Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

25
Out 07
Insone madrugada, desassossego
      De meus anseios mais prementes
      Passo muito além de todo o medo
      Corrompido não serei pelas gentes

      Sou poeta de fímbria e uma só voz
      Não me desinquieta o limbo da critica
      Pois há muito sei que fica entre nós
      Todo o gesto tido e sua assaz lírica

      Nada faço para que gostem de mim
      Ajo resoluto e eficaz, tudo que é meu
      E acaso certo dia não seja bem assim

      Vou-me daqui embora para outro lugar
      Procurar o teatro de um velho ateneu
      Onde meus passos possa desempenhar

      Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:06

Capturastes com mão habilidosa,
 prendestes em gaiola dourada
querias só tua aquela melodiosa
música por ela cantada.

Mas as recordações saudosas
Reteve a música calada
Nem tuas posses vaidosas
Mudaram a ave alada.

Como os espinhos das rosas
Tu eras dela cativo
Ambos almas engaioladas
Sofrendo o mesmo castigo

Querias para ti  noites ruidosas
Naquela gaiola amarela
Esquecestes que aves são perigosas
E quem te prendeu... foi ela!
                     IMACULADA CATARINA

KYRIADALUA

publicado por SISTER às 06:06

Noite...brilho, amor
    boemia, serestas
    Dia...calor, labor
    Suor, lutas, labutas
    Joe'A
publicado por SISTER às 06:06

Que saudades do tempo de criança
        uma infância repleta de emoções
        emoções que ainda estão na lembrança
        guardadas como doces recordações

        De um mundo todo alegre e florido
        onde haviam castelos encantados
        com tudo assim mágico e colorido
        nos sentíamos felizes e fascinados

        Pois que todas as fadas e feiticeiras
        comandavam as nossas brincadeiras
        com seus surpreendentes segredos

        desvendados em alegres folguedos
        que levavam-nos a doces instantes
        agora, no passado já tão distantes

    Sueli do Espírito Santo
publicado por SISTER às 06:06

Los señores de la guerra, ignóbil y atroz,
      Continuan com su afán desmedido.
      Y se ven niños en el suelo buscando arroz
      Que les alimente un poco más la vida.

      Rostros cadavéricos esperando la muerte
      Emitem sonidos ininteligibles a nuestros oidos.
      Ellos saben bién la poca suerte que tienen
      Cuando por los bichos sean carcomidos.

      A las potencias hermanadas nada les importa,
      Aún que la desgracia llegue a su puerta,
      Implorando atención para su débil gracia.

      Todo esto por petroleo y piedras preciosas,
      Del vil metal están las almas muy ociosas,
      Saliendo en desfiles lúgubres por las plazas.

      Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:06

Amor es vida, nunca por nunca muerte,
Quién diga lo contrário vive mala suerte
Pobre de espíritu, niño muy mimado
Que nunca supo lo que era ser amado

Lloran los poetas la poca desdicha
No ven más que una vida contricta
Que su pobre y desgraciada vida
Es andar en ella de forma indevida

Que asco me da que vengan a hablar de amor
La muerte, estos poetastros condicionales
Que de la vida y a lo que les da tienen pavor

Parecen unos niños sin juguetes
Que corren hacia el regazo de sus padres
En su ignorancia por su nombre miedo

Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:06

Eu sou
  Seu sol
  Ou quero ser
  
  A luz
  Que ilumina
  O caminho
  
  Onde você
  Vai passar
  
  Eu sou o amor
  Ou quero ser
  
  O amor
  Que você vai ter
  Pra vida inteira
  
  Você pode pensar
  Que é besteira
  Que não vai dar certo
  Ou que não está certo
  Eu falar assim
  
  
  Mas é assim
  Que sei falar
  Porque de verdade
  É meu amor
  Que fala por mim
  
  Se não for com você
  Que eu vou ficar
  Com mais ninguém
  Quero ficar
  A vida inteira
  
  Isso sim é besteira
  E eu não farei
  Mais uma vez
  
  Tudo que eu
  Podia errar
  Eu já errei
  
  Agora quero
  É acertar
  De vez
  
  ABittar
publicado por SISTER às 06:06

Enquanto houver você aí do outro lado eu aqui desse lado vou existir. A minha existência nem precisa de presença, é aquém do corpo, além do meu fim, dentro do seu jardim estou dentro de você e você vai penetrando em mim.
  Enquanto houver você aí do outro lado todas as minhas ações serão verbos potentes, o meu amor é muito mais amar enquanto houver você aí do outro lado. Somos um pelo outro, você por estar longe de mim, é charada, mas eu respondo com enigma.Mas moça do sonho, alfa, beta, sigma, eu te decifro com a ponta dos dedos, se não poço te tocar por causa do impossibilidade de me teletransportar , te trisco com o olhar.
  Enquanto houver você aí do outro lado eu sou ferramenta, veículo e condução de sentimentos e palavras sussurradas aos meus ouvidos. Enquanto houver você aí do outro meu olhos são de mares meus cabelos de céu, minha rosa tem mil pétalas e de prata brilha meu punhal. Enquanto houver você aí do outro lado vai haver cicatrizes porque serei eu a te escrever a cura. Pra falar a verdade as vezes digo pela metade, porque tenho medo que você descubra a minha loucura.Queria ter como abrigo o teu umbigo.
  Enquanto houver você aí do outro lado eu vou continuar querendo ser quem eu sou.Enquanto houver você em qualquer lugar, aqui, ali ou do meu lado, não ficarei parado, porque desta vida que tenho e não sou dono, outras vidas vivem também.E quem é mais de um e vira cem tem sina.Signo de câncer, concha de caramujo, só me  encontro quando de mim fujo.
  Mas me sinto amado enquanto houver você aí do outro lado


Andre Luis Aquino
publicado por SISTER às 06:06

¿Como puedo vivir em paz recogida
      Si todos los días muere gente de hambre?
      Como qualqiuer vida aquí definida
      ¿Si ni siquiera de eso le se el nombre?

      ¿Como tener esperanza en la vida equitativa,
      Si los pueblos son tratados como minorías?
      ¿Como sacar del baul mi indumentaria,
      Si lo que veo todos los dias son maldades?

      El hombre es un animal de tenaz costubres,
      Mostrando en la cara su enajenada acritud,
      Para con todos los otros, que le son iguales.

      No hay nada que hacer aquí en este universo,
      Todos por todos muestran su reverso
      Y se  portan como pobres animales.

      Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:06

Acendo um cigarro
      Passa de largo um distinto carro.

      Isto ainda há-de matar-me
      Bom. eu tento conformar-me.

      Não é que não preze a vida
      Até que a acho bem devida.

      Esmurro silente o cinzeiro
      E vou num luxuoso cruzeiro.

      Talvez vá para as Caraíbas
      Fazer surf nas avenidas.

      Raios. outro cigarro!
      Não admira o súbito catarro.

      E assim finda o sonho aduaneiro
      Pois que me falta o dinheiro.

      Prometo. cigarro nunca mais!
      Mas porque digo eu. jamais?

      Neste intervalo de um poema
      Levantei a maior celeuma.

      E nem assim a gritar
      Deixei de fumar.

      Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:06

Sou um doido parcial
      quem sabe até total
      mas sou um doido feliz
      sou o que sempre quis.

      Sei sempre o que faço
      por isso eu não me embaraço
      faço tudo com alegria
      se duvidar....até magia!

      Sempre ofereço uma flor
      e no coração tenho muito amor,
      não tenho medo da morte
      até sei usar o chicote!

      Aprendi a usar minha mente
      quero um mundo decente
      preciso isto passar
      para mais conhecimento entrar.

      Nesse mundo de expiação
      temos que levar a todo irmão
      não estamos nunca só
      somos feitos do mesmo pó.

      Vejo as pessoas injuriadas
      são aquelas menos amadas,
      precisamos a elas entender
      e a todas compreeder.

      Estamos no mesmo trem
      nesse eterno vai e vem,
      fomos feitos com muito amor
      Pelo nosso "criador"

  JRonaldo-JR
publicado por SISTER às 06:06

Hoje me perguntei: - Serei eu mais um maluco? 

      Talvez seja!

      Eu acredito que o pássaro, a planta e o animal

      sejam dotados de inteligência,

      eu acredito em anjos, acredito que Deus esteja acima de tudo,

      mas bem perto de mim...

      Acredito no respeito, acredito no trabalho,

      acredito na caridade como uma porta para o combate à violência...

      Não só a caridade material, mas a espiritual...

      

      Acredito no afeto, no carinho,

      acredito que não exista diferença de cores entre meus irmãos,

      acredito que um dia a paz poderá reinar...

      Acredito na família, acredito quer existam bons políticos,

      acredito que quando se ama o preconceito é vencido,

      acredito que o homem seja mais forte que as barreiras do medo,

      acredito que a fé é uma comunhão

      capaz de unir os povos em torno de um ideal,

      acredito que a melhor forma de combate às trevas

      será levando luz a ela,

      acredito que o sorriso da criança

      me faz entender que a pureza é irmã da felicidade...

      

      Acredito no amor 'caliente' que domina a pele entrega-se na alma

      e diga ao mundo em um só grito:

      - Amo e daí? Vem, amar também!

      acredito no arrependimento, acredito no perdão,

      acredito que quando somos traídos antes de preferir nossas sentenças

      devemos nos perguntar...Até onde nós mesmo contribuímos para isto?

      acredito que a morte seja apenas uma viagem a uma esfera

      onde não mais sentiremos dores,

      e vamos nos restabelecer de nossas mágoas...

      E, lá, poder enfim, entender a muito até então sem resposta,

      acredito no poeta que fala de amor, 

      no palhaço que mesmo triste me faz sorrir...

      Enfim, acredito em coisas que me fazem pensar...

      Seria eu um Maluco?

      

      

      Paulo Nunes Junior

publicado por SISTER às 06:06

Ontem, em meu passado, os dias não amanheciam felizes e nem o sol e nem os pássaros me alegravam o despertar...
Problemas infinitos haviam tisnado minha alegria de viver e julgo mesmo que se não fosse uma interferência Maior sobre meus desejos, teria abandonado tudo e - eu sei a verdade de minha alma! - desertado deste mundo pela porta do suicídio infame, por não suportar, quase, os sofrimentos em que me vi mergulhado!...
Ah, tempos sem paz e sem harmonia estes por que passei!
Tempos de perder, de abrir mão e renunciar; tempos de ver partindo afetos, de saber distantes os sonhos felizes, tempo de abaixar os olhos, tempo de chorar...
Meu coração sentia frio e minhas mãos estavam sozinhas, sem outras mãos para tocá-las mesmo que displicentemente.
O vento gélido da provação se abateu sobre mim e tudo o que eu tinha; provocou desordem e desconforto sem que eu encontrasse portas ou janelas para cerrar; por todos os lados, desespero, pranto e inconformação!...
Vaguei trôpego pelas ruas de minha angústia, procurando consolo junto a corações que não me ouviram por se encontrarem absortos em problemas diversos, ou por estarem mergulhados também em tristezas semelhantes...
Tentei falar de mim mas as pessoas queriam apenas falar de si mesmas.
Estendi as mãos e interpretaram erradamente o meu gesto.
Quis amor, e me deitaram ironias.
Chorei, e me desprezaram.
Pedi socorro e me deixaram sozinho...
Então me fechei em mim mesmo, qual flor ferida, e deixei que a vida passasse por mim, ignorando-a para não vivê-la.
Abstraindo-me, pensei preservar meus dias e minhas noites e nunca mais sentiria necessidade de afeto, de segurança e de atenção.
Nunca mais despertaria infeliz e com medo...
Quanto tempo permaneci assim, fechado em mim mesmo, com medo de tornar a sofrer? Por quanto tempo deixei de viver verdadeiramente?
Um dia porém a manhã raiou diferente. Na luz e no calor do sol brotavam notas de melodia cariciosa, música a despertar-me a alma e tão suavemente, que só me dei conta do encantamento em mergulhei quando já não queria, de forma alguma, libertar-te dele!...
A brisa balouçava as folhas das árvores e as flores - jóias naturais a colorir os jardins da Terra -, impregnavam-na com sua doce e inebriante fragrância.
Energias poderosas e renovadoras banharam-me repentinamente o coração e eu sorri, pela primeira vez, depois de muito tempo!
Veio a noite a lágrimas não retornaram. Adormeci feliz e meus sonhos foram calmos e suaves e meu amanhecer novamente foi radioso.
Um doce milagre acontecera...
Meus passos, depois desse dia, tornaram-se firmes e seguros e senti que já não precisava de auxílio, mas que estava apto a auxiliar.
Parei para ouvir e prestar consolo a todos quanto o solicitaram...
Estendi as mãos para tocar, doar e amparar.
Socorri almas que me olhavam súplices, a pedir ajuda mesmo que silenciosamente.
Passei a amar mais aos outros que a mim mesmo e nunca mais chorei.
Então me abri outra vez ao mundo qual vigorosa flor e perfumei os ares com a fragrância de minha felicidade, saudando agradecido e renovado a força que me reergueu do abismo da morte para a verdadeira vida!...
Esta força, hoje sei proveio de alguém muito especial.
Este alguém é Tu, meu Deus!
Obrigado por cuidar de mim!...

Assim seja!

André Luiz

publicado por SISTER às 06:06

Hoje acordei com vontade de conversar com os deuses romanos porque eles são
tão mortais quanto eu e nem Cristo os menosprezava, por isso decidi abrir
minha torneirinha de asneiras; daqui saíram algumas gotas do nada sei.

 

Em primeiro lugar, não sei quem resolveu inventar que os burros não prestam
prá nada, um humilde prestador de serviços... serve? Quem suporta carregar
longas cargas é um servi_dor de boa vontade. Ai que raiva!!! Oxalá as
mercadorias contenham o peso do açúcar ao cruzar o rio e se dissolvam, com a
leveza da palha que flutua e a ciência de que castiçais de ouro tendem a
afundar e a enferrujar abandonados com o tempo no meio d'água até que alguém
esperto possa fazer algum uso destes.

 

Não desprezo os valores bíblicos, porém o dicionário é o "pai dos burros" e
pode ser para alguns bem mais apetitoso em determinadas ocasiões. Por lá
existem palavras soltas...! Estas são verdadeiras fontes de inspiração.

 

Hoje olhei para o desprezo, o ato de des-prezar nos coloca acima do receio
do perigo,

O perigo está em só se olhar para o mal como mal ou olhar para o bem como se
fosse um veículo de eterna paz. Aiii que angústia?

 

Experimente sentir desprezo pela mentira e não pelo mentiroso, desvalorize o
substantivo sendo um propagandista ou consumidor de ideais de ponta.

 

O desprezo SERVE para não prezar o que?

Há pessoas que dizem que preferem a indiferença em relação ao que incomoda,
você somente usa a indiferença para o que ignora. A indiferença, não é tão
apática quanto muitos pensam... é preguiçosa, ela foge da raiz do problema
ao se desinteressar em face de alguma coisa abre e desenrola um tapete
vermelho para a Rainha Inconsciência desfilar.

 

O indiferente, o que faz? Não apresenta opinião porque não têm motivos para
preferir algo. Aiii que medo: Entre um perfume ou outro novo é indiferente;
entre aquela comida ao preferir a trivial é a indiferença preguiçosa que lhe
satisfaz?! "Indiferente" talvez por não conseguir preparar o prato de forma
adequada.

Indiferente por se achar talvez mais protegido de uma determinada situação a
qual ainda não sabe lidar... Entre uma cor e o outra está o indiferente.

 

O fanatismo é indiferente? O preconceito é indiferente? O que está acima do
bem e do mal é indiferente? A falta de respostas é impulso para a
indiferença?

 

Tsc, tsc o indiferente, pode fazer questão de mostrar que tem
insensibilidade política, religiosa ou sobre qualquer acontecimento o qual
tem incapacidade de formular uma determinada opinião, mas está sempre em
posição do sobreaviso. O indiferente no fundo é sempre um excelente crítico
pois somente aplica a indiferença para algo que pode lhe ocasionar algum
transtorno.

 

Entre o dó, a indiferença e a raiva a mais forte de todas elas é a pena. A
mais forte no sentido do ser se tornar resistente. Ser indiferente implica
em "deletar da memória" algo ou alguma "coisa", a coisa que perturba é
jogada num quarto escuro para mofar, por não se encontrar mais aparente
utilidade ou valor para a "coisa" Percebe como tudo envolve o brincar!?
Entre o gato e o rato sempre há o buraco na parede onde está o jogo de
esconde-esconde para crianças: - Vinde a mim... vinde a mim...!!!

 

Como havia dito anteriormente, a aplicação da indiferença é igual ao não
querer ter conhecimento de alguma coisa;  na verdade o movimento da
indiferença contra algo conhecido provoca a liberação de uma energia
consciente. Você pode ser indiferente a algo que deseja não ter contato
nunca mais, mas sempre estará rodeado do nunca mais, na Terra do Nunca ...e
tudo que não se quer nestas horas é ter envolvimento com aspectos avaliados
como chatos. Chato é aquele quarto repleto de LUZ que é bem capaz de
incomodar a cegueira. Quando alguém se faz de indiferente para com o outro
fatalmente encontrará uma nova pedra no meio do caminho, há pessoas que
adoram colocar pedras nos assuntos... mal trabalhados, há pessoas que sentem
medo do ódio... há pessoas que odeiam demais e há pessoas que encaram a
visão da pedra sendo que até quem está na escuridão sente o toque das
pedras.

 

Passar por cima de pedras, doe.

 

Sim, a acomodação fugirá do terreno pedregoso, na procura dos desvios, não é
lógico fazer o enterro de pedras porque este movimento denota novamente o
desgaste de energia. Cães enterram ossos não cavam buracos para guardar
pedras, neste caso cães são exímios conservadores, preservam o cálcio pois
algum dia poderá faltar.

 

Eis uma nova pedra no sapato a incomodar. O que fazer com a raiva de cão
quando esta vem a tona? Tem gente que gostaria de ser O Santo Cristo, mas se
perde no meio do caminho porque o caminho percorrido por uma pessoa sempre
será o daquela pessoa. Daí a raiva vem a tona, já que não posso ser como
Nietzsche, Salvador Dali, Bach... vou desprezá-los com a irmã Mágoa (de si
mesmo) dando mãos a madona Raiva  construindo o desprezo.

 

Se desprezar está para o não prezar... prezar tem a ver com o sentimento de
alta consideração, o não prezar envolve a falta de que? A ausência do
respeito.

 

Quem utiliza muito o desprezo em seu vocabulário interno, não tem estima ou
consideração por alguém ou alguma coisa?

 

Sem dó nem piedade: não tem grande valor por si próprio.

 

Dos males o menor: A pena.

O sinto pena de você, em todos os casos dói muito mais do que: - Sinto raiva
de você, eu te odeio. Vou desprezá-lo... serei indiferente.

 

Pense no ser mais desprezível... 

 
Carmina Burana
publicado por SISTER às 06:06

Outubro 2007
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9





Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
blogs SAPO