Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

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Abr 08

Ah! Amor, se eu pudesse
Em seus braços estar
Seus beijos poder roubar...
Somente você e eu
Na grama a rolar.
As horas passando
E nós, pouco importando,
Apenas saboreando
O nosso amor.
 
Ah! Amor, se eu pudesse
Esse sonho realizar,
Não estaria com o corpo tremendo...
Coração disparando...
Estou morrendo de saudades
Por não ter você de verdade,
Repleto de paixão
Com toda emoção
Conquistando o meu coração...
Provocando arrepios de tesão...
 
Ah! Amor, se eu pudesse
Faria com que me amasse
Sedento de amor ao meu corpo juntasse
E minha alma ao menos desejasse
E com loucura você me amasse...
Ah! Amor se eu pudesse.....
 
Catarina

publicado por SISTER às 07:34

Tuas noites são teus lindos
   olhos
  Onde estrelas estão a brilhar
  Que ternura olhar mil estrelas
  Em teu olhar
  Quero a noites dos teus lindos
  olhos
   Onde sempre existe luar
   Olho a noite só vejo estrelas
    Em teu olhar
   Eu viverei, oh meu grande
 amor
   Luz dos olhos meus
   Pra ser pra sempre o teu
   cantor
  Cantor do céu dos olhos teus.

   Quero a noites dos teus lindos
   olhos
  Onde sempre existe luar
  Olho a noite só vejo estrelas
   Em teu olhar
   Em teu olhar
   Em teu olhar...
.
 
M. Anthony - Paulo Rogério

publicado por SISTER às 07:33

Me miraste a los ojos, penetrando,
en lo más profundo de mi alma.
El cristal azul de tus pupilas,
me mostraba, mi imagen reflejada.

Me miraste y pediste temblorosa
que un te amo, saliera de mis labios,
pero ellos ya no tienen más palabras
pues los golpes de la vida los han cerrado.

Me miraste y tu pelo se erizaba,
y una gota redonda en tu pupila
que brotó, de un corazón roto
y cayó recorriendo tu mejilla.

Me miraste y tu rostro empapado
me exigía una palabra, una respuesta,
y mentí diciéndote te amo
por ganar de tu cara una sonrisa.


Walt Whitman



publicado por SISTER às 07:32

o tempo soluça na escuridão
passos do outro lado da porta
dentro do peito ,tudo se contradiz
o vinho é meu veneno

sobre o que pensamos
verdades e mentiras
vento que arranha a matiz do pensamento
momento escrito no chão molhado

pequenos segredos pequenos pecados
os deuses da mulher são outros
pensar aborrece a natureza mística
canto dos cotovelos nos ajulejos

seja o que for
o motivo de um encontro
tem regras alem da razão
e de todos os medos

o mundo das palavras voa
o corpo quente um alvo na noite
a lei um farrapo na cabeça
amar sempre não amar

um cruzcredo definha
olhando um poço vivo
se tivesse mil imagens
o universo seria sua luz

o poema nada diz
o que acontece apenas acontece
temos somente sombras nas mãos
enquanto escrevemos sonhando

carlos assis

publicado por SISTER às 07:32

Separa os vermelhos do meu corpo,
mistura aos teus, faça outro vermelho,
pegue um tanto de fogo,
dos beijos, os lábios,
das bocas, os sabores que deixaram.


Imagina tua pele avermelhada de toques,
as curvas, as dobras estreitas em rosa,
o sol que passa entre tuas transparências,
deixa no teu corpo um dourado forte,
misturando-se às cores, às fomes, aos amores.


Mordisca meus sentidos até o vermelho,
descubra minha língua presa em tua boca,
me provoque com tua saliva quente,
até que os brilhos nublem meus olhos
e fiquem com minhas cores dentro das tuas.


Não digas que quer, me esconde em teu sexo,
até que meu membro avermelhado te dome,
deixo que as cores façam caminhos inversos
da alma ao corpo, dos desejos à boca...
fica a paixão, avermelhada de amor, puro e forte.


Caio Lucas

publicado por SISTER às 07:31

Senhor!

"..Fortalece-nos a fé para que a paciência esteja conosco.

Por tua paciência, vivemos.

Por tua paciência, caminhamos.

Auxilia-nos, por misericórdia, a aprender tolerância, a fim de que estejamos em tua paz.

É por tua paciência que a esperança nos ilumina e a compreensão se nos levanta no íntimo da alma.

Agradecemos todos os dons de que nos enriqueces a vida, mas te rogamos nos resguarde a paciência de uns para com os outros, para que estejamos contigo, tanto quanto estás conosco, hoje e sempre..."

Chico Xavier - Emmanuel

publicado por SISTER às 07:29

Cativa estou de teus encantos
            inebriada de prazer
            tua voz ressoa em meus ouvidos
            como um bálsamo suavizante
            que me eleva às alturas

            Tuas palavras muito loucas
            tiram meus pés do chão
            alço o vôo da fênix ressurgida
            num sutil encontro amoroso
            realizado com ternura e paixão

            Quanto me tomas em teus braços
            nosso coração dispara
            numa ânsia incontida de fusão
            de corpos que se descobrem
            numa completa satisfação

            Teus beijos doces como o mel
            invadem minha boca
            na ânsia louca de sentir o sabor
            termômetro do amor
            teu beijo é o tudo divinizado

            Teu olhar em mim penetra
            sentindo a alma em festa
            afundada a tua adaga dourada
            em recatados recantos
            alçamos o vou nupcial da espécie

            Mas tu és maravilhoso selvagem
             eu apenas uma criatura suave
            mas no momento em que transcendes
            tua metamorfose se completa
            e viras um rei amoroso 

            E me sinto a própria rainha
            em teu castelo de sonhos
            a brincar alegre com os encantos
            que o rei em sua celebração
            proporciona a meu feliz coração

            Estar contigo é ver a beleza
            que existe em cada criação divina
            é sentir o pulsar forte da vida
            é querer estar sempre
            em constante troca dentro de ti

            Amor doação
            Amor paixão
            Completo em si mesmo
            Inigualável
            Cósmico

Guida Linhares

publicado por SISTER às 07:29

Fiz de mim camaleão! Imperceptível  deixei  de existir, camuflei  sentimentos em cores pardas sem alarde, me esquivei, me

              preparei para continuar.

              Fingi não estar ali, e despercebido passei densas neblinas, tempestivas areias e pântanos sombrios, encontraria repouso no

              vasto verde das colinas.

              E entre cores, imaginei brancas asas de um sonho, e o sonho era escarlate de abatida esperança, prisma que o amor alcança.

                Fiz de mim ilusão! Por ser criança, decidi  ser feliz,

              enquanto amigo me fiz  das dores.

              Busquei luz no final de arco-íris, percebi de onde jorravam as 

              cores.

              Perdi-me nas brumas de um desconhecido mar, segui uma rota,

              um veleiro a navegar.

              Parei na noite e a noite era fria, pedia um calor de abraço desses

              que só os braços de quem ama pode aquecer.

               Busquei as cores do vento, caricias e alento, um abrigo um amigo.

              Acho que amei, enquanto você dormia, acho que me despi de

               todo impuro enquanto você me perdia.

              Fiz de mim uma verdade! Verdade que menino fala e sente, mente ingênua de acreditar, uma insignificante visão de criança.

               Lembrei da liberdade, essa liberdade que entregue a monotonia camufla a vida e assim faz você também se parecer camaleão.

              Bem eu sei que amei, bem eu sei que sorri!

              E quando exposto fui ferido, e horas escondido, me vi protegido, regressei abatido, queria por mim e por você , viver.

              Assim me fiz camaleão...


 BADU

publicado por SISTER às 07:28

Dia
do trabalhador
são todos os dias
Trabalha para fazer jús
ao seu minguado salário.
E aquele homem que labuta
de sol a sol reflete sobre a vida.
Gostaria de ter mais condições de dignidade
e de poder sobreviver com decência,
ainda que deixe gotas de suor
escorrer pela face;
ainda que
seus ombros cansados,
sustentem a vida luxuosa dos patrões,
indiferentes à condição de seus subalternos...
ainda assim, este homem pé no chão
trabalha incansávelmente.
Da sua
marmita fria,
busca o calor do alimento
na sua imaginação. Come sentado no chão!
Junto aos companheiros de jornada, e pensa:

- A vida é nada!
Nada
sou,
nada tenho!
Do nada
em que
me
 transformo,
nada sobra,
no fim do dia,
no final do mês,
no final dos anos,
no final da vida,
de enganos,
de escassez,
de agonia,
má utopia!
A alma soçobra!
Ouço campainha!
É a volta à labuta!
Pego do balde e da enxada.
Retorno à minha luta.
Mais um dia..
outra diária jornada jornada!
Levanto a enxada e abro o buraco do chão.
A amargura cravada  no coração.
As horas passam lentas,
dolorosas, tudo dói.
A cabeça,
 o coração, as pernas,  os braços,
 os melhores sonhos!
Como doem
os sonhos não materializados!
Olhar fixo no chão,  concentração!
Nada de voos quiméricos,
apenas e tão somente
o gesto mecânico,
 automático,
de quem
executa  o movimento,
cravando a enxada no chão
molhado pelas lágrimas da decepção!
Qual trabalhador não se revolta,
quando recebe do patrão,
seu minguado salário,
no final do mês?
Triste sina!
Apocalipse laboral!


Guida Linhares

publicado por SISTER às 07:27

    Borda,  o  sol,  nas  bordas  da  aurora
        Os  finos  filigranas  de  luz  de
        Mais este dia, que fia, na tela do agora.



        Desfia as fibras das sombras e
        Investe com alvas vestes, as horas.
        Alterna a eterna dança entre o ontem,
              o hoje, o sempre... o mesmo jogo
                      breu-e-fogo de outrora!

              Eme Paiva

publicado por SISTER às 07:26

     Ó, quimera da minha poesia,
      asas de borboleta, coloridas,
      corpo de leão, és pura magia,
      quando em meus versos te faço viva.
      
      Tu és como éu, ó quimera,
      viajando nas asas das borboletas,
      beijando flores pelas primaveras
      bramindo forte por vales e serras.
      
      Voa, quimera, por sobre as montanhas,
      voa e rompe as barreiras do tempo.
      com tuas asas, o cosmo ganhas.
      
      Brame aos vento os teus sentimentos,
      solta as dores de tuas entranhas,
      busca ao amor a cada momento.
      
       Jorge Linhaça

publicado por SISTER às 07:25

                Oh, doce ventura, que me deste, a quem amar
                  sem me pedir nada em troca nesta minha vida
                  como poderei, agradecer-te, o que desvendar
                  me proporcionaste, todo o amor, sem medida

                  Se me cabe dar-te palavra, que eis sói guardar
                  dizer-te apenas que minha vida agora é vivida
                  sem pesadelos, nem solidão, e, que hei cuidar
                  mui bem minha menina bem mais que qu´rida

                  Ah, ter enfim, a quem compartilhar meus dias
                  ao invés de vagar, na incerteza, que me regeu
                  durante vis anos tudo isso são minhas alegrias

                  pois não mais o infortúnio aqui fará seu ninho
                  ignóbil ,porque tenho a quem chamar de meu
                  e nunca mais, nunca mais, serei então sozinho

                  jorge Humberto

publicado por SISTER às 07:24

Um poema, é como um filho querido
      para o poeta, se lhe retiram o devido
      mais nada resta de sua inteireza crua
      que, faz com que o poema, saia à rua

      E seu coração chora plo filho perdido
      sangue, carne, nervos plo mal havido
      e revida a falta de justiça que vai nua
      pois vinga, quem se esconde pela lua

      Triste de quem usa o dom de alguém
      para se valorizar, e, à sua pequeneza
      gente assim, nunca, nunca, será além

      Erro, que se comete, jamais se olvida
      se não se justifica,  de pronta certeza
      e de percalço em percalço vai na vida

      Jorge Humberto

publicado por SISTER às 07:24

Trigo,açúcar, sal
Pão quentinho
Por um preço baixo
Você sacia a fome
O doce que deseja

Carlos Assis

publicado por SISTER às 07:23

Desculpa, amada, algum desentendimento
            que, tenha feito surgir, em tua mente, pura
            sabes é tudo desconexo mal entendimento
            que ainda trago das ruas vertente bem crua.


            E nunca num poema meu verás vil alimento
            que, quem ama, como eu amo, não descura
            do grandioso amor, ter o são discernimento
            de sua partilha em comum de tudo que dura.

            E sei que nem sempre reajo de devida calma
            maldade minha não é, acredita, quando digo
            não ser esse meu carácter, assim creias alma.

            De minha vida, que te amo, como a ninguém
            amaria jamais; vê-me antes, como ser índigo
            uma planta, que espera por ti..., sabê-lo bem. 

         

            JORGE HUMBERTO

publicado por SISTER às 07:22

Abril 2008
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