Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

23
Dez 07
 
Estão aí....tão nítidas,
que aprendi a respeitar!
Guardo as marcas do ter,
do não ser....
Sou credora do tempo
que sempre me falta,
um pouco mais.......
Estou inadimplente
com a felicidade
que tenho...
Ainda assim,quero em mim
o que sou e sei.
É fácil apagar as pegadas;
o difícil,
é caminhar sem pisar o chão!
Quero o calmo,
o doce,
o sempre.
Mas resta-me o nunca ,
permanente.....
O único inconveniente,
é que morrer
se faz aos poucos,
lentamente.....
São as marcas do tempo!!
 
Ciducha
publicado por SISTER às 07:33

Invierno
 
Se apresuró Diciembre, llorando en las esquinas,
sembrando de congojas las noches alargadas.
Rodaban por las calles los gemidos del viento
como ulular sombrío de lúgubre fantasma.
Vino Enero arrastrando su gélido capote
sobre los yertos miembros del olmo y las acacias,
y Febrero nos trajo las heladas auroras,
el hielo en el regato, y en los campos la escarcha.
 
Mis pensamientos iban en busca de una idea,
mi corazón cansado no consiguió encontrarla,
y el frío de la muerte me clavó su cuchillo,
y adormeció mi sangre, y me azotó en la cara.
Solo, en un mundo extraño, sin besos ni sonrisas,
era invierno en la tierra, y era invierno en el alma.
 
Primavera

 
El tibio sol de Marzo, como amigo en retorno,
acarició las cumbres con sus manos de plata.
Abril pobló los aires de trinos y plumajes,
Mayo nos dió claveles, lirios, rosas y dalias.
 
Su pie ligero y suave produjo en mi sendero
la impresión de una huella frágil e inesperada:
Encuentro sin presencia en el mensaje breve
de un simple comentario brillando en mi pantalla.
Nuevos pasos se oyeron marcando nuevas huellas,
volaron las misivas, crecieron las palabras,
y un aliento poético revistió nuestras vidas
con aromas azules de cariño y nostalgia.
Fue una dulce y sincera penetración de espíritus,
primavera en la tierra, primavera en el alma...
 
Verano

 
Junio trajo el misterio febril del plenilunio;
los calores de Julio iniciaron su marcha,
y la tórrida hoguera de Agosto quemó el aire,
dejó secos los ríos, la tierra calcinada.
 
Ella surgió de pronto poderosa y vibrante,
con la pasión ardiente de una orgía de llamas,
me envolvió en su regazo, puso fuego en mis venas,
y me arrastró en su torno en vertiginosa danza.
Mis pasiones alzaron la copa brindadora
con un clamor sediento de deseos en alza,
y mi cuerpo pulsaba con violentos latidos,
como el duro martillo sobre el yunque en la fragua.
Fue un torrente ardoroso que me abrasó en su abrazo:
El verano en la tierra, y el verano en el alma.
 
Otoño

 
Septiembre es una fiesta de racimos y pámpanos,
Dionisios y Bacantes en lúbrica algazara.
Octubre, un remolino de hojas secas al viento,
la desnudez del árbol, la vida sofocada.
Y Noviembre es la muerte de la naturaleza,
y el frío que nos clava su garfio en las entrañas.
 
La ví alejarse un día por el largo sendero,
su gentil silueta perdiose en la distancia.
Y me quedé tan sólo con un mundo vacío,
de pasiones perdidas, vendimias malogradas.
Un frío amargo y triste congelaba mi espíritu,
y los buitres del miedo siniestros me rondaban.
Sentí un dolor de muerte, y me miré a mí mismo
cargado con mi propio cadáver a la espalda.
Un horizonte oscuro me ofrecía sus fauces:
Negro otoño en la tierra, negro otoño en el alma.
 
Francisco Álvarez
 
publicado por SISTER às 07:33

O dia de Natal é um
Símbolo de vida e alegria,
Fico muito feliz pela
Chegada deste dia.
 

A chegada deste dia
Faz as pessoas mais unidas.
É pena que durante o ano
As promessas que fazem
Não sejam cumpridas.
 
 
Se as promessas,
Fossem cumpridas
Todos os dias eram Natal.
E eu não sentia tantas
Emoções neste dia divinal.
 

Elisabete Brilha
publicado por SISTER às 07:33

      Por que eu vivo procurando
      Um motivo de viver,
     Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
     Procuro em todas, mas todas não são você
     Eu quero apenas viver
     Se não for para mim que seja pra você.
     Mas às vezes você parece me ignorar
     Sem nem ao menos me olhar
     Me machucando pra valer.
     Atrás dos meus sonhos eu vou correr
     Eu vou me achar, pra mais tarde em você me
     perder.
 
     Se a vida dá presente pra cada um
     O meu, cadê?
 
     Será que esse mundo tem jeito?
     Esse mundo cheio de preconceito.
     Quando estou só, preso na minha solidão
     Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
     Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
 
 
   Talvez eu seja um tolo,
   Que acredita num sonho
    Na procura de te esquecer
   Eu fiz brotar a flor
   Para carregar junto ao peito
   E crer que esse mundo ainda tem jeito
   E como príncipe sonhador
   Sou um tolo que acredita ainda no amor.
 
   PRÍNCIPE POETA
(Alexandre Lemos - APAE)
publicado por SISTER às 07:33

fica aqui mais um pouco
deixa eu me ver no brilho do teu olhar
deixa teu cheiro na minha pele
me toca
me abraça
até sufocar
quero no corpo teu calor
me envolve
descobre
desbrava
entorpece meus sentidos
me invade
fala no meu ouvido
palavras sem sentido
diz que me ama
inconseqüente
mente
cola na minha a tua boca
cala a consciência
deixe que a loucura
o desejo
nos envolva
nessa noite
quero ser tua menina
 dengosa
a mulher
que te devora
fica
ariane
publicado por SISTER às 07:33

"Sou ponte...
uno minhas próprias distâncias
me sobreponho aos meus abismos
flutuo leve sobre meus obstáculos
me atravesso.
Sou ponte...
sou meu próprio caminho
sou o lado de cá
sou o lado de lá.
Sou ponte...
consigo sempre chegar em algum lugar"
 
Andréa Maia
publicado por SISTER às 07:33

Talvez você fosse a pessoa certa
Talvez tivesse se dado a mim por inteira
Talvez chegasse até mesmo a estar apaixonada
Talvez tenha sido por mim desiludida
 
E eu que pensava estar fazendo tudo certo
Cada vez mais de mim lhe afastava
Pois não lhe dava o amor de que precisava
E mais e mais de mim você se distanciava
 
Quanto mais de você eu cuidava
mais você me repudiava
quanto mais carinhos lhe dedicava
cada vez menos me amava
 
Não sei nem onde nem como errei
somente desejei que você me amasse
Lhe dei carinho, cuidado, caricias e prazer
De coração lhe dei todo meu ser
 
Mas não soube como fazer
tirar para mim seu amor de você
Não sei quem iludiu quem
Se você a mim ou se eu a você
 
Somente sei, que de uma forma errada lhe amei
que hoje preciso tirar você de dentro de mim
para não continuar maltratado, sofrendo assim
Tanto amor, que não tem sentido ser infeliz assim
 
Joe'A
publicado por SISTER às 07:33

Nascença Eterna,
Nasce mais uma vez!
Refaz a humílima Caverna
Que nunca se desfez.
 
Distância Transcendente,
Chega-te uma vez mais,
Tão perto que te aqueças, como a gente,
No bafo dos obscuros animais.
 
Os que te dizem não,
Os épicos do absurdo,
Que afirmarão, na sua negação,
Senão seu olho cego, ouvido surdo?
 
Infelizes supremos,
Com seu fracasso alcançam nomeada,
E contentes se atiram aos extremos
Do seu nada.
 
Na nossa ambiguidade,
Somos piores, nós, talvez,
E uns e outros só vemos a verdade
Que, Verdade de Sempre!, tu nos dês.
 
Se nada tem sentido sem a fé
No teu sentido, Sol que não te apagas,
Rompe mais uma vez na noite, que não é
Senão o dia de outras plagas.
 
Perpétua Luz, Contínua Oferta
À nossa escuridade interna,
Abre-te, Porta sempre aberta,
Mais uma vez, na humílima Caverna.
 
José Régio
publicado por SISTER às 07:33

 

Acordei com vontade de comprar um presente de aniversario para Jesus, afinal, não existe melhor amigo que o Mestre dos Mestres. Sai de casa e fui ao maior shopping da cidade. Pensei primeiramente numa camisa branca, mas quando vi que o branco mais branco da terra ainda era cinza perto da sua pureza, fiquei com vergonha e desisti.

Em outra vitrine vi um sapato de couro, lindo e caríssimo, mas quando lembrei dos seus pés calçados pelas sandálias da missão cumprida, achei que não existiria na terra algo tão confortável que merecesse seus pés. Uma caneta foi isso o que a próxima vitrine me apresentou, uma linda caneta de marca famosa, seria um lindo presente, mas lembrei-me que Ele escreveu raras vezes, tudo o que Ele falou, mostrou na prática, servindo e amando sempre. Lembrei-me, que um dia Ele falou que não tinha sequer um travesseiro para recostar sua cabeça, e pensei no melhor travesseiro de plumas de uma loja especializada em sono... era importado e muito confortável, mas lembrei-me que os justos dormiam tranqüilos e que Ele jamais usaria um travesseiro.

E assim fui olhando as vitrines: abotoaduras de ouro, malas de viagem, comidas importadas, tudo supérfluo, tudo matéria que o tempo iria corroer. Confesso que sai um pouco chateado do shopping, afinal eu saíra para comprar um presente para Jesus, e não havia achado nada. Na porta do shopping um menino muito miudinho sorriu para mim, perguntou meu nome e eu o dele, ele riu e me estendeu a mão, tinha o rosto sujo, as mãos encardidas. Perguntei pela mãe, ele deu de ombros, sobre o pai, também não sabia onde estava. Perguntei se ele queria tomar um lanche, ele sorriu um sim, pegou na minha mão. Na porta do shopping olhou para suas roupas e olhou para mim, sabia que não estava corretamente vestido. Peguei-o no meu colo, era a senha para ser feliz. Seus olhinhos miúdos percorriam aquelas luzes, enfeites e pessoas bonitas como se fosse um filme de Walt Disney. Na lanchonete sentou na cadeirinha giratória e sorriu como “reizinho”, e entre uma montanha de batatas fritas, ríamos felizes como dois velhos amigos. Falamos sobre bolinha de gude, pipas e bola de futebol, coisas importantes para o ser humano, principalmente quando somos crianças. Devoramos dois lanches, e quando perguntei se ele queria um sorvete gigante como sobremesa, seus olhos brilharam feito sol, pedi um instante, fui até o caixa. Quando voltei com os sorvetes na mão ele já não estava ali.

Por instantes pensei que ele tinha ido ao banheiro, ou estaria olhando a lanchonete, mas não estava ali mesmo. Foi quando sobre a caixa de batatas vazias, vi um bilhetinho escrito com letra miúda que dizia assim: “Obrigado pelo melhor presente de aniversário que poderia me dar: Fizeste feliz a um dos pequeninos do mundo!”

Assinado, Jesus.

 

“... Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.

Mateus 25:40.

 Aparecido

publicado por SISTER às 07:33

Sempre que duas pessoas se perdoam mutuamente,
é Natal.
Sempre que você mostra compreensão
para com seus filhos,
é Natal.
Sempre que você ajuda a alguém,
é Natal.
Sempre que alguém se decide a viver honestamente,
é Natal.
Sempre que nasce uma criança,
é Natal.
Sempre que você experimentar dar à
tua vida um novo sentido,
é Natal.
Sempre que você se olha com os olhos do "coração",
com um sorriso nos lábios
é Natal,
pois nasceu o Amor,
pois nasceu a Paz,
pois nasceu a Justiça
pois nasceu a Esperança,
pois nasceu a Alegria,
Pois nasceu Cristo, Nosso Senhor!
 
publicado por SISTER às 07:33

Que a alegria do Natal nos lembre daquele  que  disse:  "Tem
bom ânimo." Que os sinos do Natal nos lembrem da proclamação
do Seu glorioso nascimento. Que os cânticos alegres do Natal
nos lembrem dos anjos  que  cantaram:  "Glória  a  Deus  nas
alturas." Que esta época de Natal nos lembre,  em  todos  os
sentidos, do Rei Jesus."

Que possamos esquecer um pouco a festa  comercial  e  voltar
nossos  pensamentos  e  corações  para  o  Senhor  Jesus,  a
verdadeira razão do Natal.

Paulo Barbosa
publicado por SISTER às 07:33

Alguns dias antes do Natal, duas mulheres pararam em  frente
a uma vitrina de uma grande loja de departamentos que exibia
o cenário da  manjedoura  em  Belém  com  figuras  de  barro
representando o  nascimento  de  Jesus.  Uma  das  mulheres,
mostrando insatisfação, virou-se para a outra e disse: "Olhe
só, a igreja tentando intrometer-se no Natal."

Para muitos, o Natal é apenas uma festa  onde  todos  comem,
bebem  e  trocam  presentes.  O  verdadeiro  sentido  e    o
homenageado ficam totalmente ausentes. De que você se lembra
nos festejos de Natal?

Paulo Barbosa

publicado por SISTER às 07:33

Se te olvida
Que me quieres a pesar de lo que dices
Pues llevamos en el alma cicatrices
Imposibles de borrar

Se te olvida
Que hasta puedo hacerte mal si lo decido
Pues tu amor lo tengo muy comprometido
Pero a fuerza no sera

Y hoy resulta
Que no soy de la estatura de tu vida
Y al dejarme casi casi se te olvida
Que hay un pacto entre los dos

Por mi parte
Te devuelvo tu promesa de adorarme
Ni siquiera sientas pena por dejarme
Que ese pacto no es con dios


Ana Belen
publicado por SISTER às 07:33

O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA!
Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais.
2008 não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí? Fazer o que? Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?
O que eu desejo pra todos nós é sabedoria, é que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência!
O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento - lembro sempre de uma frase que adoro:
“Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade!”
Chorar de dor, de solidão, de tristeza faz parte do ser humano. Não adianta lutar contra isso.
Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes ...
Desejo pra todo mundo esse olhar especial...
2008 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente.
Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.


Depende de mim! De você!
Pode ser.  E que seja!!!

Feliz Olhar Novo!
" Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!"
(Carlos Drummond de Andrade)
 
publicado por SISTER às 07:33

Dezembro 2007
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