Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

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Fev 08
São inimigos porque assim os criamos;
ou por mágoas, ou por vingança.
A energia criada em torno deste sentimento é prejudicial a nós próprios pois,
sendo um sentimento de qualidade inferior, tornar-nos-á também inferiores.
Na vida, o valor dos sentimentos por nós vividos é de fundamental importância.
Estamos constantemente semeando nossa forma de sentir.
Cabe a nós entender que temos a opção da mudança:
ou sentimos paz ou entramos em guerra.
ad
publicado por SISTER às 07:26

Meu amigo, por favor, não fales,
nem desse amor me dê detalhes.
Esse amor, que por certo, não é meu.
E sentes por alguém, que não sou eu.
Meu amigo, por favor, não digas
quantas vezes a beijaste,
nem me fales das intrigas,
que, às vezes, provocaste.
Poupa-me desse vil castigo,
de não tê-lo aqui comigo,
de levar a minha vida a esmo
por não poder fazer-te o mesmo.
Meu amigo, por favor, não comentes
o quanto tu a amas e o que sentes.
Fazes-me padecer, assim, em vida
por esta chama não correspondida.
Meu amigo, por favor, entendas
que os quero muito, mas muito felizes.
Ao mesmo tempo, compreendas,
que me machucas, a cada frase que dizes.
Sei que não tens essa culpa.
Eu é que te peço desculpa,
por quebrar um acordo feito:
seríamos apenas amigos do peito.

Meu amigo, por favor, não rias
deste coração desleal que me traiu.
Criando sonhos e fantasias,
por alguém que nunca me viu.
E transformou levianamente
o que deveria ser apenas amizade,
nesse meu amor inconseqüente,
que viverá na eternidade.


Ines Panini

publicado por SISTER às 07:26

Se hoje, no teu jardim, cultivas
as flores frias da tua solidão;
Foi por que deixaste,  o coração,
perder-se em vielas furtivas.
 
Se te sentes nua, e sem cobertor,
foi por que apagaste as fagulhas,
e quiseste aparar as unhas,
das garras ardentes do teu amor.
 
Se do teu banco vês o amor distante,
e a rosa vermelha a já murchar,
pensa bem no que escolheste antes:
 
quando preferiste te embriagar,
nos elogios e  de tuas cartomantes,
afogando o amor nesse teu mar.
 
 Jorge Linhaça
publicado por SISTER às 07:26

Acepta mi cariño
mi cariño es sin pudor
una caricia de amor
lo sentirás através de mi mirada
en las palabras que te envíe
en todo lo que pueda darte
Acepta mi cariño,
que desea solamente el tuyo
a tu lado estar
aún que sin tocarte
 
aún que sin tocarte
mi corazón arde
acepta mi cariño........
lleno de ternura
dulzura...para darte
respiración tuya respirandola
 
perfume tuyo embriagandome
mirada tuya mareándome
cariño tuyo extasiandome
mis caricias deseando
tocarte
besarte
sentirte
amarte
acepta mi cariño
y este será para siempre
mi camino
apenas tu cariño
Joe'A
publicado por SISTER às 07:26

O amor a vezes cala a voz
dentro de uma canção.
às vezes soa como o cantar
angustiado da noite
num desassossego,
que chega a arder o peito.
Há de doer até sangrar
mas há de curar, cicatrizar
 até trazer paz e luz
dentro deste coração.
Quero cantar o amor,
sentir amor pela eternidade,
porque na luz dos olhos teus
sei que te amei
desesperadamente te desejei
sei que te amei
no universo do meu infinito
numa nota somente posso dizer
que ainda te amo.

Marlene Constantino

publicado por SISTER às 07:26

 
Vem a noite e, com ela, o anúncio dos dias em que os amantes se preparam para amar...
 Momentos de entrega total, onde os corpos entrelaçados exalam o aroma da paixão...
O preparo de cada qual para o encontro, para a diversão, para o sorriso... não importando se ele é ou não passageiro, mentiroso, miragem...
Eu aqui a preparar-me para sentar-me frente ao oceano e, com lágrimas na face, recordar que um dia fui amado e amei...
 Olhar para as estrelas e imaginar onde poderá estar o meu anjo picante, com quem estará e o que estará fazendo...
 Nada importa!  Está longe de mim!
 Aqui, a mesa se apresenta vazia em minhas refeições, a cama fria, a noite parece não ter fim...
Vou fazer dela meu manto; das estrelas, minhas irmãs nestas noites de solidão; do tempo, minha esperança de voltar a sorrir!
 
 
Cristal Solitário
publicado por SISTER às 07:26

Há para quem dizer sim,
Pois se escuto uma voz dentro de mim.
As recordações que o tempo leva
Não são aquelas que meu íntimo observa
Todas as poesias que me fizeram seu retrato,
Belas, eu é que estava nervoso amarrotado e chato.
A chuva caia só para dizer que meu pranto é nada,
Que o vazio que existia no mar
É porque eu não via a imensidão de amar,
Porque o efêmero é efêmero e o concreto é concreto.
Quanto tempo eu perdi por fantasiar, por não ser apenas discreto.
Essa minha vida é assim mesmo, algo sempre está fora do meu controle,
Porém, se a razão existe esse algo deve ter lá suas razões.
 
WalterBRios
 
publicado por SISTER às 07:26

 
 
Não há nada e nem pra quem dizer,
o tempo sempre leva todas as recordações,
Fizeram-me poesia e em todas elas trouxe
o seu retrato amarrotado por mãos nervosas
e desbotado pela chuva que caia das alturas.
O mar vai se tornando um imenso vazio.
Sim, vazio de esperanças, vazio de razões;
nada mais é concreto, tudo é efêmero
e os sonhos lá se vão como um migrar
de pássaros para um porto mais seguro
e esse barquinho vai aos poucos, tombando
nas águas desse mar revolto.
Vai se diluindo, o pouco, que resta de lembrança.
Imagens que a sua passagem trouxe,
sem deixarem rasto, lentamente vão, caminhando longe.

Marlene Constantino

publicado por SISTER às 07:26

Na parede exausto
O pincel abandona a forma
Desenho que quer ver pronto
Realidade na fantasia
 
A boca sabor de fruta
De manga e maracujá
Desejo e vontade do outro
Carne se entregando na carne
 
Um rosto escondido num quadro
O coração desfeito em nada
A melancolia da lua crescente
Refletida no mar de Júpiter
 
As estrelas respirando no espaço
O valor das coisas
Balançando num galho
Por entre as folhas verdes
 
O passo mais inseguro nas chamas
É sempre o último
A mente traidora julga
A dor e o desespero
 
A cor deslisa sobre a tela
Fumaça cobrindo sentimento
Faces em meio ao destino
Montanhas sem nome
 
Carlos Assis
publicado por SISTER às 07:26

anjos não existem na terra
mulheres povoam sonhos
todas as canções falam do amor
portas fechadas cantam
 
a beleza caminha com a cor
a cor contrasta com a beleza
a flor se enrosca no cabelo
o cabelo se enrosca na flor
 
o céu aqui
o céu lá embaixo
chagas vermelhas tem valor
o sangue seria ouro
se todos nós fossemos vampiros
 
pessoas estão preocupadas
apenas com a vida
abismo crescente no peito
dentro do espírito
o olho do tufão
 
pássaro voando
o caos passa
despercebido
manhã
sol no alto
 
Carlos Assis
publicado por SISTER às 07:26

Quando o amor te acenar, segue-o,
ainda que por caminhos ásperos e íngremes.
E quando suas asas te envolverem,
rende-te a ele,
ainda que a lâmina escondida sob
suas asas possa ferir-te.
E quando ele te falar ,
acredita no que ele diz,
ainda que sua voz possa destroçar teus sonhos,
assim como o vento norte açoita o jardim.
Pois, se o amor te coroa,
ele também te crucifica.
Se te ajuda a crescer,
também te diminui.
Se te faz subir às alturas
e acaricia teus ramos mais tenros,
que tremem ao sol,
também te faz descer às raízes
e abala a tua ligação com a terra.
Como os feixes de trigo,
ele te mantém íntegro.
Debulha-te até que fiques nu.
Transforma-te, retirando a tua palha.
Tritura-te, até que estejas branco.
Amassa-te, até que te tornes macio;
e então te apresenta ao fogo,
para que te transformes em pão,
no banquete sagrado de Deus.
Todas essas coisas pode o amor realizar,
para que saibas dos segredos do teu coração,
e com esse conhecimento sejas um fragmento
do coração, da vida..."
publicado por SISTER às 07:26

entre as pautas deste canto
e os verdes versos da minha poesia
um canário fez seu ninho

eme paiva


publicado por SISTER às 07:26


Não me abandone.
Sou teu sonho, teu ideal, teu amor...
Por favor, não me abandone!



Madzia Salazar

publicado por SISTER às 07:26

Vestes-te de doce e pura paixão,
      pétalas de rosa são teu vestido,
      modelado em forma de coração,
      flautas doces sopram em teus ouvidos

      Sonhas, relembras, o antigo amor.
      O olor das rosas, ontem guardadas,
      ajudam a tua memória a compor,
      a tela antiga, ora já desbotada.

      Revestes-te das flores do tempo,
      na saudade buscas a tua paz:
      teu corpo a arder em fogo lento!

      Buscas encontrar o que te compraz,
      encontrar, novamente, o alento:
      Sonhos antigos, deixados para trás.

Jorge Linhaça

publicado por SISTER às 07:26

Fevereiro 2008
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