Sonhos recorrentes,
em que chegas de repente,
trazendo cravos secos.
Desilusão evidente!
Guida Linhares
em que chegas de repente,
trazendo cravos secos.
Desilusão evidente!
Guida Linhares
Bem Vindos
O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem.
La Ro
16
Nov 07
O desejo de ver-te, beijar-te,
e muito amar-te...
Tenho sim, esse desejo...
Marcial Salaverry
e muito amar-te...
Tenho sim, esse desejo...
Marcial Salaverry
vontade de ter você,
vida minha...
Deixa apenas eu te amar!
Vera Hernandez
vida minha...
Deixa apenas eu te amar!
Vera Hernandez
...sonhos nostálgicos nas tardes mansas de outono,
não realizados na primavera...
Deixando - me apenas uma folha morta.
Candy Saad
não realizados na primavera...
Deixando - me apenas uma folha morta.
Candy Saad
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro, há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente,
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro, há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente,
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Descanso meus olhos nos olhos duma criança;
Sou como ela, puro, humilde, dado à esperança,
Que a cada momento, faz de mim, ser honesto;
Co a verdade me identifico e aos outros apresto
Minha mão, meu gesto solidário, minha aliança.
Em cada nova tempestade vem a dócil bonança,
Vem dizer-nos, para esquecermos tudo o resto,
E que no nosso belo mundo sequer tem presto,
Se não formos verdade com quem nos quer bem.
É tão fácil viver se tivermos em nós o bom senso,
De não nos acomodarmos na vida e ir mais além.
Mas criança eu sou indestrutível larga imaginação
E em tudo que eu faço para os demais logo penso
No seu bem estar momentâneo e no seu coração.
Jorge Humberto
Sou como ela, puro, humilde, dado à esperança,
Que a cada momento, faz de mim, ser honesto;
Co a verdade me identifico e aos outros apresto
Minha mão, meu gesto solidário, minha aliança.
Em cada nova tempestade vem a dócil bonança,
Vem dizer-nos, para esquecermos tudo o resto,
E que no nosso belo mundo sequer tem presto,
Se não formos verdade com quem nos quer bem.
É tão fácil viver se tivermos em nós o bom senso,
De não nos acomodarmos na vida e ir mais além.
Mas criança eu sou indestrutível larga imaginação
E em tudo que eu faço para os demais logo penso
No seu bem estar momentâneo e no seu coração.
Jorge Humberto
Destas trevas,
que consumiam minha alma...
Liberto-me das falsas palavras de carinho,
embaladas em juras de amor eterno,
que o vento levou,
para as ruínas da traição...
Agora, liberto,
busco entre os pedaços lançados
ao meio do caminho de nossa história,
o que carregava o amor,
que sentia por ti.
Avanço, em busca das lágrimas,
que derramei por ti,
de cada presente,
de cada noite mal dormida,
pensando em ver-te reinando sobre tudo...
De cada manhã,
tarde e noite de entrega...
De cada instante, que dediquei a alguém,
que acreditava ser luz,
mas era treva.
E deste passado surjo,
frente a este novo mundo,
que, agora, me é apresentado...
E grito por alguém,
que me ajude a ser salvo de tuas garras,
que já se aproximam,
com sua sedução,
com este seu envolvimento,
que se faz a "conta gotas",
mas que bem conheço.
Tu és letal à alma, ao coração,
porque tu és a mentira
disfarçada de amor...
De bondade, de charme e de sedução...
Cansa-se logo dos teus escolhidos
e deles se vê livre.
Se de teus olhos, um dia,
fiz meu mundo, agora,
deles faço a tranca de meu coração
a teus investes...
Se de teu corpo fiz minha essência,
hoje, o repugno,
buscando novas fontes
de revigoramento...
Se de ti fiz minha vida,
hoje, te sepulto
e lanço-me, meio à viuvez medonha,
que chora embalada pela mentira,
que te domina a alma...
Ficas tu com tua escolha mundana;
ficas tu com o prazer da silhueta,
porque isto é efêmero
e qualquer brisa leva...
Eu busco e quero o amor!
Se para isto tiver
que percorrer continentes,
atravessar oceanos,
enfrentar o deserto,
o farei com a certeza
de que chego vitorioso...
Se meu pecado foi amar-te,
agora, me entrego
ao purgatório do esquecimento,
a fim de redimir-me comigo mesmo...
E com isto fazer
com que minha dignidade
sempre esteja acima de tudo.
PAULO NUNES JUNIOR
que consumiam minha alma...
Liberto-me das falsas palavras de carinho,
embaladas em juras de amor eterno,
que o vento levou,
para as ruínas da traição...
Agora, liberto,
busco entre os pedaços lançados
ao meio do caminho de nossa história,
o que carregava o amor,
que sentia por ti.
Avanço, em busca das lágrimas,
que derramei por ti,
de cada presente,
de cada noite mal dormida,
pensando em ver-te reinando sobre tudo...
De cada manhã,
tarde e noite de entrega...
De cada instante, que dediquei a alguém,
que acreditava ser luz,
mas era treva.
E deste passado surjo,
frente a este novo mundo,
que, agora, me é apresentado...
E grito por alguém,
que me ajude a ser salvo de tuas garras,
que já se aproximam,
com sua sedução,
com este seu envolvimento,
que se faz a "conta gotas",
mas que bem conheço.
Tu és letal à alma, ao coração,
porque tu és a mentira
disfarçada de amor...
De bondade, de charme e de sedução...
Cansa-se logo dos teus escolhidos
e deles se vê livre.
Se de teus olhos, um dia,
fiz meu mundo, agora,
deles faço a tranca de meu coração
a teus investes...
Se de teu corpo fiz minha essência,
hoje, o repugno,
buscando novas fontes
de revigoramento...
Se de ti fiz minha vida,
hoje, te sepulto
e lanço-me, meio à viuvez medonha,
que chora embalada pela mentira,
que te domina a alma...
Ficas tu com tua escolha mundana;
ficas tu com o prazer da silhueta,
porque isto é efêmero
e qualquer brisa leva...
Eu busco e quero o amor!
Se para isto tiver
que percorrer continentes,
atravessar oceanos,
enfrentar o deserto,
o farei com a certeza
de que chego vitorioso...
Se meu pecado foi amar-te,
agora, me entrego
ao purgatório do esquecimento,
a fim de redimir-me comigo mesmo...
E com isto fazer
com que minha dignidade
sempre esteja acima de tudo.
PAULO NUNES JUNIOR
Por que se perdeu a pureza?
Alguém sabe dela o paradeiro?
Coitada, fugiu assustada, ferida...
Das torpes mãos de um aventureiro!
Sem maldade... Sem máscaras...
Entregou-se a pobre coitada...
A toda sorte de hipócritas palavras...
Menina inocente... Tão descuidada!
Fugiu pureza... Flor tão delicada,
Para os confins da sua nobreza...
Seu coração ninguém mais remenda...
Vive chorando... É só tristeza!
Era só bondade... Essa pequena!
Tinha no olhar... Estrelas brilhantes...
Seu sorriso era encantador, contagiante!
Hoje é sombra da formosura que era antes!
Pureza acreditou na bondade, na amizade...
Na verdade humana... Sem vaidade...
No desinteressado e santo amor fraterno.
Pureza fugiu da mesquinha e cruel falsidade!
Já não canta, não sorri, em nada confia!
Vaga na noite longa, tenebrosa e fria!
Exilou-se de todas as misérias do mundo...
Só tem um céu cinzento como companhia!
Marilena Trujillo
Tenho apenas fragmentos
De história cravados no peito
Que com todo respeito existêncial
Batem dolorosamente feito sinos
Estacas do tempo ruidosas
Ruflam os pulmões das forjas
Tambores de prensas excêntricas
Turbinas girando em retardo
Pistão de locomotivas em aceleração
Pulsos metálicos sem proteção
Não esperam qualquer vontade
Disparam quando pensam em você
Iluminam a cor do horizonte
Barcos rumando a nascente
Botões de flores mágicos
E a voz do mundo perdido
Canta nas árvores dos planaltos
Não tenho nada a dizer
Que não seja sobre o amor
Não consigo respirar outro sulfuroso ar
Os vulcões cercam os poetas
Nos amedrontam
Espumam de ódio e ira
Lavaspus violentas
Pedras anjos voadoras
carlos assis
De história cravados no peito
Que com todo respeito existêncial
Batem dolorosamente feito sinos
Estacas do tempo ruidosas
Ruflam os pulmões das forjas
Tambores de prensas excêntricas
Turbinas girando em retardo
Pistão de locomotivas em aceleração
Pulsos metálicos sem proteção
Não esperam qualquer vontade
Disparam quando pensam em você
Iluminam a cor do horizonte
Barcos rumando a nascente
Botões de flores mágicos
E a voz do mundo perdido
Canta nas árvores dos planaltos
Não tenho nada a dizer
Que não seja sobre o amor
Não consigo respirar outro sulfuroso ar
Os vulcões cercam os poetas
Nos amedrontam
Espumam de ódio e ira
Lavaspus violentas
Pedras anjos voadoras
carlos assis
novo olhar
novo jeito
de caminhar
longanimidade
sem fim
invisibilidade
do ser real
agride
os comuns
mortais
m.s.cardoso xavier
novo jeito
de caminhar
longanimidade
sem fim
invisibilidade
do ser real
agride
os comuns
mortais
m.s.cardoso xavier
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Esconderijos do Tempo
Mario Quintana
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Esconderijos do Tempo
Mario Quintana
Ter respeito pelos outros, é tê-lo por si,
Ser humilde, honesto acatando palavra
Será sempre um principio nunca o fim,
Pois essa é a base sã que a terra lavra.
Sermos coerentes de verdade em punho,
Ao bom senso não fugirmos imprudentes,
É uma forma de mostrarmos nosso cunho
E aos demais não parecermos indiferentes.
Uma mentira dita muitas vezes vira vil raiz,
Mas o Homem não nasceu para a mentira,
Apenas e tão só para no mundo ser feliz.
Que assim seja, hoje, amanhã e doravante!
Como não há nunca chegada sem partida,
Que ela aporte serena em cena edificante.
Jorge Humberto
Ser humilde, honesto acatando palavra
Será sempre um principio nunca o fim,
Pois essa é a base sã que a terra lavra.
Sermos coerentes de verdade em punho,
Ao bom senso não fugirmos imprudentes,
É uma forma de mostrarmos nosso cunho
E aos demais não parecermos indiferentes.
Uma mentira dita muitas vezes vira vil raiz,
Mas o Homem não nasceu para a mentira,
Apenas e tão só para no mundo ser feliz.
Que assim seja, hoje, amanhã e doravante!
Como não há nunca chegada sem partida,
Que ela aporte serena em cena edificante.
Jorge Humberto
Todo dia acordo
Sei que a mulher que amo
Esta com outro homem
Isto é bem frustante
Mas creio que a justiça divina
Não tem nada a ver com isto
Então me levanto
Olho pela janela
E como faço todas as manhãs
Escrevo um poema de amor
Pois foi isto que ela deixou
Dentro do meu coração
Carlos Assis
Sei que a mulher que amo
Esta com outro homem
Isto é bem frustante
Mas creio que a justiça divina
Não tem nada a ver com isto
Então me levanto
Olho pela janela
E como faço todas as manhãs
Escrevo um poema de amor
Pois foi isto que ela deixou
Dentro do meu coração
Carlos Assis
Braços que te enlaçam,
Meu amor sempre será.
Que você venha terno... amor eterno
Aos meus abraços... quero te amar.
Já que meu coração está com você...
Não tem não e nem porquê!
Dia a dia, abraçadinho ficar,
Só ao meu abraço quente de amor.
Você amor tão meu,
Eterna paixão da minha vida,
Presente de amor sem fim...
Venha logo para os meus braços!
Venha logo para mim!!!
(Nanci Laurino)
Meu amor sempre será.
Que você venha terno... amor eterno
Aos meus abraços... quero te amar.
Já que meu coração está com você...
Não tem não e nem porquê!
Dia a dia, abraçadinho ficar,
Só ao meu abraço quente de amor.
Você amor tão meu,
Eterna paixão da minha vida,
Presente de amor sem fim...
Venha logo para os meus braços!
Venha logo para mim!!!
(Nanci Laurino)
Nas farsas que tramamos pela vida
Rondando bares, noites, aguardentes
Cravando bem mais fortes nossos dentes
Fechando da esperança uma saída
Soubemos encontrar doce ferida
Criada pelos sonhos penitentes,
Rasgando as madrugadas quais dementes,
Deixando a que sonhara; em despedida.
Um pássaro que em trevas faz seu ninho,
Amigos, mesma súcia, mesmo bando.
Bebendo; sanguinários, todo o vinho
Que exalam os amantes descuidados,
Porões de uma existência penetrando,
Na trama abençoada dos pecados...
"Muitas são as verdades, mas, só uma brilha na escuridão.
Apague as luzes para vê-la."
Jurandir Argôlo
Rondando bares, noites, aguardentes
Cravando bem mais fortes nossos dentes
Fechando da esperança uma saída
Soubemos encontrar doce ferida
Criada pelos sonhos penitentes,
Rasgando as madrugadas quais dementes,
Deixando a que sonhara; em despedida.
Um pássaro que em trevas faz seu ninho,
Amigos, mesma súcia, mesmo bando.
Bebendo; sanguinários, todo o vinho
Que exalam os amantes descuidados,
Porões de uma existência penetrando,
Na trama abençoada dos pecados...
"Muitas são as verdades, mas, só uma brilha na escuridão.
Apague as luzes para vê-la."
Jurandir Argôlo
subscrever feeds
mais sobre mim
