Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

21
Nov 08

Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por longa estrada.

 

Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido.

 

Verificaram e descobriram um homem caído. Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próxima ao coração.

 

Tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência.

 

Com muita dificuldade, mestre e discípulo o carregaram para o casebre rústico, onde viviam. Lá trataram do ferimento.

 

Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca.

 

Disse também que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse.

 

Disposto a partir, o homem disse ao sábio: "Senhor, muito lhe agradeço por ter salvado a minha vida. Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade. Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti."

 

O mestre olhou fixo para o homem e disse: "Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz."

 

O homem ficou assustado e disse: "Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!"

 

Com serenidade, tornou a falar o sábio: "Se não pode pagar pelo bem que recebeu, com que direito quer cobrar o mal que lhe fizeram?"

 

O homem ficou confuso e o mestre concluiu: "Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve. Não faça cobrança pelas coisas ruins que aconteçam em sua vida, pois a vida pode lhe cobrar tudo de bom que lhe ofereceu."

 

............................

 

Todos os dias somos aquinhoados com centenas de bênçãos. A primeira, é a própria oportunidade de tornar a abrir os olhos no corpo físico.

 

Depois, a oportunidade de encher os pulmões de ar. Ar que nos é dado pela Divindade.

 

A bênção do alimento que nos nutre o corpo. Alimento que extraímos da terra generosa, bastando que nela plantemos a semente.

 

A bênção do trabalho que nos permite o desenvolvimento das nossas habilidades, o progresso, a aquisição de bens materiais que nos são necessários. Enfim, o digno sustento próprio e dos que nos constituem responsabilidade.

 

A bênção da religião, que nos fortalece o espírito, dando-nos o conhecimento da existência de um Deus Pai, que dirige os nossos destinos e guarda a nossa vida.

 

A bênção da família, dos amigos, dos colegas, dos animais de estimação.

 

Cada qual, a seu modo, nos oferta, a cada dia, seu carinho, sua devoção, enriquecendo as nossas horas.

 

Pense, enfim, nas bênçãos que todos os dias você recebe, sem esforço algum.

 

Você não precisa acender o sol, nem pedir a ele que apareça. Ele simplesmente vem e lhe dá calor, luz, vida.

 

Você não necessita acionar botão algum para que o vento amigo se manifeste nos dias de ardência. Ele simplesmente vem. Balança o arvoredo, afasta nuvens borrascosas, limpa o céu e ainda brinca de desarrumar os seus cabelos.

 

Você não precisa suplicar ao botão para desabrochar. Ele arrebenta em perfume e colorido para o seu deleite.

 

Você não precisa suplicar aos pássaros que encham de sons o dia. Eles aparecem e brindam seus ouvidos com a variedade infinita de seus trinados e cantorias.

 

Por tudo isso, pense, que direito você tem de tomar contas a quem quer que seja, por algo ruim que lhe tenha feito, ante um débito tão grande para com a divindade que tudo vê, provê, sem exigência alguma.

publicado por SISTER às 11:34

Tudo enfim
o que sempre desejei
para mim
chega assim...
como uma doce sensação...
que me enche de emoção
e com tanta afeição..
carinhos e amor...
nao acreditei.. que vc era para mim
mas enfim..foi um sonho que realizei
com voce  juntos a sonhar...
a realizar... o que sempre desejei
para mim
voce .tudo enfim..


 

publicado por SISTER às 11:32
tags:

      Quando sozinho sem ti, deixo de ser eu,
      para passar a ser uma coisa qualquer,
      sem sentido algum, que me mostre uma
      estrada limpa, por onde caminhar, meus
      passos, abandonados ao silêncio citadino.

      Perco-me na cidade, por entre esquinas e
      ruelas, onde impera o verdete dos degraus,
      como cotos amputados, para velhos e
      jovens, que aí encontraram o seu refúgio,
      e eu a minha dolorosa e tão inapta solidão.

      Em minha mente, caminhando ao acaso,
      apenas o teu belo rosto e sublime sorriso,
      faz descer até mim o sol, deixando-me um
      pouco de seu calor, fazendo, com que minha
      vista, vá mais além, até ao rumor do bulício.

      Em gesto natural, minhas mãos, buscam as
      tuas, como é de costume, ao caminharmos,
      de mãos dadas, em nossos passeios rituais,
      sempre procurando a sombra das árvores,
      vislumbrando o abundante mar, mais abaixo.

      Lembro-me de, como, quando estás na praia,
      sublime presença, à beira-mar, ficas a olhar o
      horizonte, fascinada com o encontro do céu,
      com o mar e, resolvendo caminhar um pouco,
      te deleitas, vendo, das conchas, as mais belas.

      Ah, mas, meu doce amor, senão fossem estas
      recordações, o ter-te presente, sem nem
      sequer estares em presença, junto a mim, não
      imagino, quão lúgubre se tornaria a minha vida,
      quando se faz silente, e, eu, pouco mais que nada?

      E torno a passar pelo nosso jardim, que, de tão
      bem cuidado, diz bem de nosso amor e empenho,
      posto nele a cada instante, cheio de lindas flores,
      que dão gosto ver crescer, quais setas apontadas
      ao azul do céu e ao âmago, vivificante do rei sol.

      Por isso te digo, quando sem ti, deixo de existir,
      perco o norte e o caminho, de regresso a casa,
      e meus versos fazem-se tristes, entre quatro
      paredes, que esmurro, quase sem consciência,
      ante esta inércia, espreitando um descuido meu.


     

publicado por SISTER às 11:31

Se afirmar que a inteligência gera confusão
E traz enorme ação...
Não é nenhum segrêdo
A confusão ? gera o mêdo!!!

As pessoas não sabem onde quer chegar
E passam a procurar em todo lugar
Procuram aquí é acolá
Mas...nem ao menos sabe onde está...

Como não conseguem se encontrar
Começam até a se afrontar
Então...começa a procura pelo ter
Na esperança de aumentar o poder!!!

Passam dois terços dessa vida
Numa procura contínua e aguerrida
E, quando a terceira etapa está a chegar
Acham que conseguem uma luz enxergar !!!

Dá-se então uma tremenda correria
Ficam a conflitar nesse estado noite e dia
Dois terços vividos até essa idade
Na mais profunda efemeridade

Passa-se a procurar em casas de oração
Tentando recuperar o tempo perdido em vão
Coloca-se até terços na mão
Na ilusão de encontrar a solução...

Procure NELE o lenitivo
Nosso Maior Amigo
Peça com fé, humildade e devoção
E entregue a ELE seu coração

A única saída
Do seu Rio da Vida
É a verdade inserida
Para essa e outra vida...

até

publicado por SISTER às 11:29

      Vinha preso ao ar, aquele verso...
      Alvo do meu encanto... me embevecia...
      Alvo de claridade, ele descia...
      solto...
      preso ao ar...
      sereno e leve...

      Vinha muito suave, aquele verso
      diáfano, contente ao sol, que refletia...
      Luz, que pequenina resplandecia...
      ao sabor do vento...
      livre e breve...

      Vinha, como surfando, aquele verso!
      Livre, preso ao dom de melodia...
      dançava na minha alma, em estesia,
      ave...
      solto ao ar...
      no azul imerso...

      Era assim, tão leve aquele verso,
      que, planando n'alma, aconteceu...
      Como no ar boiando... floco de neve...
      doce...
      manso pousou e...
      derreteu.

 

publicado por SISTER às 11:28
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      A boca cala do que o coração está cheio
      e fala do que o coração está vazio!
      Assim comumente acontece comigo,
      feliz, tenho medo, calo-me do doce enleio!

      Do coração vazio, choro, esperneio,
      preciso enchê-lo de amor a qualquer coisa
      nem que seja amor por mim mesma,
      mas sendo tanto, em sorrisos entremeio,

      Assim deve ser a vida de muitos,
      doar em cestos o amor que aumenta,
      e mais inventar, pois só ele alimenta

      um mundo caótico; e de permeio
      plantar flores, destruir agiotas...
      Ah! mundo defeituoso, pequena ilhota!

publicado por SISTER às 11:26

            Carrega como escombro,
            O peso de cada ombro,
            Um homem e seu caixão.

            Sim!  Não!


            Passo a passo, o dia turva.
            Encostado a vida curva,
            Comprimindo a procissão.

            Sim! Não!


            E um som desamarrota
            Quando os pés viram cambota,
            E mais cedo dormem ao chão.

            Sim! Não!


            Se o horizonte traz sobras
            A morte perpassa as rogas
            De um rezador folião.

            Sim! Não!


            Vai para baixo, ao contrário!
            Que nos salve o imaginário,
            Céu, estendendo-nos a mão.

            Sim! Não!


            Procissão das pernas tortas,
            A pensar-se  gaivotas,
            Sem nunca sair do chão!


            Sim! Não!

            Sim! Não!

            Sim! Não!

publicado por SISTER às 11:24

          Eu preciso do teu beijo
          Eu anseio por teu abraço
          Eu careço de tua paixão
          Eu necessito do teu amor

          Se tornas-te o ar que respiro
          Deu significado aos meus suspiros
          Deu viço e vida a minha libido
          Alimentou com paixão o meu desejo

          Entrou no meu peito
          tomou de assalto meu coração
          invadiu a minhas veias
          viciou de voce todo meu corpo

          Me tornou um dependente viciado
          de suas caricias, carinhos e sentimentos
          em todos sentidos intoxicado
          por todos sentimentos contaminado

          Voce me tornou um ser amado amante..

   

publicado por SISTER às 11:22
tags:

Como uma cravo, decaído no deserto
seco, sem viço, sem vida
não resistia, me entregava, desbotava
Sem esperanças, minhas petalas murchavam

Foi quando voce apareceu com seus cuidados
com seu apoio, com seu calor
me irrigou vida,me estimulou, me levantou
Deu perfumes de esperanças as minhas fragrancias

Desinteressada e diligente amizade
me apoiou, me aconchegou, me deu ombro
para eu chorar, desabafar, a minha dor
Me fez perceber que no deserto pode haver sonho

Minhas petálas ganharam cor
passaram a exalar perfume sedutor
ja apreciava as brisas, ja resistia aos ventos
dos seus cuidados nao mais precisava...só do amigo calor

Ja me sentia como na primavera
estação do sol, das brisa e do amor
Amizade, ja queria calor,cuidados, carinhos,
carente, envolvido, preciso agora é do seu Amor


 

publicado por SISTER às 11:17
tags:

        Depois de percorrer
        os caminhos do prazer,
        como se fossem
        de uma paisagem tão linda,
        repleta de flores
        e seu corpo um jardim,
        onde encontramos a paz do amor,
        no êxtase de amar
        e ser amado,
        de se completar um ao outro.
        Surgiu um poema...
        Meus olhos nos seus,
        minha boca na sua,
        nossos corpos
        como se fossem um só,
        no eclipse do Sol com a Lua.
        De tema o amor,
        o nosso amor,
        único,
        majestoso
        e infindável.
        Nos versos
        que brotaram da alma
        toda a pureza desse sentir,
        de contrapartida
        um sorrir.
        Depois um abraço apertado,
        mais um toque ousado
        e novamente se amar.
        O poema mais lindo,
        o meu e seu,
        que não foi publicado,
        mas permanece guardado
        no coração que não esqueceu...


   

publicado por SISTER às 11:15


Silêncio oportuno
que faz do meu interior
um mundo de boas sementes ...
Onde somente o bem é o Senhor...

Silêncio profundo
que me deixa escutar
as maravilhosas lições
 que minha alma quer me dar...

Silêncio benvindo
que me faz refletir
sobre a missão que escolhi
e, que devo seguir...

Silêncio que me cura
das dores que precisei sofrer
dos amores que tive que esquecer
e, que renova a esperança de um novo viver...

publicado por SISTER às 11:11

      Sentimento que me invade,
      trazendo lembranças à mente...
      Faz-me ficar descontente
      por te sentir tão longe...
      De mim, tão distante...

      Saudade de nossos corpos
       a bailar,
      quando, em meio a abraços,
      ficávamos a nos amar...

      Dos beijos e dos carinhos
      trocados devagarinho...
      Das mãos que se procuravam
      e doces carícias trocavam...

      Ah! Que Saudade!...


    

publicado por SISTER às 11:09

      Despertar do sol fazendo aparecer
       caminho que descortina á vista
       quietude da tranqüilidade
       jardim cenário romance
      disseminando açucena flor de lis
       som dos pássaros traçado de ruas
      cascata delicada
      lembrando queda-d'água
      escorrendo entre pedras
      corrente da saudade projetando na mente
       retrato imagem do sorriso angelical
        preenchendo vazio quantidade que excede
      extensão que transcende
       experiência sensível.


   

publicado por SISTER às 11:08

      Ah! quanta saudade
      Éramos tão jovens
      Queríamos ao mundo aquecer
      Nosso amor daria para isso
      Pulsavam num mesmo ritmo nossos corações
      Para nós nada era ilusão
      Sentíamo-nos fortes para tudo enfrentar
      E a todos os caminhos desbravar
      Os caminhos de nossos corpos sedentos
      Meu corpo estremece, abro os olhos
      Vejo seu corpo estirado ao lado do meu
      Onde foi que nos perdemos?
      Quando permitimos que roubassem nossos sonhos?
      Ah! saudade, é para mim a carcereira de meus dias
      Quero de volta o meu menino sonhador
      Aquele que me ensinou e me fez viver um grande amor.


 

publicado por SISTER às 11:07

                        A poesia está morrendo em mim,
                        porque calado está meu coração.
                        O tempo agoniza e ninguém mais precisa,
                        dessas pobres rimas sem paixão.
                        Você ficou com tudo na partilha,
                        não me deixou sequer inspiração...

                        Se alguém anseia por meus tristes ais,
                        (Que por certo a ninguém mais satisfaz)
                        Tem que esperar chegar
                        um novo amor pra machucar,
                        porque esse não dá show,
                        e nem balada ou samba ele vai dar,
                        faz tempo que morreu, já acabou.

                        Você foi egoísta; eu, pessimista.
                        Baixamos as cortinas sem razão,
                        agora é tarde, que adianta alarde?
                        A casa está vazia,
                        nada foi como a gente queria,
                        e acabou até a esperança
                        e a ilusão...

                        Chore por aí o quanto quiser,
                        eu não quero saber nem duetar,
                        parceira como eu você não vai achar.
                        Chega de tanta prece e mendigar.
                        A vida com você ou sem você já tanto faz.
                        Adeus ou até breve, eu vou em frente,
                        porque o show tem que continuar!

publicado por SISTER às 11:05

              Ah o amor, tão forte, tão frágil...
              Capaz de brigar com o mundo...
              De lutar contra todos... Contra tudo...
              Mas tão frágil como uma plantinha,
              Que precisa ser regada...
              Acariciada todos os dias...
              Cristal tão transparente, tão delicado...
              Que uma palavra, um gesto...
              Pode enterrar todo um passado...
              Há que se fazer dele prioridade...
              Recebê-lo como um prêmio...
              E amar muito... Para então...
              Ser amado!...
             

publicado por SISTER às 11:03

Quando nascemos para este mundo

 

chamado mundo de expiações,

 

nós e dado um livro em branco.

 

páginas inúmeras para alguns

 

para outros poucas...

 

Mistérios inexplicáveis aos olhos,

 

Sempre nos apoiamos na fé para a busca de respostas

 

a tudo que desconhecemos.

 

Tudo que nos fere sem sabermos o porquê?...

 

Tudo que é mais forte que nós e nada podemos fazer

 

Como a morte o é!

 

 

 

Percorremos estas folhas e nossos atos

 

Transformam-se na pena que escreve,

 

Alguns escrevem de maneira tão forte que sua trajetória é perpetuada,

 

Outros, com lápis e grafite tão fracos que logo o tempo

 

se incumbe de apagar tudo.

 

Nestas páginas chamadas de dias

 

que se transformam em meses, anos...

 

passamos então a registrar

 

Tudo que nós foi feito para o bem

 

Tudo que fizermos de ruim,

 

mesmo que, de maneira impensada...

 

 

 

Nestas folhas do livro chamado vida,

 

passamos a depositar nossas vitórias,

 

nossos fracassos, nossas paixões, nossas idéias...

 

Fazemos dele algo que nos cobra em cada erro

 

dificilmente se abre para saudar-nos em nossos acertos.

 

Sim...É assim que é esta senhora chamada Vida...

 

Jogam-se pedras em qualquer pequeno deslize,

 

cobrando-nos do fundo da alma,

 

mas resiste-se em abrir, as páginas seguintes ou passadas,

 

Para sentirmos o afeto proporcionado por nossos bons atos.

 

 

 

O mais duro é que, na maioria das vezes,

 

as mãos que abrem as páginas de nossos erros

 

nem são as nossas, e sim... de outros

 

Que na verdade nem souberam escrever as suas próprias.

 

Assim é a vida...

 

Mas não podemos jamais sucumbir aos que desfolham as páginas

 

a procura de nós machucar, de nos ferir,

 

devemos sempre com a cabeça erguida,

 

com o coração repleto de amor seguir nossos caminhos...

 

Continuar a escrever nossa historia.

 

 

 

 

 

Levar a todos os lugares, a todos os corações o amor,

 

instrumento básico para a boa escrita de nossos atos,

 

jamais podemos deixar nossos corações

 

tomados pelo rancor, pela ofensa,

 

pelas palavras dura a outrem.

 

 

 

Se não soubermos falar de amor...

 

Então...fiquemos quietos e

 

deixemos o tempo ser o senhor da verdade.

 

Ele, o tempo, mostra tudo e

 

antes que este livro se feche...

 

Ainda que um minuto ante, toda a verdade surge,

 

Tudo acaba sendo registrado...Tudo...Tudo...

 

publicado por SISTER às 11:00

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