Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

20
Dez 08

      faz tempo que vivo em um tormento.
      em um lamento
      faz tempo que meu coração
      chora sem razão
      que minha alma
      ja não tem calma
      e que ja não dorme em uma cama
      Faz tempo que estou buscando
      motivos para dizer-te
      o muito que estou te amando
      e dizer-te que já nao posso ficar sem ver-te
      Faz tempo que a fantasia
      carga pesada me joga
      nesta vida, vida minha
      Faz tempo que vivo 
      pensando en ti
      querida..meu amor.
      faz tempo que vivo
      fazendo loucuras
      por ti, meu amor.
      Faz tempo que jogo
      com o pensamento
      e sonho com esse momento
      do qual és dona,
      és a dona
      de meus beijos, de minhas caricias,
      e de meu coração,
      mas já faz tempo
      que em meu coração te levo

      E levarei para sempre

    
             faz tempo que vivo em um tormento.
      em um lamento
      faz tempo que meu coração
      chora sem razão
      que minha alma
      ja não tem calma
      e que ja não dorme em uma cama
      Faz tempo que estou buscando
      motivos para dizer-te
      o muito que estou te amando
      e dizer-te que já nao posso ficar sem ver-te
      Faz tempo que a fantasia
      carga pesada me joga
      nesta vida, vida minha
      Faz tempo que vivo 
      pensando en ti
      querida..meu amor.
      faz tempo que vivo
      fazendo loucuras
      por ti, meu amor.
      Faz tempo que jogo
      com o pensamento
      e sonho com esse momento
      do qual és dona,
      és a dona
      de meus beijos, de minhas caricias,
      e de meu coração,
      mas já faz tempo
      que em meu coração te levo

      E levarei para sempre


    
 

publicado por SISTER às 12:48

      Se tua fome é de amor,
      por falta de carinho,
      conheço um doce caminho,
      que à vida te dará calor...
      Essa tua fome, posso dizer
      que poderá ser bem saciada,
      de uma maneira apaixonada,
      com beijos e carinhos,
      percorrendo de teu corpo
      todos os caminhos,
      percorridos sem pressa,
      com desejo antegozando
      o prazer que vem chegando...
      Esse desejo não falado,
      apenas sussurrado,
      com gemidos de um prazer,
      sentido pra valer...

publicado por SISTER às 12:47


      Vislumbres raros, de alguns pássaros,
      escondidos no mais alto das árvores,
      deixam-me angustiado, pela escassez
      de seu canto, enquanto, cada vez mais,
      tento pensar, que apenas cumprem
      vontade, auferida pela mãe natureza.


      Mas outras coisas me perturbam, ante
      o caminho, por mim escolhido, é que,
      se bem as busque, não encontro plantas,
      verdejando ao sol da manhã, senão
      galhos secos e folhas em decomposição ,
      território vivo, de vários tipos de vermes.


      Temendo répteis venenosos, desvio meu
      caminho e subo, para cima de umas tantas
      rochas, até que escuto ao longe, leve ruído
      de águas, e, decido-me, ir ao seu encontro,
      deparando-me com um pequeno riacho,
      cheiinho de algas, rãs e de água estagnada.


      Seu cheiro nauseabundo, afasta-me de ali
      e comprometo-me, a escalar um monte,
      que se eleva à minha frente, com promessas
      de riquezas, onde me espera uma planície,
      com campos de papoilas e de malmequeres,
      fazendo-me acordar de vez, deste pesadelo.


      Eis só pedra atrás de pedra, e, as árvores caídas,
      falam-me da ignorância do Homem, quando,
      por ali mesmo, deixaram-nas, apenas por pura
      fartura, dos mestres madeireiros, devastando
      áreas imensas de floresta, sem que, com isso,
      venham a perder seu sono, alta venha a noite.


      Os poucos animais, vendo gradualmente, seu
      território desaparecer, vão-se tornando menos
      amistosos, e, não raras as vezes, há ataques
      contínuos, entre estes (defendendo-se) e o vil
      Homem. E, ai, quantos inocentes, não morrem,
      de ambos lados, sabendo todos de quem a culpa.


      Aqui e ali, enfrentando todas as agruras, rosas e
      outras flores, recolhem-se entre pedras, ao acaso,
      tentando preservar-se, da espada, que paira
      sobre seus frágeis corpos, e, em sinal de respeito,
      desenho várias, memória viva e bem perpetuada,
      que trago para casa, beleza possível de aí se tocar.



    

publicado por SISTER às 12:45

      Lembranças são como livros que guardamos na estante da sala.

      Quando queremos vivenciar algo, basta relembrar!

      Ao repaginarmos a memória, lá encontramos

      fatos que nos trouxeram paz, alegria e contentamento!

      Que possamos sempre, mesmo com muitos problemas, lembrarmos de doces acontecimentos...

      Esses que nos dão bom ânimo para a vida!

      Os ruins, ahh os ruins.....

      São páginas viradas, de nada valem a não ser experiências guardadas

      Para bem vivermos!


 

publicado por SISTER às 12:44

                  Como pedras de mármore,
                  desintegrando-se, em pedaços tiranizados,
                  uma por uma caem no chão,
                  restos de mãos, que deixaram de ter,
                  porque existir ou acreditar.


                  Vem de há muito, que essas mãos,
                  desfazendo-se gradualmente,
                  desviaram-se de todos os valores comuns,
                  a uma sociedade, por falta de humildade
                  ou caminhos mal escolhidos.


                  Nada nos diz, que errar, não têm conciliação,
                  e, que, não podemos, devolver toda a
                  dignidade, ao nosso corpo, ainda que estas
                  frágeis mãos, dedo por dedo, teimem em
                  desagregar-se, como enraizado martírio.


                  Porque mãos, que trabalham a terra,
                  que cumprimentam, amigos e vizinhos, e,
                  lhes reservam respeito, sempre serão firmes
                  e nunca estarão sós, porque a palma de
                  outras mãos, se lhes estenderá, em socorro.


                  Figura abstracta, depara-se ante meus olhos,
                  com uma mão de pedra, fixando-se
                  na minha retina, numa súplica, que não posso
                  ignorar, e, oferecendo-lhe a minha mão,
                  calejada e sofrida, segurando-a, trago-a até mim.


                  Noto que há uma certa resistência, e, sangue,
                  escorre de minha mão, ferida pelo mármore,
                  ao tentar trazer à vida, os pedaços, que teimam
                  em não se agregar, num medo compreensível,
                  de um novo recomeço, mãos com mãos.



               

publicado por SISTER às 12:43

Parece em mim torturantes marteladas

o som de cada segundo,

 anunciando que não vens...

Horas passivas e subtraídas

fazem de mim e das madrugadas

tuas submissas reféns.

 

O amanhecer chega como o carcereiro

que liberta o prisioneiro

para o banho de sol...

Mas nem o sol aparece para me aquecer

e me fazer esquecer

de que sou mais uma

a não escutar o canto do rouxinol.

 

O pássaro também não desperta

nesta manhã cinzenta e agourenta,

como se fosse um presságio

de que a minha resignação

me prenderá a uma tibieza serena

e me obrigará ainda a cumprir pena

com pesado e excruciante ágio.


 

 

publicado por SISTER às 12:40

Maria, Mãe de Deus
Vireis com um cesto de sóis,
os braços cheios de esperanças?
Bendita desde já
sois vós!

Trareis as águas
com que
lavarei minh'alma?

É Natal, me ajude!

Somos mães
e, também sou  Maria...
Arrancai essa dor
e essa saudade
do meu peito!
Para que eu possa
voltar a ser feliz.
Por favor...
Sois puro amor,
Maria, mãe de Deus,
olhai por mim e pelos filhos meus.

 

publicado por SISTER às 12:39
tags:

                  Chegar a casa e sentir o aroma, de teu perfume,
                  embriagando-me sentidos, de jardins perdidos,
                  deixa-me assaz com vontade, de ter vontade de
                  ti, explicação essa, que descubro, olhando-nos.

                  E olhos com olhos, nos buscando, num silêncio,
                  só a nós compreensível, que, um sorriso, aflora
                  em nossos rostos corados, pela súbita ascensão
                  do sangue, percorrendo todos os poros do corpo.

                  Passo a passo, caminhas pois, em minha direcção,
                  insinuando segredos, só nossos, que, eu retribuo,
                  indo ao teu encontro, maneando meu corpo viril,
                  pra nos acharmos, em longo abraço, beijo carmim.

                  Imensas saudades, tornam-se exigentes, ante nós,
                  e, inesperado vento, levanta-se, e com ele cortinas
                  e lençóis (assim), cobrindo o chão, de nosso quarto,
                  deixando sobremaneira, nossa cama, em desalinho.

                  E num queixume, que se diria, uma flor cuidando de
                  atenção, meus braços persistem, em bem envolver
                  os teus, apenas para saborear teu cheiro e o toque,
                  de tua pele macia, e, pensando em ti, eis adormeço.


                

publicado por SISTER às 12:37

Vem sono, vem, me embala

embala, adormece este corpo

liberta esta alma

ansiosa, aventureira, apaixonada...

a permear todas as estrelas

e todos seus segredos desvendar.

Vem sono, deixa esta alma boemia

 se embriagar, dançar, cantar

deixa ela com a orgia ser par

e bordejar até os cantos do infinito

fazer do sol o rincão da minha paixão

da lua a inspiração para minhas poesias

das flores o desabrochar dos meu amores

Das estações porto de tantas emoções

para cada uma sua própria sensação

Dos elementos me integrar

os aceitar, cutir as tempestades, os terremotos

vulcões e maremotos...

pois cada um tem sua força e beleza

Enfim, perfeitamente integrado, em sintonia

corpo, alma, espaço, tempo,

razão e coração...

fantasias, devaneios e sonhos...

me deixa...

com amor sonhar...

 

publicado por SISTER às 12:36
tags:

                  Desfolhando-te, como a uma
                  belíssima flor,
                  pétala por pétala,
                  deixando cair vais, no verde
                  do chão, tua sagrada inocência.
                                               
                  E exposta tua natural nudez,
                  cubro-te do linho
                  mais branco,
                  insinuando formas sensuais,
                  qual realeza, anelo de meu coração.

                  E tu danças sobre a terra, tal qual
                  um Xamã, chamando ao longe,
                  a força universal, de toda a
                  natureza, que se agita,
                  qual tocada fosse, por leve brisa.

                  E, dentro de um círculo, de felicidade
                  tamanha, deixas tudo para
                  trás e sorris francamente,
                  enquanto os pássaros, pousando vão,
                  para te verem, bem mais de perto.

                  Entrando numa espécie de transe,
                  percorres todo o jardim,
                  acariciando, à vez, todas
                  as flores, cada uma mais viçosa, do
                  que a outra, apenas vergando-se,
                  à tua beleza e exuberância.

                  E nem a chuva repentina, desvia-te
                  minimamente, de teus intentos,
                  pois que és a graça em mulher,
                  sem pudor, que maldade não vem,
                  a quem age naturalmente,
                  irradiando contentamento.

                  Cansada, quase desfalecendo,
                  pego-te ao colo, cobrindo-te com o
                  meu corpo, e, trago-te para casa,
                  desenhando em meus lábios,
                  uma alegria sem fim,
                  por seres essa força da natureza,
                  um belo ser, que me honra com
                  seu amor sem fim, assim como
                  nasce e renasce, continuamente,
                  o meu por ti, que não cessa nunca.

                

publicado por SISTER às 12:35

      Ninguno puede luchar contra el tiempo
      Ninguno puede luchar contra la naturaleza
      Ninguno puede parar el tiempo
      Mucho menos dar tiempo al tiempo

      Hay para todo  en su tiempo
      No pierda ese tiempo,
      viva cada segundo de su tiempo
      Viva del tiempo de nacer al tiempo de morir

      Quien desea luchar contra el tiempo,
      Quien desea combatir el envejecimiento
      Solamente va a encontrar infelicidad, aborrecimiento
      porque es una lucha que tu siempre vas a perder

      Luche. Luche mucho para vivir, cada instante
      Haciendo tenga sentido la vida en todo instante
      Con determinación, con el debido alcance
      Viva el tiempo de criatura, del adolescente o del  envejecimiento

      Cada tiempo tiene su propia alegría
      cada tiempo tiene su propia razón de ser
      cada tiempo tiene su propia madurez
      cada tiempo tiene su propia felicidad

      E quanta felicidad tu puedes acumular dentro de ti
      de todas las felicidades de cada tiempo por que Pasó
      Y  acumular todas las edades de todos sus tiempos
      Y vivir con tiempos multiplicados dentro de ti

      Viva cadenciadamente cada una de sus edades
      Encuentra en ellas lo que cada una le ofrece de felicidad
      Cultivar con amor ternura y generosidad
      Recogiendo a cada día lo que sembró en cada edad.


 

publicado por SISTER às 12:32
tags:

          Eu sinto no ar, que de alguma forma
          este amor vai me fazer sofrer, vai me machucar
          e em algum lugar ja me doi
          acho que ja sinto a dor que está para chegar

          Uma compressão forte aqui no peito
          sinto até no palpitar o coraçao falhar
          como a algumas notas pular
          notas estas somatizadas como acido

          No peito a queimar, a calcinar
          sem saber se cinzas, se nada
          se ainda restos de lagrimas
          assim como o que remanescer de mim

          Sem caminhos, nem para ir, nem para voltar
          somente o chão que dos meus pés fugirá
          será a pena, mais uma prova a resgatar
          para que resgate, se nada sobrará

          Sera minha sina, ou uma missão
          por entregar meu coração
          meu corpo e minha alma
          e me apenas um corpo restar ...sem nada


         

publicado por SISTER às 12:31
tags:

                                                Se quero, imagino.
                                    Se sonho, fantasio.
                                    Se desejo, prevejo.
                                    A imaginação me frustra,
                                    a fantasia é um disfarce,
                                     previsões apontam os erros.
                                     Então não imagino, calculo.
                                     Não sonho, crio metas.
                                     Meus desejos são o que os olhos vêm.
                                     E assim, mais realista,
                                     levo a vida sem surpresas
                                     e, cada momento vivido,
                                     o faço intensamente !
                                 

publicado por SISTER às 12:30
tags:

Tenho meus olhos raiados de sangue,
pelo choro e sacrifício, dos que já não
choram, por que secaram por dentro,
ante sua miséria e a indiferença, dos
demais, que, deixaram de escutar, o
tímido apelo, há muito petrificado, no
verdete das escadas, e, que, no etéreo
das ruas, se foi perdendo, por entre o
bulício e as gargalhadas, de conveniência.

Andrajosos e sem qualquer asseio, no
seu corpo, tentam passar despercebidos,
para não ferir a paisagem invicta, por isso
os vedes sorrir, ante sua clarividência, que,
para agrado de muitos, preferem chamar
de loucura, pois só assim mantém sua frágil
condição, diante daqueles que renegam
vilmente, com todas as suas forças, de gente
vulgar, fazendo-se passar, por classe média.

Porém é sabido, que vivemos num mundo
de mentira e diz que diz, onde reina cobiça
e se pousa, com sua melhor máscara, para se
fazer passar por aquilo, que não se é, e, se for
preciso, pede-se às amigas, suas melhores
pelúcias, para se pavonearem, por entre a
multidão e os carros, que espreitam, todo
este figurino Dantesco e de proporções bem
despropositadas, levando esta gente ao ridículo.

Sabe-se de antemão, que, são estas pessoas,
que se escarram, nas esquinas das paredes,
vendendo seus corpos falseados, fora de prazo,
e, não os pobres, correndo de lés a lés, a cidade,
procurando e pedindo comida, umas moeditas,
que, vão guardando, religiosamente, pra terem
sustento, durante todo o dia, pois que lhes basta
pouco, para sobreviverem, de tão acostumados
que estão, em viverem com o que têm à mão.

Antes a verdade, de um vagabundo, que não se
esconde, ao que é, que, a mentira impregnada,
por gente, que parece sofrer, de distrofia total,
principalmente a mental, que lhe tolhe a razão
e todo e qualquer tipo, de valores comuns e de
bom senso, que bem sirva a uma sociedade, e,
a todos, os que dela fazem parte, usando-se,
somente, de seus correctos princípios, sendo
capazes, de ajudar os bem menos afortunados.


 

publicado por SISTER às 12:28

      Penedos afundando-se, nas águas revoltosas
      do mar, que, aos poucos, vai roubando terra
      às águas, em suas marés derradeiras,
      batendo persistentemente nas rochas,
      desgastando-as invariavelmente, vão-se
      afastando, cada vez mais, de seu ponto de
      origem, levando pessoas a abandonar suas casas.

      O mesmo acontece com os faróis, que, antes,
      estavam bem afastados da costa,
      vendo-se agora na eminência, de, pela mão do
      homem, entrarem por cultivos abandonados,
      até alcançarem uma boa distância, que os
      proteja, da resistente progressão do mar,
      de volta ao seu útil trabalho, de sempre.

      Espuma como crinas de cavalo, galope de galgos,
      não cessa seus intentos, roubada por
      medonhos redemoinhos, que até os pássaros
      marinhos, temem aí buscar seu peixe,
      pela experiência vivida, de verem, muitos dos
      seus, serem esmagados, contra a parede de granito,
      que, só pela aparência, parece indestrutível.

      Por ao longe se acharem, raras florestas, ainda
      nos dão uma leve sensação de segurança,
      e, por incrível, que pareça, roedores e pássaros,
      em pequenos espaços, resgatados, pelas gentes,
      das aldeias rurais, fazem aí suas casas,
      enquanto uns cantam e outros, galhos,
      após galhos, aperfeiçoam, seus belos ninhos.

      Só quem trabalha arduamente a terra, de manhã
      até à noite, sabe dar o valor devido à natureza, e,
      o pouco, que lhe deixamos, para uma quase
      impossível regeneração, por isso se preocupam,
      por pouquíssimo que tenham, em cuidar das
      árvores e dos animais, aí residentes, não entrando
      em conflitos estúpidos, egoístas e desnecessários.

      E, no cimo, de uma rocha negra, branca rosa,
      se fez símbolo, de um novíssimo amanhã!

 

publicado por SISTER às 12:26

Dezembro 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9

15
16
17
18
19

21
22
23
24
25
26
27

28
30
31


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
blogs SAPO