              a dança da sedução, da conquista
              da alma, do coração do caçador da paixão.

publicado por SISTER às 09:12
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Pedaço, de alguma coisa, àquilo que fui um dia,
      apesar de tudo, ladrão, prostituto, adicto, até
      ao mais fundo, que qualquer ser humano,
      pode suportar, sempre um sorriso mantive,
      deixando que falasse bem alto este meu coração,
      que pelas desgraças, rancor não guardou mas
      amor, por quem um dia se perdeu, carecendo
      de minha atenção e demais afecto.


      Tudo perdi, de maldito vício, ah, mas meu
      carácter, minhas ideias e ideais, o amor (sim.
      todo aquele que em meu peito, teimando bate),
      sequer alguém, um dia que fosse, ousou roubar-me. 


      Nunca precisei de fingir, ao que não era, a todos
      igual, sem descriminação nem uma única dúvida.
      Porque o caminho, por mim cedo escolhido,
      jamais teve interferência externa:


      somente tentei abrir as portas da percepção, e,
      ver, até onde, chegar podia, ultrapassando
      todos os limites, dos possíveis e dos impossíveis.


      Perdido algures no deserto, como cão sem osso,
      em alucinações lamentei, as desventuras dos
      imensos jovens, que todos os dias, estendendo-me
      as mãos, falso paraíso, julgando, levavam, para
      os seus antros da morte.


      A minha morte sempre esteve ali, e, quando
      o enfraquecimento se apoderou de mim, seu
      rosto enfrentando, escarneci de sua própria
      face, pois o meu bem mais precioso, não o teve:


      o amor, que me levou a sobreviver-me. ontem
      como hoje!


     

publicado por SISTER às 09:09

Roçando pelas paredes, que, vergonha,
      me trazem, de uma casa, que, a este
      momento, de harmonia, compor-se devia,
      esmurro violentamente o cinzeiro,
      jogando-me, de encontro ao peito
      da porta, de meu quarto, que, sossego,
      não tem nem nunca terá.

      
      Cortando os pulsos, num segredo só meu,
      líquido escorre, de minhas veias. Já nem
      com sangue se parece, o que, ao chão,
      gota a gota, vou deixando, em puro veneno,
      o que um dia trouxe, para dentro desta casa.


      O sacrifício, só a mim pertence, culpado
      de vícios, que perduraram no tempo, por
      anos e anos, de preocupações e desgostos,
      que, para minha tristeza, depois da
      luta, por mim vencida, como um qualquer
      vírus maligno, noutro corpo querido,
      resolveu instalar-se, deixando-me sem armas.

      
      Digno de mim e dos meus, assim queira ser
      lembrado, nada por mais, me resta, do
      que aceitar, este derradeiro gesto, entregando,
      minha vida, com total humildade.


      E qualquer mal, que ainda persista, porque há
      coisas, que não se esquecem, de uma vida
      inteira, roubada a liberdade e o bem viver,
      de quem se viu obrigado, a passar, por tudo isso,
      adquirindo hábitos, para apaziguar a sua dor,
      e, ao que viu, nova manhã surgirá.


      Porque, enfim, justiça se fará, e, eu, ao mais do
      que merecido castigo, me hei-de sujeitar.



    

publicado por SISTER às 09:06

No fulgor da idade, de um amor sem
      restrições, lado a lado com a natureza,
      tudo é viço e extrema beleza.


      Um candeeiro de sala, lembra a casa,
      projectando sombras de árvores, que,
      de par em par, abrem-se à generosidade,
      do casal em toda sua sensual entrega.


      Corpos nus, dissimulando-se entre folhas,
      num contacto permanente, entre o jovial
      e a seriedade, entregam-se aos caprichos,
      que o desejo não contém, atiçando a libido.


      E ali, por entre a folhagem, sempre rica,
      num longo beijo, pele com pele se unem,
      deitando todo o seu prazer, entre a erva
      que cresce, acatando a nudez dos amantes.


      Senhor do tempo, a idade, vem devagar, e,
      sem que o saibamos, não raras as vezes,
      ficamos sós. E onde antes, uma bela floresta
      crescia, nada mais resta, que a desolação.


      Lancinante grito, corpo envelhecido, cabelo
      desalinhado, olhos perdidos no vago, de uma
      juventude, que te perdeu a mão, de pouco
      te serve uma esperança, que não volta mais.




    

publicado por SISTER às 09:03

      Sentada, numa velha ponte de madeira,
      sentindo a mansidão do mar, no seu ir
      e vir, constante e sempre igual,
      escutas, vindo não se sabe bem de onde,
      o apelo das águas, solicitando-te, que
      te decidas, por mergulhar os teus pés
      descalços, nos azuis-claros do mar, logo ali.


      Das primeiras coisas que acabas por notar,
      é o de que as águas se mostram quentes e
      convidativas, como que te dizendo, para
      nelas entrares, de corpo inteiro. Enquanto
      a horizonte, o vermelho impera, e, o sol,
      ao longe, brilha em toda a sua exuberância,
      deixando no ar, visíveis, ondas de calor.


      A tudo isto atenção prestando, distraída, por
      entre uma beleza, indo de onde a onde, teu
      olhar alcançar podia então, encostando-te,
      à relativa segurança, da velha ponte, ruivos
      os teu cabelos, com certa vaidade, resolveste
      escová-los, até alcançarem a tua cintura, presa,
      esta última, por uma cinta refinada de escarlate.


      Agora sim, estavas pronta para realizar, o mais
      do teu secreto desejo. E lentamente, pousando
      as tuas roupas, em cima de um saco de veludo,
      em graciosidade foste te preparando, olhando,
      aqui e ali, certificando-te, de que estavas a sós.
      E foi então, que num repente, te lançaste ao mar,
      sereia em seu ambiente, nadando e cantando.



     

publicado por SISTER às 08:56

Dia desses surpreendemos duas senhoras a conversar. E seu diálogo nos atraiu verdadeiramente a atenção.
 
Indagava uma à outra porque ela se envolvia tanto com campanhas para as crianças carentes assistidas por uma determinada entidade filantrópica.
 
Ora, respondeu a outra, porque disponho de tempo, porque as crianças precisam, porque gosto de me envolver com tarefa assistencial.
 
Mas, continuou a primeira, essa instituição não é da nossa religião.
 
A resposta da dama que se dedicava de corpo e alma ao trabalho de assistência foi rápida: "Mas são nossos irmãos."
 
A primeira ainda prosseguiu com sua argumentação, enquanto nos afastávamos do local a pensar.
 
Estranha forma de nos dizermos cristãos. Transformando-nos em pessoas sectárias, fechadas.
 
Esquecidas de que o mestre nos recomendou: "Amai-vos uns aos outros."
 
Ele mesmo, durante sua estada entre os homens, teve oportunidade, por mais de uma vez, de mostrar que não importava a nacionalidade, a doutrina político, a crença religiosa, o cargo, a cor.
 
Por isso mesmo ele tomou o samaritano como exemplo do homem bom que atende o caído na estrada, sem nada lhe indagar.
 
Fala à samaritana, no poço de Jacó, convidando-a à mudança de  rumo e transformando-a numa disseminadora das luzes da boa nova.
 
Falando a respeito do centurião a quem cura o servo à distância, comenta: "Jamais vi tamanha fé em Israel!"
 
Convida Mateus, um coletor de impostos, para ser um dos apóstolos. Visita o publicano zaqueu, socorre a equivocada de Magdala, ampara a mulher adúltera.
 
Jesus viajou pelas terras da Judéia, da Galiléia, da Samaria. E afirmou: "Nenhuma das ovelhas que o pai me confiou se perderá."
 
Como podemos agir de forma diversa, estabelecendo limites no auxílio, condicionados à crença religiosa?
 
Então não somos todos filhos do mesmo pai? Ele não nos criou crentes desta ou daquela doutrina. Criou-nos seus filhos.
 
Todos partidos do mesmo ponto, da simplicidade e da ignorância, e com idêntico objetivo: a perfeição.
 
Não nos armemos uns contra os outros, mas nos amemos.
 
Façamos o bem a quem esteja próximo, sem distinção alguma.
 
E, se pudermos, estendamos a nossa ação a quem esteja distante, mesmo que não pertença à nossa raça, que tenha nascido em outro país, que habite outros estados.
 
Meditemos que, quando as rogativas sinceras chegam ao bondoso pai, ele não pergunta como cremos, onde estamos.
 
Conforme nos ensinou Jesus, tudo o que pedirmos a ele em seu nome, nos será concedido.
 
Da mesma forma que recebemos tanto bem do criador, saibamos distribuir igualmente a todos.
 
Mesmo porque as questões de cor, nacionalidade, credo político ou religioso são questões transitórias, que duram uma vida rápida, passageira, considerando-se o espírito imortal.
 
Pense nisso
 
O bem é tudo o que estimula a vida, produz para a vida, respeita e dá dignidade à vida.
 
Quando não puder fazer o bem, pense nele.
 
Valorize o bem que você possa fazer e faça-o quanto possa e onde esteja.

 

 

publicado por SISTER às 08:54

Afinidade, como explicá-la? Segundo a fria explicação "dicionaristica", é "conjunção, relação, semelhança, conformidade". Mas no correr da vida, descobrimos outras definições, à medida que vamos encontrando essas tais afinidades em outras pessoas.
 
Na realidade, afinidade é um sentimento de difícil explicação. Vamos tentar chegar a algum lugar, analisando as coisas curiosas que às vezes acontecem conosco, pois com alguma frequência  encontramos ou só conhecemos, mesmo sem encontrar, pessoas que nos despertam de imediato uma grande simpatia e, por vezes uma grande antipatia? Perguntamo-nos o porque disso. Na verdade, não deixa de ser estranho sentir-se tais reações com pessoas que mal conhecemos, ou que, por vezes, sequer as conhecemos.
 
O normal seria simplesmente aguardar os acontecimentos para saber se essa pessoa, por suas atitudes futuras pode ou não merecer nossa amizade. Mas assim, à primeira vista ? A única explicação que encontro, por vezes não tem concordância de muita gente. Entendo tratar-se pura e simplesmente de reencontro de vidas passadas, com as cobranças e resgates naturais de embates anteriores. E isso ocorre com muita freqüência, bem mais do que se pode imaginar.
 
Basta puxar pela memória para lembrar de quantas vezes isso aconteceu, ou seja, aquela sensação de, à primeira vista, pensar que determinada pessoa pode ou não ser uma pessoa confiável, alguém de quem  iremos gostar, ou não. Algumas vezes essa primeira impressão é errônea, mas é a que prevalece até que tenhamos provas contrárias.
 
Vamos assim tentar definir o que vem a ser essa Afinidade, acompanhando o raciocínio de meu guru L'Inconnu".
 
Pode não ser o mais brilhante, mas é o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. Não importa o tempo, a ausência, a distância, pois, em caso de afastamento, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto onde foi interrompido. Parece, na verdade, não ter o sentido do tempo.
 
Na realidade, é muito raro manifestar-se, mas quando ela existe, é de fácil entendimento, pois essa afinidade já existia antes mesmo do conhecimento, e permanece ainda que as pessoas se afastem. É o caso daquelas "presenças ausentes", quando ainda que os amigos estejam longe ou afastados, sempre serão lembrados, pois é uma presença que se fixou na alma. Uma presença "afínica".
 
Quem não tem aquela amizade inesquecível? Aquela pessoa que mesmo longe, sempre é lembrada com saudade, devido à grande semelhança de pensamentos, idéias, sentimentos. Mesmo longe, sentimo-la presente. Chegamos a conversar com ela.
Sentimos simplesmente. Nem contra, nem a favor, muito pelo contrário. Sentimos a presença, sem ter necessidade de explicar o que estamos sentindo. É olhar e perceber.
 
Sem dúvida, é um sentimento singular, discreto e independente. A presença pode ser detectada a quilômetros de distância, mas é percebida pela maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar... Enfim... Está sem estar.
 
Quando existe uma afinidade, a relação é retomada no tempo em que parou, pois ela é atemporal. A amizade pode ser destruída por muitas coisas, muitas mágoas, mas a afinidade a tudo resiste. As pessoas sentem esse sentimento, porque ele existe, e não buscam explicações. É quando vem aquele pensamento de tristeza por uma amizade perdida, ao passo que outras perdas nos provocam uma sensação de alívio.
 
Explicações? Para que?
 
Procuramos motivos para sermos amigos de alguém, e o primeiro dos quais, é se existe alguma afinidade entre nós. Então, para haver Amizade, é preciso que haja Afinidade. Para que possamos amar alguém, então ela é imprescindível... Não podemos amar ninguém com quem não tenhamos sentimentos "afínicos" (favor avisar o Aurélio... pode incluir). No caso de Amor, então, além da Afinidade, também há que existir a Amizade. E um quê de paixão também.
 
Em casos de separação prolongada, o amor pode desaparecer, amizades podem ser esquecidas, mas se existir Afinidade, o esquecimento não existe, porque para sua subsistência, basta a vida. A qualquer momento que se dê o reencontro, ele será gratificante, porque, tanto o tempo quanto a separação, na verdade nunca existiram. Foi apenas a oportunidade dada pelo tempo para que a maturação pudesse ocorrer e que cada pessoa pudesse sentir cada vez mais que realmente são "afínicas".
 
Resumindo tudo, Afinidade vem a ser a presença do ausente. Mesmo que não estejamos perto, assim nos sentimos, pois nossos sentimentos comungam, nossas idéias "batem", nossos pensamentos, enfim, são "Afínicos". Reside aí o princípio, meio e fim de lindas amizades.
 
Então, "afinicamente", vamos nos dar as mãos, imaginando-nos num grande círculo, e nos desejando
 


 

publicado por SISTER às 08:52

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Devemos agradecer as bênçãos de Nosso Pai Celestial, todos os dias.
O coração agradecido ao Senhor espalha a bondade e a alegria em seu nome.
Jesus rendia graças a Deus, auxiliando o próximo.
A Natureza diariamente glorifica a Divina Bondade, na luz do Sol, na suavidade do vento, no canto das aves e no perfume das flores.
Quem ajuda às plantas e aos animais revela respeito e carinho na Criação de Nosso Pai Celestial.
Devo ser bom para com todos, porque Deus tem sido infinitamente bom para comigo, em todas as ocasiões.
Quem trabalha com alegria mostra reconhecimento ao Céu.
Cooperando de boa-vontade com os outros, estaremos servindo a Deus.

 

publicado por SISTER às 08:51
tags:

Estar distante de nosso amor,
é algo que da vida tira o calor,
e provoca ansia no coração...
 
Chegamos a perder a razão,
e queremos estar juntos seja como for,
para arrancar do peito essa dor...
 
Com a força do pensamento,
a distancia eliminamos, para ter junto quem amamos...
 

 

publicado por SISTER às 08:49

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu, então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
 
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou,

- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
 
O homem prontamente respondeu,

- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância à um sapato usado encontrado na rua.  E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
 
O homem mostrou ao jovem que não vale à pena agarrar-se a algo simplesmente por possui-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.
 
Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
 
Como o homem da história, nós temos que aprender a desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos.  Talvez a procura por outro par de sapatos tenha levado o homem à um grande benfeitor.  Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus.  Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante.  Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, à partir daí, a única forma de proteger os pés.
 
Seja qual for a razão, não podemos evitar de perder coisas.  O homem sabia disto.  Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão.
 
Acumular posses não nos fazem melhores e nem faz o mundo melhor.  Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com outros.

 
 

publicado por SISTER às 08:47

 
Para saciar a fome do bando,
 
lá vão as leoas caçadoras,
 
seu alvo buscando...
 
Em meio à manada,
 
escolhem um búfalo,
 
que será a próxima refeição...
 
Tres leoas, cercam-no...
 
Uma corre pela sua esquerda,  
 
outra pela sua direita,
 
a terceira vinha atrás.  
 
O búfalo, tentava fugir,
 
mudando de rumo,
 
sempre acompanhado pelas leoas,
 
como em movimentos ensaiados...
 
A gatinha que vinha pela retaguarda,
 
em seus botes, atingia
 
a traseira do búfalo,
 
minando-lhe a resistência.  
 
O búfalo começou a dar
 
os primeiros sinais de cansaço...
 
Então, a leoa que corria pela esquerda,
 
grudou em seu pescoço...
 
E foi o fim...
 
Ele tombou...
 
Antes de o devorar,
 
as caçadoras ficaram a esperar
 
pela chegada do macho...
 
Com um andar imponente,
 
chega o leão,
 
e principia sua refeição...
 
Essa a Lei da Selva..


 

publicado por SISTER às 08:44

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