"Tenha fé e busque novos caminhos para trilhar.
Se algo não está dando certo
não se omita perante essa situação.
Vá a luta e busque o que quer."
Creio em Deus Pai e Mãe, como creio na arquitetura do Universo e da Terra. Creio em Alpha e Ômega, em todas as Hostes celestiais e universais, no Espírito Santo, na Ascensão na Luz e na consagração de todos os Seres Cósmicos da Grande Fraternidade Branca.
Creio no Amor da Divindade Suprema, no meu Cristo Interno; que as obras que tenho a realizar sejam com amor a toda a humanidade.
Creio que deverei reconciliar-me com tudo e com todos e que viverei em pleno Reino de Deus-Pai-Mãe e Espírito Santo.
Creio em minha união perfeita com o trabalho manifestado pela Grande Fraternidade Branca e trabalharei para a Ascensão na Luz, para que o Cristo reine em meus irmãos.
O Fogo Espiritual estará atuando, implantando a união entre todas as nações.
Creio que sou o templo vivo onde habita o Cristo e que deverei espalhar a Luz do Criador em formas de pensamentos, iluminando; nos Raios, harmonizando, curando, alegrando, incentivando na Fé Crística. Meu Amor derramarei, incondicionalmente, por todos e terei a gratidão por servir à Luz dos Iluminados.
Creio nestas amáveis Hostes celestiais da Hierarquia do governo oculto de Deus-Pai-Mãe. De coração, servirei pela eternidade à Hierarquia dos Iluminados, pelo eterno bem, ao Senhor do Infinito, Majestade Divina. Em qualquer hora e lugar estarei pronto a reverenciar com Amor e Gratidão, a servir a Deus-Pai-Mãe com tudo que me for concedido.
Amen
O que nos restou
foi esta melodia:
uma simples recordação
de guitarra rasgada na penunbra;
um acorde rasgado
porque de repente a música
se tornou muda,
como um entardecer sem pássaros
que retornaram a seus ninhos,
silenciosa porque nos acabaram as palavras e os beijos,
as carícias e os sonhos.
O céu se enturvou
ao ver que tu te ias...
e contigo a próxima canção:
essa, a dos nossos olhos úmidos,
que já não se podia compor
porque não tocava a guitarra.
Assim, a mente torturada
-piedosa e triste-
se transformou em um arpégio de recordações
que quase nao logro ouvir...
© Juan José Mestre.
Em suas aguas amantes....
Abrindo caminho, suas aguas, vão em
doce movimento como espuma branca banhando
horizontes, atravessando oceanos...
Es mulher como a maré que vem e vai
buscando amores sem encontrar...
Prisioneira da noite, as estrelas
te buscam, ser somente isso, que...
como rio cheio as vezes te passeia e
como animal selvagem que com furia te deseja...
Suas ondas se batem contra ti, como demente
que quer rete-la!..mar devolva-me as
noites onde somente a mim vestiste!, onde
minha pele feriste com seu canto insistente...
Mar , somente voce sabe o que vivi...
Sua agua foi meu manto, sem me dar calor...
A agua ingenua de seu corpo derramou
sua nudez...em
meu rosto de poeta ao sentir sua esbeltez,
que aparece nas noite solitárias em minha
alma que versa ao amor impossivel...
e diga-me mar que é possivel
que me ame novamente...
que me ame sempre...
dama01pr
Como sonhava em sentir sua pele
envolta com meu corpo
e lhe cobria com meu peito
sonhava tão alto
alçava minha asas ao céu
e ali estavas...em meus sonhos
Como sonhava em cruzar nossos olhares
e sentir suas palavras
como aquela canção doce
que chega até a alma,
e meu peito, seu refugio,
e meu coração, sua casa.
E ali estavas...em meus sonhos,
em tudo que eu desejava,
como queria sentir seus labios
a molhar-se nos meus,
sentir suas caricias
perder-se nos meus sentidos.
E ali estavas..em meus pensamentos,
e docemente penetrou
no meu distante coração,
ali estavas o tempo todo,
hoje, nao sei onde ficou
a lembrança deste amor.
Janeth G. Barjau
Não me dizem nada
Os rancores e as mágoas
Tristezas e seqüelas
Se sofro neste amor
Ou de outros amores
Quero sempre estar amando
Mergulhando
Neste estado da paixão
Errando, batendo a cabeça
E novamente tentando...
Silenciando um dia...
Outro falando ...
Gritando se for preciso
Ou pedindo socorro
Não vejo outro jeito...
Para que a vida valha a pena...
"PRECISO ESTAR APAIXONADA"
Mavi Lamas
Ainda está aqui, se fecho os olhos
então não fecho os olhos.
Quero imaginar ser possível
não ter acontecido o impossível.
Porque foi como chegar em casa
e descobrir que se chegou tarde.
A casa já havia sido vendida
e era outro o número da porta...
Ah, alguém aí, que me lê os versos!
Faze parar o vazio da ausência!
Abraça-me, mesmo que só por hoje
antes que se esvaia o que ainda sou!
© Dalva Agne Lynch
Por todo conteúdo do desígnio.
Que se oculta atrás do interlúnio.
Grita um desejo tão longevo,
Residente na origem deste verbo.
Através de atributos suscetíveis.
No auge de atividades intangíveis.
Dorme uma audácia borbulhante.
Tenaz como a túnica do instante.
Porque cartesiano é o meu clamor.
Não se exime de localizar um amor.
Que enfim preencha meu coração.
Porque até para sentir saudade.
Faz-se necessário amar de verdade.
Para estar contido nessa emoção.
Gerson F. Filho.
Arrastando multidões
Dircinha abre os salões
Do seu cinema do amor
Flores ricas, em profusão
Pipocas, de mão em mão...
Venham logo apreciar
A sessão vai começar
E a gente toda animada
Rindo, dando gargalhada
Batendo palmas, entusiasmada...
"Cine Dirce" abre as cortinas
E os filmes, desenrolando
Arte Dirce, anunciando
Fitas de grande beleza
Extaseando, emocionando...
E a Dircinha, comandando
Nós de ôlho na tela, olhando
As belezas que ela cria
Passam amores sedutores
Passam flores multicores...
E ela, compondo e passando
E nós com pipocas, pipocando
Batendo palmas, gritando
Numa euforia toda esplendor
Pois Dircinha é puro amor...
Nós na platéia, torcendo
Ela do palco, regendo
Seus trabalhos sedutores
Num clima embriagador
Feliz da vida, cheia de amor...
Dircinha, querida amiga
Por todas nós muito querida
Afaga, de mão em mão,
Com gestos de pura emoção
Suas riquezas do coração...
Myriam Peres