Se te sentes provocado pelos insultos que te dirigem, atua com serenidade e segue adiante.
Se erraste em alguma situação que te surpreendeu, retorna ao ponto inicial e corrige o equívoco.
Se te sentes injustiçado, reexamina o motivo e disputa a honra de não desanimar.
Se a agressão de alguma forma te ofende, guarda a calma e verás desmoronar-te.
A convivência com as criaturas é o grande desafio da evolução porque resulta, de um outro lado, da situação moral deles, e de outro lado, do seu estado emocional.
O amor ao próximo, no entanto, só é legítimo quando não se desgasta nem se converte em motivo de censura ou queixa, em relação às pessoas com quem se convive.
É fácil amar aqueles que vivem fisicamente distantes.
O verdadeiro amor é o que se relaciona sempre bem com as demais criaturas, quando, porém, o indivíduo pacientemente amar-se a si mesmo, podendo compreender as dificuldades, do ponto de vista do outro, antes que da própria forma de ver.
Meu DEUS, como te amo...
Não acredito que seja tanto!
Depois de tanto tempo,
amar assim com uma loucura
tão bem-vinda.
Amar assim...
Viver para ti...
Morrer nos braços teus...
É muita felicidade
para dois apaixonados
que mais nada esperavam da vida.
As vêzes me pergunto...
O que faria sem ti?
Se vivo contigo e para ti!
É muito lindo esse sentimento todo.
Olhar-te bem dentro dos olhos...
E dizer-te:
DEUS COMO TE AMO!
Eu não poderia sobreviver
se não soubesse
que estás aqui comigo
presente em todos os momentos.
Em todas as palavras...
Em todas as coisas que faço,
penso e escrevo.
Não posso dormir sem sentir
tua presença dentro do meu coração.
DEUS...
És minha vida...
s meu amor...
És minha felicidade...
És meu tudo!
Esse DEUS como te amo...
É minha loucura!
Te amo...
Simplesmente te amo...
Sem explicação,
mas com muita emoção,
te amo...
Te amo...
quando me fitas com ternura
e com amor ,minha mão segura...
Te amo...
quando tuas mãos tocam
meu corpo..e nossas bocas
se encontram em
beijos apaixonados...
Te amo
quando tua boca
percorre meu corpo
excitando-me...
Te amo...
quando depois do amor,
nossos corpos,
saciados...
ficam
entrelaçados...
acariciados...
no silêncio...
Como te amo!
Desertas para o meu coração e terás abrigo
destas lutas infidáveis da vida que cerca-te.
Foges e pede exílio em meu peito e receberás
visto permanente e aconchegante.
Faze da fuga o trilhar para nova vida
pois serei um porto a esperar-te e
receber-te-ei segura na tempestade emocional
no banquete da vida, para a descoberta.
Vem desertor de coração, pois em mim receberás
aceite para teus pleitos, e carinho que agasalha no
exílio e nos prenhe, completa quando fugitivo
somos de dores.
Desertor, meu peito é teu abrigo,
meu coração recanto seguro
para tua fuga, toma-o para ti e
sinta que a viagem cessou.
Mal podia acreditar,
que tão ansiosa estivesses
a me esperar...
Ao te ver,
senti meu coração vibrar...
Pude assim perceber,
o quanto estava a te amar...
Vendo tua ansiedade,
dominou-me a felicidade,
de saber que me queria...
Vi que deixar-te não poderia...
Quis então muito te amar...
quis, carinhoso, te abraçar,
quis, amoroso, te beijar...
Finalmente então,
alegrando meu coração,
consegui sentir a emoção
do suave contato de tua mão...
Doce amada,
tua alma apaixonada,
deixou minh'alma cativa...
quero amar-te enquanto estiveres viva...
Quando estiveres pensativa, quero beijar-te...
Quando estiveres triste, quero amar-te...
Quando estiveres feliz, quero desejar-te...
Enquanto me quiseres, nunca pensarei em deixar-te
Perco-me em seus braços,
sentindo em festa o coração.
Sonho,magia,encantamento,
tudo junto,com muita emoção!
Nesta hora,pouco importa a idade,
desfruto apenas o doce momento
de tamanha felicidade!
Te amo...Como te amo!
Está ébrio este velho coração,
sente-se um menino neste
corpo já arcado pelo tempo.
Enamorado por um par de olhos
verdes meu estro é todo amor.
Poemas, sonetos, sextilhas e
trovas, a cada instante brotam
feito flor de dentro de mim,
falam do teu encanto, do meu
devaneio... do nosso amor...
Desconheço o tempo, inexiste
o nada, tudo agora é você
que me faz Ser.
Infinito prazer de viver.
Penso estar louco meu coração!
Minha alma vive uma emoção antiga,
misto de um encantamento
e deslumbramento...
Estranho a minha própria voz
quando digo... te amo...
Anos, rugas, cabelos brancos
e o corpo lento, que importa!
Esqueço tudo quando minha
boca insaciável se esquece
dentro da tua...
Quero reviver esta felicidade
neste corpo velho... vivo...
Deus, como te amo...
Se não fosses tu, ó meu grande amor,
não haveria lugar, para mais ninguém.
Pois todo o amor que tive, ficou aquém,
daquele que hoje me ofereces em louvor.
Não acredito em destino mas tu vieste;
vieste para me amar e deixar-te amar.
E assim caminhamos, pela orla do mar,
num lindo sorriso, que tu lá puseste.
Aceita o meu silêncio, que é de prata.
Assim como eu guardo o teu em respeito.
Que de mim tens tudo, todo o meu preito.
Isto porque somos feitos doutra nata,
e tudo nasce de dentro do nosso peito:
onde o verso cresce e amadurece de jeito.
Entre árvores e medronhos
e carícias de ervas rasteiras,
caminho pela noite, tendo por
detrás, a luz cristalina do luar.
Algumas sombras, que passam,
são indícios de vida, que a noite
acolhe, em seus braços, de
madrepérola e terracota.
Chamam-me à atenção, os montes
mais longínquos, de onde só
posso imaginar, o que por lá habita:
flor, corola aberta, para as manhãs,
de todos os dias.
Por toda a assimetria da cidade,
com seus degraus, cheios de verdete
e luzes de néon, candeeiros emitem
uma luz difusa, rodeada de morcegos.
De repente, uma chuva insistente,
molha tudo à sua passagem. Mãos
nos bolsos não refreei-o minha
caminhada e outras portas se me abrem,
novas telas, de um mundo em ebulição.
Vagabundos, dissimulados, pelas
esquinas de cartão, remedeiam-se
com o pouco que têm, para se
protegerem da chuva, descendo mais
alguns degraus, de encontro às
paredes dos prédios.
Tudo isto eu vejo, na minha caminhada
solitária, noite dentro, com mais
interrogações do que certezas,
escutando o róscido, vingando nas flores.
Por fim - meus olhos sempre atentos -,
reparam, vindas da linha do horizonte,
as primeiras cores garridas, prenunciando
o fim de minha jornada nocturna.
E de regresso a casa, acariciando o teu
rosto na moldura, eis adormeço.
Tudo o resto é movimento e sobrevivência,
de última hora. passam alguns carros.
"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis".
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas, mas "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e...
...tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo)!
Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida...
e você também não deveria passar. Viva!!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação,
Abraçar a vida e viver com paixão,
Perder com classe e vencer com ousadia,
Porque o mundo pertence a quem se atreve
E
A VIDA É MUITO
para ser insignificante"
Acepta mi cariño
mi cariño es sin pudor
un cariño de amor
tú lo sentiras desde mi mirada
en las palabras que te envíe
en todo lo que pueda darte
acepta mi cariño,
que desea solamente el tuyo
a tu lado estar
aún que sea sin tocarte
aún que sea sin tocarte
mi corazón incendiado
acepta mi cariño........
lleno de ternura
dulzura...que te ofrezco
respiración tuya respirando
perfume tuyo embriagandome
tu mirada atontandome
carinho tuyo inebriandome
mi cariño deseandote
tocarte
besarte
sentirte
amarte
acepta mi cariño
y este será para siempre
mi camino
apenas tu cariño
As ondas revoltosas mais salgadas
Arrastaram as lágrimas fatais...
Nem a Musa amainou os vendavais
As gaivotas voaram assustadas!...
Nas conchas do mar, lágrimas choradas
No altar das sereias, junto ao s cais
Chorando aquela mãe que nunca mais
Renderia um adeus às amuradas!
Folhas secas caídas pelo chão...
Há lágrimas choradas de paixão
Em mil prantos de neve derradeira!
Num último adeus aos que já partiram
Neste mar distante as musas carpiram
No vôo duma gaivota mensageira!
À meia luz...
O ninho,da vida, assiste
a troca real de carinhos
acontecer do principio ao fim,
presenciando os beijos silenciarem palavras,
braços entrelaçando
os corpos ardentes de desejo,
balbuciando juras de amor.
A noite passa, e apaga as estrelas.
Desperta o novo amanhecer,
aquecendo a verdade
das almas apaixonadas,
que eternamente dirão:
Meu Deus...Como te amo!
Faze de conta
que só existe uma única vida e vive disto uma verdade!
Ama-me agora como se não existisse a eternidade!
Encosta teu rosto ao meu,
como se fora nosso último momento de alegria!
Abraça-me à meia luz deste quarto,
como se não houvesse outro dia!
Beija-me demoradamente,
como se nossos lábios nunca mais fossem juntados...
Aperta-me junto ao corpo teu,
como se amanhã estivéssemos separados!
Faze amor comigo como se derradeiro fosse
e deste gozo último, faze de conta
que nunca terminaria a noite,
beijada pelo alvorecer que desponta!
Deixa em mim o cheiro,
dos teus seios rosados quais maçãs...
Cravadas unhas em minha carne, deixa,
como se o mundo acabasse amanhã!
Quem me garante o amanhã?
Dá-me o sorriso dos teus olhos...
As meninas que estampam a lua,
quando me aninhas feliz em teu colo!
Que corra sobre mim o teu dilúvio
e deixe-me qual Cruzoé enclausurado,
nas praias de tua alma como se nunca mais,fosse por qualquer pessoa resgatado!
"Deus, como eu te amo!
Deus, como eu te amo!
Deus, como eu te amo..
