Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

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Dez 08

      Obrigado Senhor, por que Tua Luz ilumina minha alma, meu coração, meu pensamento e minha visão;



      Obrigado pelos sentidos que me Deste, sem esses, eu seria nada mais que um corpo vivo, mas inerte.



      Quando saboreio o alimento, que também vem de Ti, sinto o gosto pelo paladar, e por isso Te peço, jamais deixe o alimento em qualquer mesa faltar;



      Quando abraço a criança, ou quando com minha mão enlaço outra mão, é pelo tato que a sinto tão perto do coração.

      Por isso Te agradeço nesta prece em oração.



      Obrigado Senhor, pelo olfato, que me faz absorver o aroma da plantação, conduzido pelo ar, é por isso que eu vivo sempre

      e para sempre a Te amar;



      Obrigado também, pela minha audição, pois é nesse sentido que ouço Tua palavra, em verdadeira aclamação;



      Mais uma vez obrigado Senhor!...

      Obrigado pela minha visão, por onde eu posso ver as Tuas maravilhas, ainda em formação.

 

publicado por SISTER às 17:26
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Jesus transcende tudo quanto a Humanidade jamais conheceu e estudou.
Personalidade singular, tem sido objeto de aprofundadas pesquisas através dos tempos, permanecendo, no entanto, muito ignorado.
Amado por uns e detestado por outros, conseguiu cindir o pensamento histórico, estabelecendo parâmetros de felicidade dantes jamais sonhados, que passaram a constituir metas desafiadoras para centenas de milhões de vidas.
Podendo ter disputado honrarias e destaques na comunidade do Seu tempo, elegeu uma gruta obscura para iluminá-lo com o Seu berço de palha e uma cruz detestada para despedir-se do convívio com as criaturas em Sua breve existência, na qual alterou totalmente as paisagens culturais do planeta.
Vivendo pobremente, em uma cidade sem qualquer significado social ou econômico, demonstrou que a inteligência e a sabedoria promanam do Espírito e não dos fatores hereditários, ambientais, educacionais, que podem contribuir para o seu desdobramento, nunca, porém, para a sua gênese,
Movimentando-se entre multidões sequiosas de orientação, numa época de inconcebíveis preconceitos de todo o gênero, elegeu sempre os indivíduos mais detestados, combatidos, perseguidos, excluídos, sem que abandonasse aqueles que se encontravam em patamares mais elevados na ribalta dos valores terrestres.
Portador de incomum conhecimento da vida e das necessidades humanas, falava pouco, de forma que todos Lhe apreendessem os ensinamentos e os incorporassem ao cotidiano, sem preocupar-se com os formalismos existentes.
Utilizando-se de linguagem simples e de formosas imagens que eram parte do dia-a-dia de todas as criaturas, compôs incomparáveis sinfonias ricas de esperanças e de bênçãos, que prosseguem embalando o pensamento após quase dois mil anos desde quando foram apresentadas.
Nunca se permitiu uma conduta verbal e outra comportamental diferenciadas. Todos os Seus ditos encontram-se confirmados pelos Seus feitos.
Compartilhando da companhia de párias, não se fez miserável; atendendo aos revoltados, nunca se permitiu rebelião; participando das dores gerais, manteve-se em saudável bem-estar que a todos contagiava.
Jovial e alegre, cantava os Seus hinos à vida e a Deus, sem nunca extravasar em gritaria, descompasso moral ou vulgaridade de conduta.
Amando, sem cessar, preservou o respeito por todos os seres vivos, especialmente dignificando a mulher, que sempre foi exprobrada, incompreendida, explorada, perseguida, humilhada...
Ergueu os combalidos, sem maldizer aqueles que os abandonavam.
Socorreu os infelizes, jamais condenando os responsáveis pelas misérias sociais e econômicas do Seu tempo.
... E mesmo quando abandonado, escarnecido, julgado e condenado sem culpa, manteve a dignidade incomparável que Lhe assinalava a existência, não repartindo com ninguém Suas dores e o holocausto a que se submeteu.
Jesus é mais do que um símbolo para a Humanidade de todos os tempos.
Mudaram as paisagens sociais e culturais no transcurso dos séculos, enquanto os indivíduos da atualidade continuam mais ou menos semelhantes àqueles do Seu tempo.
A dor prossegue jugulando ao seu eito as vidas que estorcegam em sua crueza; o orgulho enceguece vidas; o egoísmo predomina nos relacionamentos e interesses sociais; a violência dilacera as esperanças; o crime campeia à solta, e o ser humano parece descoroçoado, sem rumo.
Doutrinas salvacionistas surgem e desaparecem, propostas revolucionárias são apresentadas cada dia e sucumbem sob os camartelos dos desequilíbrios, filosofias multiplicam-se, e generaliza-se a loucura dizimando as vidas que lhe tombam nas armadilhas soezes...
Jesus, no entanto, permanece o mesmo, aguardando aqueles que O queiram seguir.
Uns adulteraram-Lhe as palavras, outros tentam atualizá-Lo, mesclando Sua austeridade com a insensatez que vige em toda parte, procurando assim confundir a Sua alegria com a alucinação dos sentidos exaltados pelo sexo em desalinho, e, não obstante, nada macula Suas lições, nem diminui de intensidade a Sua proposta libertadora.
Educador por excelência, despertava o interesse dos Seus ouvintes, mantendo diálogos repassados de incomum habilidade psicológica, de forma a penetrar no âmago dos problemas existenciais, sem permitir-se reproche ou desdém.
Psicoterapeuta excepcional, identificava os conflitos sem que se fizesse necessária a verbalização por parte do enfermo, auxiliando-o a dignificar-se e liberar-se da injunção perturbadora em clima de verdadeira fraternidade.
Os poucos anos do Seu ministério, todavia, assinalaram a História com luzes que jamais se apagarão e continuarão apontando rumos para o futuro.
Por tudo isso, o Natal de Jesus é sempre renovador convite a uma releitura da Sua mensagem, a novas reflexões em torno das Suas palavras de luz, à revivescência dos Seus projetos de amor para com a Humanidade.
A alegria que deve dominar aqueles que O amam, evocando o Seu berço, ao invés de ser estrídula e agitada, há de espraiar-se como contribuição para diminuir as aflições e modificar as estruturas carcomidas da sociedade atual, trabalhando-as de forma a propiciar felicidade, oportunidade de crescimento, de dignificação, de saúde e de educação para todas as pessoas.
Distende, portanto, em homenagem ao Seu nascimento, a tua quota de amor a todos quantos te busquem, de forma que eles compreendam a qualidade e o elevado padrão do teu relacionamento espiritual com Ele, interessando-se também por vincular-se a esse Amigo, modelo e guia de todas as horas.
Não desperdices a oportunidade de demonstrar que o Natal de Jesus é permanente compromisso de amor entre os Céus e a Terra por meio dEle, que se fez a ponte entre os homens e Deus, e que continua, vigilante e amigo, pronto para ajudar e conduzir todos aqueles que desejam a plenitude.

publicado por SISTER às 17:24


                        Encostado, entre quatro paredes,
                        um desgraçado, de um, de muitos
                        mendigos, que proliferam, infelizmente,
                        pelas nossas cidades,
                        comemorava a sua noite de natal,
                        a meio a luzes de néon e de carros,
                        o que alguém, de boa consciência,
                        lhe havia oferecido, na sua demanda
                        pelo dia de hoje, e que ele, com muito
                        cuidado, embrulhou, num lenço
                        colorido de pano, um tanto esgarçado.


                        Enquanto ia escolhendo, o que saborear
                        primeiro, meticulosamente, voltava a
                        fechar o pano, para a comida não
                        endurecer, e, seus olhos, brilhavam,
                        não sei se em agradecimento ainda, ou se
                        pelo efeito das luzes, engalanando ruas,
                        reflectindo nas suas pupilas, o que,
                        por meros momentos, a quem passava,
                        repugnância não causava, pois todo
                        esse brilho, juntando-se-lhe ao seu melhor
                        fato, humano, como os outros, se parecia.


                        Depois, de comer um pouco, de sua
                        consoada, guardou cuidadosamente o
                        restante, num canto, entre degraus, sua
                        casa, fazia muitos anos, e, resolveu-se a
                        sair para as ruas, propriamente ditas,
                        misturando-se com as pessoas e os muitos
                        sorrisos, próprios desta época, onde não
                        faltava gente, vestida de pai natal e enormes
                        árvores, todas coloridas ricamente,
                        deixando-o especado, sem saber muito bem,
                        como se comportar, embora a tudo sorrisse.


                        Habituado a nada ter, senão esforço desmedido
                        e muito sacrifício, sabia que tudo isso acabaria,
                        no dia de amanhã, tendo então de se conformar,
                        a voltar a percorrer, de novo, rua ante
                        rua, mas também, que, hoje, iria aproveitar,
                        até onde lhe fosse permitido, o natal dos outros.
                        E assim, sem causar distúrbios, passou horas,
                        ora vendo montras, enfeitadas, ora, a um canto,
                        encostando-se, tirando um pouco mais, do que
                        havia trazido, reservado, no bolso de seu casaco,
                        qual criança, deixando o melhor para o fim.



                     

publicado por SISTER às 17:22

                  Triste se torna, comemorar-se algo, com
                  tanta euforia, e, esta, não ficar
                  gravada, na memória das pessoas, para
                  o que falta, de todo um ano inteiro,
                  onde necessidades e carinho, se mantém. 


                  Quem precisa de pedaços, são os
                  coitados, e, que eu saiba, nenhuma
                  pessoa é coitada, sinónimo de indiferença,
                  a quem julga, bastar-lhe um dia,
                  para expiar a vil omissão, de um ano.


                  Natal não é nem nunca foi, o que se
                  tem, por tradição. Natal é mimo natural,
                  levado pelo dia-a-dia, das pessoas, em
                  cada gesto seu, ante conversas, de amigos,
                  com o melhor de cada um, a sobressair.


                  O outro natal é apenas exploração,
                  extravagância e vã tentativa, de um estranho
                  perdão, perante as ofensas cometidas,
                  no mal ajuizar dos outros, ao longo do ano,
                  na crença, que, o esbanjamento, tudo resolve.


                  Mais… acho até uma ofensa, criar-se a noite
                  dos pobres, nesta época, para que, depois,
                  das festividades pagãs, apenas alguns altruístas,
                  tentem compensar, essas pessoas (de volta
                  ao olvido), levando-lhes comida, roupa e amor.


                  Pára o tempo, por uns raros dias! felizes sejam,
                  em sua inocência, as crianças, os doentes e
                  incapacitados, momentaneamente, acometidos
                  num hospital qualquer. Que essa simples
                  palavra, lhes incuta esperança e uma nova vida.


                  O resto… o resto, meus amigos, é e será nada!



                

publicado por SISTER às 17:20

Não existe pecado maior
do que um Amar não respeitar
Com este amor, brincar, enganar,
com outra intenção este amor usar

O Amor e energia divina
a ele deveremos reverenciar
Com todas as forcas, a ele preservar
Nunca um coração que ama, machucar

Sempre a verdade revelar
mesmo sem a esse amor satisfazer
Sem se obrigar a corresponder
Pois o amor, espontâneo deve ser

Como uma semente que brota
para dai um jardim nascer
com as flores do bem querer
com as fragrâncias que livre exalam

Com as  cores das flores
com a branduras das pétalas
com a doçura das seivas
Com a Fé do verdadeiro Amor


 

publicado por SISTER às 17:19
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                  Ah, mas, não me esqueço, de nosso
                  belo passeio, ontem, pela manhã,
                  junto ao lago,
                  onde belas garças e cisnes, encantam
                  os madrugadores, nem de uma ponte,
                  toda de madeira,
                  com uma pequena cascata, por baixo.


                  E de como alegres corriam os cães,
                  de cá, para lá, embriagados,
                  pelo verdejante espaço, a descobrir,
                  fazendo-os saltar, de pura energia,
                  em latidos, que se pareciam com vozes,
                  tal o efeito, que tamanha alegria,
                  trazida pelos animais, produzia em nós.


                  Claro que existia ciúmes evidentes,
                  entre os caninos,
                  e, se por atrevimento ou esquecimento,
                  trouxesse a meu colo, um deles,
                  deixando o outro prostrado no chão,
                  logo um choro triste, saia do mais fundo,
                  do animal, sentindo-se rejeitado.


                  Para acalmar sua tristeza, levava-o a ver
                  os peixinhos vermelhos, em abundância,
                  nas águas límpidas do lago, onde se podia
                  ver o fundo, em toda a sua clareza,
                  e, aos peixes, ia jogando pão,
                  enquanto o cão, ainda ressentido,
                  latia bravo, a tudo que nas águas se movesse.


                  Como tínhamos tirado a manhã, para nós
                  as duas, irmãs, que ao longo do ano,
                  vivem afastadas uma da outra, deixamos
                  os cães e suas peripécias, para trás,
                  e, caminhando, fortalecemos laços,
                  neste paraíso terrestre, afirmando o amor,
                  uma pela outra, e, nos abraçamos, fortemente.


                  Em paz connosco e plenas de felicidade,
                  resolvemos por terminar a caminhada,
                  pois que se aproximava a hora do almoço,
                  e, fomos ajudar. E num espectáculo invulgar,
                  ao chamarmos os cães, reparamos, que,
                  caminhavam juntos, quais namorados, que, à sua
                  maneira, também se haviam entendido.



                

publicado por SISTER às 17:18

      Colégio de freiras... Ensino severo,
      Mil regras de comportamento a seguir,
      Mas poderia entrar mais tarde e tomar lanche
      Mais cedo... Quem à missa fosse assistir...

      E lá ia eu... Véuzinho branco... Tercinho...
      Lancheira caprichada. Tinha de tudo a danada!
      Tudo aquilo era muito mais gostoso e divertido
      Do que a madre Conceição ensinando tabuada!

      No refeitório, o silêncio era reinante e obrigatório...
      Mas nada impedia minha abafadinha risada,
      Cutuca daqui e dali. Mil gracinhas cochichadas.
      E a madre Rosário, o urubu, de olho na meninada.

      Até que um dia... Por azar e ironia do destino,
      O urubu nos pegou brincando no banheiro...
      Mandou chamar nossos pais e o mundo inteiro.
      Pondo fim às nossas gargalhadas, ao picadeiro.

      Mas não levou muito tempo para encontrarmos
      Outra grande... Deliciosa e atrativa diversão...
      No Mês de Maria... Os mais velhos oravam...
      E nós fazíamos de escorregador o corrimão!

      Mas... Sempre tem um mas... Nessas histórias,
      Outra vez o bendito urubu nos pegou no flagra,
      Fomos para a diretoria. Nossos pais foram chamados,
      Tive vontade de morder a orelha daquela praga!

      Numa bela manhã... Que maravilha... Que alegria!
      O "Urubu" de nós se despedia em tom solene...
      Outra ocuparia seu lugar... Por certo seria melhor!
      Qual o quê... A outra gritava feito uma sirene!

      Meias para cima! - Saias para baixo dos joelhos!
      Chamada oral... Catecismo na ponta da língua!
      Meninas devem ter bons modos. Educação!
      Ah, que saudade do urubu... Como ela era linda!

 

publicado por SISTER às 17:17

      As pessoas que amamos deveriam ser eternas.

      A vida nos dá e ela mesma nos leva.

      Fica a ausência, fica a saudade doída.

      Relembrar dos bons momentos é reviver um passado,

      Mas a dor aumenta quando sei que não estão ao nosso lado.

      Tento buscar na vida um sentido, pois parece tudo estar perdido.

      Está eternizado em nossas almas o legado do amor.

      Unidos estamos para acalentar essa imensa dor.

      Em cada coração que sofre mora o amor que sempre tivemos,

      E em cada alma está gravado o amor que recebemos.

      Isso nada macula nem mesmo a morte cruel e amarga.

      Somos amorosos aprendemos com vocês,

      Nossos Pais tão amados

      Que nos deixaram o grande legado,

      O legado do Amor, assim é eternizado.


      

publicado por SISTER às 17:08

      Inteligência, quem dela é provido,
      não se arroga, de possuí-la,
      muito menos é mal-educado ou ofensivo,
      apenas porque há quem tenha opinião
      diversa da dele e defende suas ideias e
      ideais. Que, ao contrário, do que pensa o
      inteligente, julga-se no direito, de provocar
      no outro, ignorância ou falta de capacidade,
      para tecer suas críticas e comentários,
      tornando-se agressivo, à falta de melhor,
      para com aquele, que ousou escrever,
      apenas o que pensa, sobre determinado
      assunto, que não coincidiu, com o parecer,
      de quem ousou, ter-se por inteligente.


      Ser-se inteligente é ser como a um perfeito
      cavalheiro, medir palavra por palavra, e,
      em cada gesto seu, sempre uma coerência,
      andar de mãos dadas consigo.


      O que nunca tinha visto, é um poeta, que
      eu sempre prezei, e, que, todos, reconhecem
      sua inteligência, chamar «lamentável», para
      se referir a um poema meu, dizendo-se
      arrependido, pela sua leitura, porque, como
      vi a constatar, esse poeta, não passa de um
      fundamentalista, que, ainda vem dos confins,
      das igrejas, onde obedecer cegamente,
      com tudo o que lhe é apregoado,
      é honra a levar para casa, sem ver, que, a cada
      um, sua maneira de pensar. e apenas isso.


      Pois eu mantenho, que, todo o mal do mundo,
      é derivado das religiões, com suas diversas
      leituras, dum mesmo livro, acabando por despoletar,
      guerra atrás de guerra, genocídio, fratricídio e
      crianças bomba, prometido o paraíso. que paraíso?
      

      Depois há aquelas ignóbeis pessoas, que, entrando,
      numa igreja, tudo prometem de bom, ante o confessionário,
      e, mal saindo da santa casa, logo se põe a falar mal de todos
      e mais alguns, monstros sanguinários.
      Basicamente meu poema falava sobre isso. que
      verei eu aqui, que todos não vejam, a toda a hora?


      Para ser-se inteligente, não basta sê-lo, é preciso
      sê-lo, meu senhor!



  

publicado por SISTER às 17:07


                                Vem meu bem, quero dançar...
                                Nesse ritmo caliente e tão gostoso,
                                Embalada por seu toque, seus beijos,
                                Seus abraços e carinhos no pescoço
                                Humm... Que cheiro bom você tem!
                                E assim vamos nós no vai e vem
                                Dançando, apertadinhos, coladinhos,
                                Enlouquecidos, sem ver ninguém!
                                Assim... Me abrace forte
                                Nessa dança quente e perigosa,
                                Que só terminará quando o sol raiar,
                                No embalo bem maluco como gosta...
                                Prometo viajar na música, rodopiar
                                A noite inteira em seus braços,
                                Hoje sou sua, você todo meu, assim...
                                 Girando, nesse amasso... No compasso...
                                Dançando, sonhando, vivendo...
                                Pouco importam os tolos do mundo,
                                Vem que com um dengo bem charmoso,
                                Esperto e caloroso, serei seu tudo...
                                Assim namorando, girando... Girando...
                                Beijando meu beijo e eu o seu...
                                Tanto amor acontecendo nessa hora,
                                Tanto ardor, a cabeça voando,
                                 Rodando...  No calor da dança sem perceber,
                                 Girando, rodando... Tudo acontece...

                                Rodando... Rodando... Rodando...



                               

publicado por SISTER às 17:06

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