As flores são jóias divinas que Deus criou em sua infinita sabedoria para o deleite dos seres humanos. Ele em sua imensa Bondade, havia dado forma a um mundo perfeito, porém ainda não estava satisfeito. Faltava algo. Algo que proporcionasse atraentes cores e perfumes. Sentado à margem de um rio, começou a refletir sobre o que estaria faltando, depois de ter criado o Homem e a Mulher, para se amarem e se multiplicarem, garantindo assim a perpetuação da espécie. Em meio às Suas reflexões, pensou na Paz dos homens e desenhou o lírio branco. Refletiu sobre luz e calor, esboçando os girassóis. Arquitetou um plano, criando as rosas
símbolos do amor.
Imaginando como seriam lindos os jardins Deus criou as dálias, jasmins e violetas, além de cravos e madressilvas perfumadas. Ao ver seus canteiros se ampliarem em mil cores e aromas, Deus pensou numa maneira de também atrair os passarinhos e beija-flores, e assim rascunhou majestosas árvores floridas, e até mesmo a popular pata de vaca,
até hoje ostenta flores lindas.
E o que dizer dos manacás? Metamorfoses branco violetas, a se debruçarem na serra, encantando os viajantes.
De tanto pensar e repensar, desenhou amores perfeitos, suaves bocas de leão e pequeninos miosótis, além das singelas flores do campo.
Mas ele não esqueceu das águas e imaginou vitórias-régias boiando delicadamente. E num rasgo de loucura, colocou a flor de lís nascendo nos pântanos.
Já cansado mas feliz, Deus esticou-se na rede e olhando de lado, viu seu jardim repleto de borboletas, colibrís, sabiás e pardais, além de ouvir o canto da cotovia e do rouxinol, que disputavam espaço, para chegar mais pertinho Dele.
Diante de tal espetáculo, Deus adormeceu e sonhou que os homens de todos os quadrantes do planetinha azul,
haveriam de olhar as flores e nelas reabastecerem suas energias desgastadas pelo impacto de cada dia.
Elas também seriam delicados presentes que os/as amadosas se ofertariam mutuamente com muito amor! Com elas poderiam ser feitas guirlandas graciosas e até mesmo as noivas usariam a minúscula flor de laranjeira em suas grinaldas de virgens. Assim Nosso Pai Eterno, tudo criou pensando na vida em toda a sua ampla concepção e plenitude.
Ao acordar, esfregou os olhos e viu diante de si a Morte, fugida do Hades e cheia de esperanças de um mimo da parte de Deus. Humildemente ela disse a Ele:
- Deus, também quero flores!
- Serei tão horrenda assim, que não as merecerei?
Afinal faço a Tua Vontade sempre,
e na viagem derradeira quero também sentir doces perfumes.
Surpreso, mas em prontidão Ele respondeu:
- Se os homens desejarem, poderão usar as flores como uma homenagem a quem parte, deixando saudades; assim o morto será coberto com flores e a quantidade de coroas floridas que a tristeza entrelaçar, pela perda iminente daquele ser querido, dirá bem do quanto ele foi amado em vida.
- Contudo tu Morte experimentarás as lágrimas
daqueles que ao lado do caixão mortuário, chorarem o pranto da despedida, desejando que um dia se dê o reencontro final em outras dimensões do meu Universo em expansão.
A Morte baixou a cabeça, pois ela apenas queria os aromas e as cores, e mesmo sentir todos os amores,
latejando em profusão.
Não queria o remorso de ter ceifado a vida e ser depositária das águas de saudades, daqueles que partilharam juntos uma existência, felizes na alegria, agora tristes na despedida.
- Ah! Deus! exclamou a Morte!
- Sou instrumento da Tua Vontade,
no caminho da Evolução e Ressurreição do homem!
Dá-me as Flores da Redenção!
As flores são jóias divinas que Deus criou em sua infinita sabedoria para o deleite dos seres humanos. Ele em sua imensa Bondade, havia dado forma a um mundo perfeito, porém ainda não estava satisfeito. Faltava algo. Algo que proporcionasse atraentes cores e perfumes. Sentado à margem de um rio, começou a refletir sobre o que estaria faltando, depois de ter criado o Homem e a Mulher, para se amarem e se multiplicarem, garantindo assim a perpetuação da espécie. Em meio às Suas reflexões, pensou na Paz dos homens e desenhou o lírio branco. Refletiu sobre luz e calor, esboçando os girassóis. Arquitetou um plano, criando as rosas
símbolos do amor.
Imaginando como seriam lindos os jardins Deus criou as dálias, jasmins e violetas, além de cravos e madressilvas perfumadas. Ao ver seus canteiros se ampliarem em mil cores e aromas, Deus pensou numa maneira de também atrair os passarinhos e beija-flores, e assim rascunhou majestosas árvores floridas, e até mesmo a popular pata de vaca,
até hoje ostenta flores lindas.
E o que dizer dos manacás? Metamorfoses branco violetas, a se debruçarem na serra, encantando os viajantes.
De tanto pensar e repensar, desenhou amores perfeitos, suaves bocas de leão e pequeninos miosótis, além das singelas flores do campo.
Mas ele não esqueceu das águas e imaginou vitórias-régias boiando delicadamente. E num rasgo de loucura, colocou a flor de lís nascendo nos pântanos.
Já cansado mas feliz, Deus esticou-se na rede e olhando de lado, viu seu jardim repleto de borboletas, colibrís, sabiás e pardais, além de ouvir o canto da cotovia e do rouxinol, que disputavam espaço, para chegar mais pertinho Dele.
Diante de tal espetáculo, Deus adormeceu e sonhou que os homens de todos os quadrantes do planetinha azul,
haveriam de olhar as flores e nelas reabastecerem suas energias desgastadas pelo impacto de cada dia.
Elas também seriam delicados presentes que os/as amadosas se ofertariam mutuamente com muito amor! Com elas poderiam ser feitas guirlandas graciosas e até mesmo as noivas usariam a minúscula flor de laranjeira em suas grinaldas de virgens. Assim Nosso Pai Eterno, tudo criou pensando na vida em toda a sua ampla concepção e plenitude.
Ao acordar, esfregou os olhos e viu diante de si a Morte, fugida do Hades e cheia de esperanças de um mimo da parte de Deus. Humildemente ela disse a Ele:
- Deus, também quero flores!
- Serei tão horrenda assim, que não as merecerei?
Afinal faço a Tua Vontade sempre,
e na viagem derradeira quero também sentir doces perfumes.
Surpreso, mas em prontidão Ele respondeu:
- Se os homens desejarem, poderão usar as flores como uma homenagem a quem parte, deixando saudades; assim o morto será coberto com flores e a quantidade de coroas floridas que a tristeza entrelaçar, pela perda iminente daquele ser querido, dirá bem do quanto ele foi amado em vida.
- Contudo tu Morte experimentarás as lágrimas
daqueles que ao lado do caixão mortuário, chorarem o pranto da despedida, desejando que um dia se dê o reencontro final em outras dimensões do meu Universo em expansão.
A Morte baixou a cabeça, pois ela apenas queria os aromas e as cores, e mesmo sentir todos os amores,
latejando em profusão.
Não queria o remorso de ter ceifado a vida e ser depositária das águas de saudades, daqueles que partilharam juntos uma existência, felizes na alegria, agora tristes na despedida.
- Ah! Deus! exclamou a Morte!
- Sou instrumento da Tua Vontade,
no caminho da Evolução e Ressurreição do homem!
Dá-me as Flores da Redenção!
As flores são jóias divinas que Deus criou em sua infinita sabedoria para o deleite dos seres humanos. Ele em sua imensa Bondade, havia dado forma a um mundo perfeito, porém ainda não estava satisfeito. Faltava algo. Algo que proporcionasse atraentes cores e perfumes. Sentado à margem de um rio, começou a refletir sobre o que estaria faltando, depois de ter criado o Homem e a Mulher, para se amarem e se multiplicarem, garantindo assim a perpetuação da espécie. Em meio às Suas reflexões, pensou na Paz dos homens e desenhou o lírio branco. Refletiu sobre luz e calor, esboçando os girassóis. Arquitetou um plano, criando as rosas
símbolos do amor.
Imaginando como seriam lindos os jardins Deus criou as dálias, jasmins e violetas, além de cravos e madressilvas perfumadas. Ao ver seus canteiros se ampliarem em mil cores e aromas, Deus pensou numa maneira de também atrair os passarinhos e beija-flores, e assim rascunhou majestosas árvores floridas, e até mesmo a popular pata de vaca,
até hoje ostenta flores lindas.
E o que dizer dos manacás? Metamorfoses branco violetas, a se debruçarem na serra, encantando os viajantes.
De tanto pensar e repensar, desenhou amores perfeitos, suaves bocas de leão e pequeninos miosótis, além das singelas flores do campo.
Mas ele não esqueceu das águas e imaginou vitórias-régias boiando delicadamente. E num rasgo de loucura, colocou a flor de lís nascendo nos pântanos.
Já cansado mas feliz, Deus esticou-se na rede e olhando de lado, viu seu jardim repleto de borboletas, colibrís, sabiás e pardais, além de ouvir o canto da cotovia e do rouxinol, que disputavam espaço, para chegar mais pertinho Dele.
Diante de tal espetáculo, Deus adormeceu e sonhou que os homens de todos os quadrantes do planetinha azul,
haveriam de olhar as flores e nelas reabastecerem suas energias desgastadas pelo impacto de cada dia.
Elas também seriam delicados presentes que os/as amadosas se ofertariam mutuamente com muito amor! Com elas poderiam ser feitas guirlandas graciosas e até mesmo as noivas usariam a minúscula flor de laranjeira em suas grinaldas de virgens. Assim Nosso Pai Eterno, tudo criou pensando na vida em toda a sua ampla concepção e plenitude.
Ao acordar, esfregou os olhos e viu diante de si a Morte, fugida do Hades e cheia de esperanças de um mimo da parte de Deus. Humildemente ela disse a Ele:
- Deus, também quero flores!
- Serei tão horrenda assim, que não as merecerei?
Afinal faço a Tua Vontade sempre,
e na viagem derradeira quero também sentir doces perfumes.
Surpreso, mas em prontidão Ele respondeu:
- Se os homens desejarem, poderão usar as flores como uma homenagem a quem parte, deixando saudades; assim o morto será coberto com flores e a quantidade de coroas floridas que a tristeza entrelaçar, pela perda iminente daquele ser querido, dirá bem do quanto ele foi amado em vida.
- Contudo tu Morte experimentarás as lágrimas
daqueles que ao lado do caixão mortuário, chorarem o pranto da despedida, desejando que um dia se dê o reencontro final em outras dimensões do meu Universo em expansão.
A Morte baixou a cabeça, pois ela apenas queria os aromas e as cores, e mesmo sentir todos os amores,
latejando em profusão.
Não queria o remorso de ter ceifado a vida e ser depositária das águas de saudades, daqueles que partilharam juntos uma existência, felizes na alegria, agora tristes na despedida.
- Ah! Deus! exclamou a Morte!
- Sou instrumento da Tua Vontade,
no caminho da Evolução e Ressurreição do homem!
Dá-me as Flores da Redenção!
Guida Linhares