Cuando viene la noche
me trae a tí
linda, perfecta, para mí hecha
más que flor de perfume y blandura
para que recoja la miel del anor... nectar
en un ritual maravilloso, te arreglas para mí
como un jardín
en belleza, sensualidad y fragancia...
musicas compuestas para nosotros, como sinfonías en el aire
incendiando el ambiente de erotismo y magia
encendiendo los más recónditos deseos del ser
en nosotros, solamente, apenas nosotros... y nuestra pasión
a consumirse en las llamas del corazón...
amar más allá de la imaginación
y tú, perfecta en cada movimiento,
cada detalle, como si fuera en un sueño
realizando las más locas fantasías... traviesas
de puras pasiones adolescentes
besos sofocantes
toques escalofriantes
sensaciones humeantes
movimientos orquestados
susurros revelados
toques compartidos, sintonizados
como si todo fuera perfectamente ensayado
para realizarnos, sea en la imaginación
sea para cuando tu vengas.
Y así ha sido y será todas las noches,
de forma a nada fallar el dia en que tu llegues
Joe'A
publicado por SISTER às 07:25
Quando me inspiro para compor algo para ela
cedo o espaço para o meu coração
pois ele é que sabe
todos os sentimentos sentidos para ela
Imagina os apertos sentidos por ele
quando ela atrasava, ou quando brigava
ou então aquela palpitação
relaxada quando ela sorria
E aquela adrenalina,
quando ao longe ela aparecia
e quando me abraçava,
quase parava quando me beijava
Meu Deus, quase me sai pela boca
com tanta adrenalina, as pernas tremiam
Tantos momentos, tantas sensações
Com toda essa emoção, quem compoe só para ela
Somente pode ser meu coração....
Compositor....cheio de amor
Joe'A
publicado por SISTER às 07:25
Agua, no calor da paixão se dissipa
em prazeres celestiais até que nas nuvens flutua
e voa, no firmamento navega acariciada
pelas brisas sobre as paisagens de um mundo azul
Até que como pingente, em chuva se projeta
a tudo se incorpora, lava, escorre, penetra
e a tudo percebe, sente, participa
alimenta, se faz vida em todas as vidas
Sente o calor delas, em profundidade
no mais intimo dos seres
deles sai a passear, ser absorvida pela terra
e logo ali na frente , num bosque
Cantar, compor em forma de regato
rimando com pedras, galhos e raizes
em versos com os leitos que deita, que passa
e brincando com outros regatos
Se tornam um rio, e juntos caminham
param, desviam, ou são desviados
mas seguem o destino do sonho
de chegar e ser mar, de nele amar
e de tanta paixao, evaporar
em extase até, novamente nuvem
por prazer voar nos ceus cheios de vida, por vida ser,
por vida passar, por ser parte de tanto amar
Joe'A
publicado por SISTER às 07:25
"...Você chegava
e eu nem te via...
Me olhava calado
eu não entendia...
Sentava ao meu lado
Eu nem percebia...
Um dia você se foi...
Eu não vi.
Mas entendi..."
Soni@ Pallone
publicado por SISTER às 07:25
Quanta ternura à numa criança
co sua mãozinha o rosto da mãe
reconhece e nasce a esperança
de um dia ser grande também.
A mãe acolhe o gesto, a aliança
que os une e firme os mantém
e no rosto suave à semelhança
da brisa o petiz a mais ninguém
Vê, senão o rosto, de sua mãe.
E o jardim ,se engalana, então
que esta cena igual ali não tem.
E enquanto vão trocando mimos
deles bate mais forte o coração
e passeiam-se, outros meninos.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 07:25
Um dia
na sala onde estiver
há-de entrar uma mulher
com fogo no olhar!
É a mulher
que sabe o que quer
e vem para ficar!
je
publicado por SISTER às 07:25
A beira do abismo é assim:
te puxa, te encanta, te condena.
Te faz acreditar nas ilusões
te faz crer nas enganações
A beira do abismo é assim:
Te mantém por perto sempre,
refém dos teus medos de amar,
presa a promessas turvas
de amizades interesseiras.
A beira do abismo é assim
te levam pro alto sem problemas
te encantam com mil dilemas
teus problemas apequenam
e te deixam sozinha pular...
A beira do abismo é assim...
o piso é vermelho carmim
valsas no piso das ilusões
até mergulhares enfim...
naquilo que ditam teus patrões.
Jorge Linhaça
publicado por SISTER às 07:25
Voa pégasus, unicórnio voa,
e voando, venh'agora me dizer,
que o meu versejar não é á toa,
que não hei, deste mal, agora morrer
ainda que as mágoas não possa conter,
pois de tanto pensar nessa varoa,
de tanto a ela dar meu bem querer,
minh'alma chora e também se magoa,
pois está sempre de mim a se esconder.
Asas ao vento, o chifre em riste,
a voar insiste, vai pelo tempo,
sorvendo o alento, inda que triste,
lutando persiste, no teu intento.
Voa, poesia, em versos dispersados,
criando estrelas pelo espaço,
Voa, poesia, entrega os recados,
alivia de minh'alma o cansaço.
Soa, melodia, soa teus compassos,
na sinfonia do amor desejado,
Voa pégasus, que o tempo é escasso,
resgata do tempo este meu fado.
Asas ao vento, o chifre em riste,
a voar insiste, vai pelo tempo,
sorvendo o alento, inda que triste,
lutando persiste, no teu intento.
Traze de volta, a minh'alegria,
usa o teu chifre , ó mágico ser,
traze-me de volta a luz do dia,
resgata-me deste triste padecer,
pois as lágrimas não posso eu conter,
quando me atinge a nostalgia.
Fico, eu, entre o ser e não ter,
cantando a dor nas minhas elegias.
Asas ao vento, o chifre em riste,
a voar insiste, vai pelo tempo,
sorvendo o alento, inda que triste,
lutando persiste, no teu intento.
Jorge Linhaça
publicado por SISTER às 07:25
Uma mulher apaixonada, não sente medo
De confessar seu amor e nem precisa,
Ele pode ser visto no brilho
Dos olhos, no sorriso...
No timbre da sua voz...
Uma mulher apaixonada sonha
E faz seu amor sonhar...
Vibra com um beijo e morre de desejo...
Uma mulher apaixonada vira gueixa
Jamais se queixa, tudo está sempre bom...
Uma mulher apaixonada,
Torna a noite de seu amor mágica...
Cuida dele com carinho...
Ama como se cada minuto fosse o último
Uma mulher apaixonada,
Faz do mundo dele seu próprio mundo!...
Mary Trujillo
publicado por SISTER às 07:25
Tão jovem que ela era, quase uma menina,
e cedo aprendera, que sua posse feminina,
era dos homens a loucura; e a todos sorria,
porque seu bom pai em ternura assim dizia.
Mau gesto nunca o teve desde pequenina,
acreditando que todos em leve e seda fina,
se tornariam amigos; e assim se comprazia
nessa sua contagiante, e constante alegria.
Porém, a maldade doutros, o ignóbil verso,
a arrastou para entres montes escombros,
prostrada no chão, mostrando-lhe reverso
Que o sorriso não compreendia nem devia.
Desde esse dia, só, com os seus assombros,
a menina, já não sorria: matou-se nesse dia.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 07:25
...os degraus do espanto
onde tudo é cinza
derivado ou médio.
Do escuro, o assédio
morte viva, envida
canto doce, enquanto
passo a passo emperra
do joelho, o esquadro,
sonho e movimento.
Tento_ e, porque tento?_
ângulo novo em quadro
dor, que mal agüento,
fecha o meu intento.
Elane Tomich
publicado por SISTER às 07:25
Nunca apareceste à sós,
na vida, sorrindo.
Vejo-te mentir,
do outro lado,
vestida de ilusão.
Solidão, és a farsa fantástica,
brincando no presente,
acompanhada de ausências,
ocupando um vazio
que verte lágrimas, em par,
falando alto, no silencio,
que ninguém pode calar,
dentro do peito,
pulsando em cada batida.
Amor,
solidão apaixonada,
sonhas acordada,
delirando que estás só,
em companhia de lamentos,
envoltos em sentimentos,
que não podem separar
as metades de um par,
que se abre e se fecha em um abraço,
nas distancias
Schyrlei Pinheiro
publicado por SISTER às 07:25
Já repararam que todas as guerras
O são por religião, ora por riquezas
E o novo riquísmo, invade as terras
Se tolhidos, por tamanhas belezas?
Sim porque esta gente odeia o belo
Nasceram com o cu, virado pra lua,
E pobres de nós, não têm cerebelo,
E assim vagueiam, à noite pela rua.
Depois temos o fanatismo religioso
Aquele mal, ali deveras, canceroso
Instruindo jovens, com gás suicida.
Destruímos tudo, o que aqui havia,
E transformamos, dócil e dúctil dia,
Em luta química, como o pesticida.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 07:25
Rosa em flor,
tens o condão, mulher,
de ser mãe,
de pegar no teu filho
e de te emocionares,
apesar do sofrimento
do parto.
Rosa em flor debulhada,
haja quem não queira,
ser como tu, também,
de vestires de linho,
e engraçados esgares,
o alimento
do teu nato.
Graciosa, és tu mulher,
esposa atenta
mas não serviçal,
companheira das noites frias,
cuidando de seu parceiro
e de seus filhos.
Mas, ah, não és uma qualquer,
pois que ostentas
o fogo do castiçal,
e para mais servias
não fora o mundo inteiro,
subjugar-te os trilhos.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 07:25