Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

02
Dez 08

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.

 

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

 

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra "acreditar" e no outro "agir".

 

Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.

 

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

 

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.

 

Então o barqueiro disse ao viajante:

 

- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.

 

- Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.

 

Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.

 

Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.

 

Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do jugo inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência.

 

Sua autoconfiança foi tanta que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.

 

Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.

 

Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender os nativos, no mais completo anonimato.

 

Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.

 

E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?

 

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.

 

Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

 

...............

 

Caso você ainda não tenha uma meta traçada ou deseje refazer a sua, considere alguns pontos:

 

Verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros.

 

Se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio.

 

E, antes de movimentar o barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.

 

Depois de tomar todas essas precauções, siga em frente e boa viagem.

publicado por SISTER às 14:36

Eu te amo com o frescor dos meus dias...
Com a mesma alegria
que meus dias vestia
quando do meu primeiro amor...




Eu te amo com a paixão de uma vida
que somente pode ser sentida
pelos que se amam e se acreditam...




Eu te amo na mesma dimensão
que amei na minha juventude
que veste o meu corpo e minha mente
e, que faz meu olhar brilhar
e, certamente esquecer
o que pode me separar de você...




Meu amor...Minha vida!
Sabe o que vale ser sentido?
É o amor cada vez mais desenvolvido
que habita as terras férteis
deste meu arado coração...

publicado por SISTER às 14:34

Pareço agora reviver
minha lembrança de você...
Sua alma a minha encontrou
e, no seu coração digitou
o amor que você sempre sonhou...
Como mágica nos envolvemos
deixando tudo acontecer
e, você então
encantou todo o meu ser...
Juntamos as nossas qualidades...
Enfeitamos os nossos talentos
e, as diferenças nós nem sentíamos
tamanha era a nossa ousadia...
Nossa vontade de amar....
Quando você se entristecia
diante dos desafios da vida
eu vinha como bálsamo de ternura
aliviar as suas feridas...
Excitava-me vê-lo acordar
e, um lindo dia me desejar...
Iluminava-me vestir-me elegante
para ao seu lado ser sempre constante...
Abandova-me aos seus beijos tão ardentes
como que sorvendo uma grande paixão...
Que nos levava ao nosso leito de amor
onde uma doação acontecia sem pudor...
Meu corpo junto ao seu
seu carinho no corpo meu...
A penetração no fundo de mim
coroava de prazer meu mundo, enfim...
É assim que te amo meu amor...

publicado por SISTER às 14:33

      Diante de teu olhar de desejo e medo,
      Frente a frente com teu rosto tão rubro,
      De teus cabelos esvoaçantes,
      Roubei nossos primeiros beijos...
      Beijos tão loucamente roubados
      Que não me saem da mente,
      Que sinto o gosto ainda agora...
      Tão doces...
      Tão quentes!
      Outros beijos vieram um após outro
      Não tão roubados como os primeiros...
      Mas o calor e o gosto
      Sempre tão presentes
      Revivem os nossos primeiros
      Beijos roubados!
      Como se nas chamas de nosso amor
      Fosse fênix!

      
      
     

publicado por SISTER às 14:32

                        O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato.
                        O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço.
                        O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.
                        O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus.

                        O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

                        O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos. Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

                        O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água. O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome. O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas.

                        O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel. O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré.

                        Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

                        O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala. O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

publicado por SISTER às 14:30

Ah! se queres machucar não toma a pedra,
não faz barulho insano, tolo, ineficaz,
não balbucies as verdades,
não te desconsoles
existe forma melhor para ferir...
quem sabe faz...

e quem deseja impor esse degredo.

Adota o esquecimento,
elege o menosprezo,
despista o olhar 
finge apenas, 
da antiga atenção,
um arremedo.

ainda que com inverdades
possas tecer alguns carinhos,
vai emudecendo  do pouco
a bem pouquinhos,

porque o silêncio ainda fere mais...
muito mais do que todos os espinhos!

publicado por SISTER às 14:28
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"Podemos às vezes ofender
 

com palavras, mas também



podemos ofender muito mais



com o silêncio.



Nenhum insulto pronunciado

 

jamais feriu tão profundamente,



como a ternura que esperamos



e não recebemos.

 

Ninguém jamais  se arrependeu



tão amargamente de uma

 

indiscrição pronunciada,



como das coisas que deixou de dizer".



 

publicado por SISTER às 14:27

      O Sorriso
      É o cartão de visita das pessoas saudáveis.
      Distribua-o gentilmente.

      O Diálogo
      É a ponte que liga as duas margens, do eu à do tu.
      Transmite-o bastante.

      O Amor
      É a melhor música na partitura da vida.
      Sem ele, você será um(a) eterno(a) desafinado(a).

      A Bondade
      É a flor mais atraente do jardim de um coração bem cultivado.
      Plante estas flores.

      A Alegria
      É o perfume gratificante, fruto do dever cumprido.
      Esbanje-o, o mundo precisa dele.

      A Paz na Consciência
      É o melhor travesseiro para o sono da tranqüilidade.
      Viva em paz consigo mesmo.

      A Fé
      É a bússola certa para os navios errantes, incertos,
      buscando as praias da eternidade. Utilize-a sempre.

      A Esperança
      É o vento bom enfunando as velas do nosso barco.
      Chame-o para dentro do seu cotidiano.

publicado por SISTER às 14:26

                  Bem sei que sofres, ó minha flor, e que
                  tudo é muito doído. tens as mãos
                  atadas, e, os dias passando, soam
                  a séculos, de inconstante desespero,
                  por nada poderes fazer, minha querida.

                  Mas fazes muito mais do que julgas,
                  trazes companhia, ao ente querido e
                  não lhe negas um só cuidado, fruto
                  do muito amor e gratidão, recebido.

                  E isso é o mais importante, para o
                  ser querido, doente, rodeado de gente
                  desconhecida, longe de sua casa e
                  de sua mui amada família.

                  Não te penes, amor, mantém sempre
                  um sorriso nos lábios e sê a fortificação,
                  de quem débil ora se encontra.

                  Falar é fácil, eu sei. eu sei! Mas porque
                  sofrer por antecipação, o que só ao
                  Universo cabe?

                  Faze dos dias tristes, uma esperança
                  imorredoira e desfruta do contacto, com
                  os teus, tua âncora e teu suporte, que
                  te levarão ao rio, de teu sossego.

                  Eu sei que conseguirás, contra todos
                  os revezes, plantar as mais lindas flores,
                  e mostrar, a quem sofre, o jardim de
                  todas as maravilhas.

                  Que a paz se faça! Que não te conformes!
                  mas crê no bom Universo, que tudo sabe,
                  planta, germina e colhe. é assim a vida,
                  meu amor, de sempre.


              

publicado por SISTER às 14:25

Penso na vida... A vida é passageira.
É bom viver... Penso na vida...
Penso nas pedras sem vida,
Penso nos espinhos que são pedras...
 
Penso no jardim sem flor,
Penso nas pedras do caminho,
Penso na vida sem carinho,
Penso no viver sem amor.
 
Penso no pássaro sem ninho,
Penso no viver na solidão.
Penso em quem amo com emoção,
Penso nos meus sonhos...

publicado por SISTER às 14:23

Aquela ruazinha na cidade,

em que brincávamos quando criança,

deixou-me cá no peito uma lembrança...

que me tortura a alma de saudade.

 

O chão batido, o poste iluminado,

as poças d'água refletindo a lua,

as suaves brisas, o céu estrelado,

a brincadeira alegre pela rua.

 

 

Agora o poste já não mais existe,

ao invés do chão batido, o asfalto triste...

Morreram as alegres brincadeiras!

 

Ainda ouço sons dos meus quintais,

vejo vultos das roupas nos varais,

que são lembranças para a vida inteira.

publicado por SISTER às 14:21

            "Não desista de você, não desista dos seus sonhos.
            O mundo precisa das suas idéias, do seu envolvimento.
            Descubra o poder de refazer caminhos, histórias e destinos.
            Nas suas mãos há uma chama que mesmo apagada,
            tem o poder de incendiar paixões e criar novos rumos.
            Você tem o poder e agora é a hora certa de usar!
            Acredite em você!"


         

publicado por SISTER às 14:20

Agora é o seu mais belo momento de realizar o bem.
Ontem passou e amanhã está por vir.
Qualquer encontro é uma grande oportunidade.
Pense nas sementes minúsculas de que a floresta nasceu.
Não deixe de falar, mas aprenda a ouvir.
Quem sabe escutar pacientemente, encontra pistas notáveis para o êxito no serviço que abraçou.
Fuja de cultivar conversações menos dignas.
O interlocutor terá vindo buscar o seu respeito a Deus e à vida, a fim de equilibrar-se.
Não dê tempo às lamentações.
Meia hora de trabalho, no auxílio ao próximo, muitas vezes consegue alterar profundamente os nossos destinos.
Não mostre rosto triste.
Muita gente precisa de sua alegria para levar alegria aos outros.
Não menospreze quem bate à porta, conquanto nem sempre esteja você disponível.
Em muitas ocasiões, aquele que aparentemente incomoda é o portador de grande auxílio.
A ninguém considere inútil ou fraco.
Um palácio, comumente, é construção enorme; no entanto, nem sempre oferece agasalho ou acesso, sem a colaboração de uma chave.
Não persista em obstinações, reações ou discussões desnecessárias.
Em muitos casos, um simples prego, atacando uma roda, pode retardar a viagem num carro perfeito.
Auxilie a todas as criaturas que lhe partilham o clima individual.
Ainda mesmo na doença mais grave ou na penúria mais avançada, você pode prestar um grande serviço ao próximo: você pode sorrir.

 

publicado por SISTER às 14:18

Mejor no digas nada
déjalo todo así como quedó,
no quiero que tus palabras
se filtren en mi alma,
y que logren volverme
una criatura etérea
para tus manos

Yo sé que sólo buscas
tenerme en tus brazos.
Y no, eso no puede ser
no tienes nada que explicar
lo nuestro tuvo un principio
y ya llegó a su final.

No quiero oir de cómo tu amor
sigue igual que antaño,
cuando yo sé
que entre ecos y murmullos ajenos,
¡De madrugada
otros brazos te calman!!

No pronuncies palabra
esas gotas de fuego
queman mi alma
y aunque hablan de amor
se deshacen como espuma,
ya que mi corazón
no quiere escucharlas.

No digas más nada
sólo te enredas
en tus propias palabras
y si quieres revolver cenizas,
ya las mías estan muy lejanas.
y no te permito
arrancarle más sollozos a mi alma


 

publicado por SISTER às 14:17
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      Estava pensando... O que pedir a Papai Noel?
      Sentada, observava o mar, sua imensidão azul que
      fascina e encanta com seus sons e movimentos.
      No horizonte se encontra com o manto azul
      a nos cobrir.
      Sentindo na pele o calor do sol que reacende
      a cada manhã, germina o fruto,  e no final do dia
      parte nos trazendo a lua com sua magia e encanto,
      acompanhada das inúmeras estrelas.
      Fechei os olhos e como um filme em alta
      rotação lembrei de fatos e sentimentos que
      neste 42 anos pude vivenciar.
      O que somos nós?
      Seres de inteligência superior?
      O que é a inteligência?
      Porque nos destruímos, ao próximo e a natureza?
      Isso é ser inteligente?
      Acho que descobri o que pedir a Papai Noel!
      Este ano vou fazer um pedido diferente!
      Não nos dê nada...
      Já temos tudo e por isso estamos a estragar,
      sem saber, ao menos, compartilhar.
      Este ano Noel nos tire o excesso...
      Nos tire a arrogância, a mesquinharia, a avareza,
      a ganância... E poderias começar nos tirando
      esta tal "inteligência".
      Quem sabe seremos enfim racionais e
      aprenderíamos a amar.

      Desejo a todos um
      FELIZ NATAL!

publicado por SISTER às 14:16
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