Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

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Set 07
Vou por entre poeiras e ventos
Aquela esperança de um chegar
Vontades que não dão pra esperar.
Vou nos passos de minhas escritas
No compasso de meu viver.
Escrevo meu sentimento
Dito minhas dores
Estampo no tempo
A passagem de meus amores.
 
No ritmar de minhas pulsações
Lentamente vou tomando rumo ao desconhecido
Cada passo, um encontro
Cada parada  um desencontro.
Penetro fundo em meu querer
Às vezes solidário as minhas vontades
Procuro entender o porque de tantas dúvidas
São noites vazias
São noites cruas
Olho-me em volta
Nubla meu pensamento
Na escuridão dessa minha vida
Procuro sair dessa angustia fria.
 
O silencio se instala no vazio de min’alma
Crio imagens no meu escrever
Sempre a espera de um novo acontecer.
São dias claros são dias longos
Andarilho dos sonhos
De sol a pico desbravo meus sonhos
Não me canso de escrever
No desenho que faço me esgarço
Nessa tua imagem tão perto de mim
Pronto para me entregar
Nesse teu mundo interior
No universo de teu querer.
 
Oh! Prosseguir difícil
Eu poetizando a vida
Sem mesmo a fundo conhece-la.
E assim mesmo nessa terrível espera
Sabendo de sua existência
Deixo minha mão escorregar
O meu lápis em seu rico risco desenhar

Focalizo no imprimir de meu piscar

Tua boca linda, macia para eu beijar.
Sua vida sua existência
Deixe-me aproximar
Poeticamente me encontrar
E no fundo de teu coração poder morar
Me dê licença!!! Deixe-me entrar.
 
 
Eddyr o Guerreiro
publicado por SISTER às 07:21

A beleza que nós humanos possuímos
Serve para uma série de coisas
Inclusive para enganar.
O ser humano é belo
Mas não basta ser belo somente na estampa,

O coração e a alma

Tem que acompanhar essa beleza.
Temos a prova concreta
Que existem pessoas belas
Que não valem porra nenhuma.
Agora existem pessoas
Que não portam belezas estonteantes
E são de coração puro
São belas interiormente.
De que vale aquela beleza de passarela
Se a portadora desta beleza
Desconhece a palavra solidariedade?
Não faz sentido algum.
A pessoa para ser bela,
Não precisa ostentar brilhos em seu olhar
A pessoa para ser bela,
Não precisa se emperequetar toda.
A pessoa para ser bela,
Não precisa posar despida em revistas.
Essa abertura política
Mais beneficiou a libertinagem
Do que um algo construtivo.
Essas fardas que tanto nos atormentaram
Hoje compra revistas de mulheres peladas
Nas bancas de jornal.
Outrora quebravam as bancas de jornal e revistas,
Só porque vendia-se jornais da imprensa nanica...
Pasquim... Rolling Stones... Movimento...
Trinuna Operária... Reporter...
Agora é essa masturbação mental
Onde um menino
Passa diante de uma banca ainda com uniforme escolar
E quando chega em casa,
Se desespera com cinco dedos contra um.
Liguei uma coisa com a outra,
Mas faz sentido.
A beleza foi banalizada.
Não se importe se não és belo ou bela,
O que importa mesmo
É a beleza que carregamos na alma e no coração.
 
Lúcia Lima de Souza
publicado por SISTER às 07:21

“Viver quer dizer abraçar as pessoas e coisas
e depois largar para que se tornem verdes e
floresçam perante a face de Deus. Viver quer
dizer ser grato pela luz e pelo amor, também
pela cordialidade e afabilidade que encontramos espontaneamente em pessoas e coisas.
Viver quer dizer descobrir em tudo uma dádiva de Deus, deixar tudo ser seu dom, não possuir nada e ninguém e exultar por toda estrela
que cai do céu”...

Traducción

“Vivir quiere decir abrazar a las personas y cosas, y después alejarse para que se hagan verdes y florezcan ante la faz de Dios. 

Vivir quiere decir ser agradecido por la luz y por el amor, también por la cordialidad y afabilidad que encontramos espontáneamente en personas y cosas.

Vivir quiere decir descubrir en todo una dádiva de Dios, dejar que todo sea su don, no poseer nada ni a nadie y exultar por toda estrella que se cae del cielo”...

publicado por SISTER às 07:21

Longos anos escritos sob a regência de amor inigualáveis,

Amor  pouco à pouco semeado pelo caminho

deixando marcas tão profundas que algumas

nem mesmo o tempo apagará...

 

Se dias se fizeram com o sol, outros; foram de tormentas e frio,

Mas, sempre unidos a aquecermos nossos corações,

suplantamos pelos perigos e tentações...

Por vezes tropeçamos e avante fizemos com que um simples tropeço

nada pudesse importar

diante da dimensão de nossa história...

 

Assim fomos por muitos invejados,

Prosseguimos, crescemos, fomos luz...

E, por onde passávamos, mesmo os invejosos,

bem ao fundo falavam: Queria ser assim.

 

Meio há este tempo

sem que percebêssemos estávamos exaustos.

Continuávamos, sem que pudéssemos enfim parar o tempo...

Olhar um ao outro e perguntar:

E agora, vamos enfim ser felizes?...

 

Não deu tempo...

Meio a toda esta turbulência surgiu

tal como no princípio,  a tentação...

Ai foi tarde te perdi...

 

Os sonhos arruinados e tudo que era jardim

aos poucos se tornando charco, deserto, um jardim de forcis!

Hoje teus olhos são olhos tomados por uma névoa

não consigo mais ver o brilho de teus sentimentos

tua frigidez é tocante...

 

Vejo-te partindo cada minuto, cada dia...

Ao anoitecer não consigo nem ao menos projetar tua silhueta

o que antes me fazia companhia pouco à pouco tu mesma

foi tornando-se algo estranho, diferente...

 

O amor pautado, dividido,

do amor prometido como eterno, saudado por anjos;

esperança de muitos, do carinho,

da confiança; do respeito, do puro, diferente de quem tanto amei...

Tu foste flores lindas em meu viver,

Mas hoje tu és a corbélia a aguardar meu final!

 

Paulo Nunes Junior

publicado por SISTER às 07:21

Por mais que lhe falem da tristeza... 
prossiga Sorrindo.
Por mais que lhe demonstrem rancor... 
prossiga Perdoando.
Por mais que lhe tragam decepções... 
prossiga Confiando.
Por mais que o ameacem de fracasso... 
prossiga apostando na Vitória.
Por mais que lhe apontem erros... 
prossiga com os seus Acertos.
Por mais que discursem sobre a ingratidão...
prossiga Ajudando.
Por mais que noticiem a miséria... 
prossiga crendo na Prosperidade.
Por mais que lhe mostrem destruições... 
prossiga na Construção.
Por mais que lhe acenem doenças... 
prossiga vibrando Saúde.
Por mais que exibam ignorância... 
prossiga exercitando sua Inteligência.
Por mais que o assustem com a velhice
prossiga sentindo-se Jovem.
Por mais que plantem o mal... 
prossiga semeando o Bem.

Maktub

publicado por SISTER às 07:21

Procuro,
nas cores,
a borboleta,
-aquela-
 que se deixa pousar em
minha mão.
Fica lá,
   imóvel,
feito meu anel...
Lambe meus dedos,
rouba-me as flores
e deixa brilhos esvoaçantes,
deixa gotas de chuva,
sobram pingos de mel.
 
Nas minhas mãos
em oração
suspendo asas de cristal.
Efemeridades,
sopro divino,
frágeis leques,
pousados entre o Bem e o Mal.
 
odeteronchibaltazar
 
publicado por SISTER às 07:21

Ouve-me...
Só quem sentimentos conduz
Supõe na ingente caminhada
De uma dulcíssima intenção
A força da espera que aninha
Na dor que as vezes traduz
Do amor uma expressão
 
Ouve-me...
Com o vento a me levantar
Por livre arbítrio ou por destino
Acolhe o meu regressar
Tantas vezes já cai e sangrei
Tomei rumos incertos
Mas a meus códigos sempre retornei
 
Ouve-me...
Está chegando a primavera
Tudo parece reviver em profusão
Só meu acontecer permanece como velha cantiga
Vai com os tempos numa só canção
Se de nada vale minha espera
Pelo menos leva-me como vento 
Sem perder esta ilusão
No meu coração
*Aurea Abensur*
publicado por SISTER às 07:21

 
El canto seco preso en la garganta
la palabra que quiso ser pero nunca
fué entendida.
Las luchas travadas por la paz y armonía
pero siempre llevando la bandera del amor.
Hoy camino por los campos como
una Loba perdida,
y el llanto explota en oidos en esta mata
cerrada y solitária
donde apenas el  eco se oye.
Un dolor grande y masacrante
que lacera el pecho
quedandome en un estado de caos.
Son momentos que todos pasan,
pero al descansar en esta selva
adormecemos a la luna y pedimos
a la Madre Tierra que acoja nuestro cuerpo
cansado y fortalezca nuestra caminada
para proseguir en nuestra batalla
por la paz y unión de todos los pueblos
nuestros hermanos .
 
Loba do Cerrado
publicado por SISTER às 07:21

Bate meu coração, bate a descompasso.
Ah, quem dera tê-lo, em teu regaço!
Meu corpo cansado, nos teus braços,
Minha admiração, delineando teus traços!

 

Ser o teu menino perdido neste chão,
Onde prontifica, pensamento e razão.
Ser aquele que olha para ti embevecido,
Como um qualquer ser aqui desavindo.

 

És tudo para mim, companheira astuta,
Amiga, amante, namorada e mulher,
Que não se deixa enredar na vil disputa,

 

Que muitos tentam montar por invejas.
Mas tu não és uma mulher qualquer,
E é isso, amor, que eu quero que tu vejas.

 

Jorge Humberto
17/09/07

 

 

 

 

publicado por SISTER às 07:21

O Outono aproxima-se a passos largos;
Os dias fizeram-se mais curtos; e, o sol
Que antes reinava, deu-lhe tons amargos,
Guardados nas sementes de um girassol.
 
O calor, que antes sobressaia, deu lugar
À chuva; grés se fizeram os dias, aquém
Deste mar, que parece, assim, adivinhar,
A tormentosa luz ruidosa que se forma além.
 
As andorinhas e a passarada, já se foram,
Para outros sítios, bem mais acolhedores;
E as mulheres e os homens, que ora oram,
 
Sob a chuva teimosa e por demais renitente,
São os familiares, crédulos, dos pescadores,
Que esperam para breve, à mesa, a sua gente.
 
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 07:21

Nada esperes em troca daquilo que dás. Simplesmente porque não virá. Porque se esperas, dificilmente o que venhas a obter, responderá de modo pleno às tuas expectativas. Especialmente porque a espera pressupõe uma intenção.

 E, se intentas alcançar alguma coisa é porque tua meta não te parece muito clara.

O alvo está ali à tua frente.

A flecha que acionas com a tua vontade será fiel à direção que lhe imponhas, se tua mão for firme e determinada.

E a firmeza e a determinação não andam juntas com a barganha.

Se por um breve instante que seja, desviares o teu olhar do centro, pensando em outras alternativas mais práticas ou vantajosas, abandonarás teu propósito.

E o objetivo verdadeiro não tem atalhos ou subterfúgios.

Está acima das intenções... É maior do que tu.  O propósito perfeito pode colocar-te ao seu serviço.

Seja tu, a tua própria flecha.

E vai, confia que acertarás no alvo da tua busca.
Desde que ela seja maior do que aquilo que pensas almejar...
Texto enviado por Juçara,
publicado por SISTER às 07:21

En el silencio de tu alma se esconden los más bellos secretos  de tu corazón.

El silencio no es la ausencia de sonidos, es un estado  tranquilo en el que puedes oír lo que se mueve en tu interior con mayor claridad

En silencio se descubren maravillosas conversaciones que la palabra sería incapaz de pronunciar.

En el trabajo callado y tranquilo los dones de las personas se  hacen visibles.

 La palabra, cuando es clara y sincera, nos acerca a los demás,  nos ayuda a darnos a conocer, nos muestra lo que los demás  piensan y viven… el silencio es el mayor grado de comunicación  que podemos conseguir con un ser humano.

Ábreme el cofre sagrado de tu silencio, comparte conmigo desde  lo que eres, desde lo que vives, desde lo que lloras y desde  donde te alegras…
sin palabras.

 Entraré de puntillas, sin hacer ruido, para no romper la  hermosura que me ofreces a través de tu silencio...

El silencio es el mayor grado de comunicación

publicado por SISTER às 07:21

 Nesta noite, neste mar, aqui mesmo, neste lugar...
      Admirando o luar, você disse que me amava!
      Eu tola, talvez carente de amor, acreditei!
      Suas palavras, perfumadas como rosas
      fizeram-me sonhar e fantasiar um amor...
      como aqueles dos romances que eu lia
      pensando que só existisse em minhas fantasias!

      Curti até o ultimo instante deste amor...
      Desacreditei que o estivesse vivendo, sorria a toa
      para tudo e para todos; minha alegria contagiava...
      Iluminando minhas noites tal qual a lua
      ilumina as praias, junto ao mar!

      Como uma bela flor, que colore um jardim...
      você enfeitou o meu viver...
      Este amor, também
      nasceu, cresceu, floresceu e morreu!

      Vivo hoje de lembranças...
      Meus dias estão sombrios e felizes...
      Trago sua imagem linda junto a mim
      Como um grande amor que fantasiei, mas vivi...
      ficando apenas esta certeza...Eu amei sozinha...
      Você foi um sonho e nada mais!

GENA MARIA
publicado por SISTER às 07:21

   Tinha quarenta e cinco... e eu, dezesseis...
                                                    Na minha fronte, indômitos anéis
                                                 Vinham da infância, saltitando ainda.
      
                                                   Contavam dela: - Já falou a reis!
                                             Tinha quarenta e cinco... e eu, dezesseis...
      
                                              Formosa? Não. Mais que formosa: linda.
                                              Seu olhar diz: Seja o que o Amor quiser
                                         A verdade planta que os meus dedos tomem!
      

      Mas quase sem ruído,

      

      Na carne ao abandono

      

      O hálito do sono

      

      Desce como um vestido...

Pedro Homem de Mello

publicado por SISTER às 07:21


      E mais doce talvez...

      

      E uma ânsia de nudez

      

      Sacode os filhos de Eva.

      

      

      Não a nudez apenas

      

      Dos corpos sofredores

      

      Mas a das almas plenas

      

      De indecisos amores.

      

      

      A voz do sangue grita

      

      E a das almas responde!

      

      Labareda infinita

      

      Que nas sombras se esconde.

Pedro Homem de Mello
publicado por SISTER às 07:21

 

De mãos nos bolsos e de olhar distante,

      Jeito de marinheiro ou de soldado,

      Era um rapaz de camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.


      Perguntei-lhe quem era e ele me disse

      "Sou do monte, Senhor, e um seu criado".

      Pobre rapaz de camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.


      Porque me assaltam turvos pensamentos?

      Na minha frente estava um condenado.

      Vai-te, rapaz da camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.


      Ouvindo-me, quedou-se o bravo moço,

      Indiferente à raiva do meu brado,

      E ali ficou de camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.


      Soube depois ali que se perdera

      Esse que só eu pudera ter salvado.

      Ai do rapaz da camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Ai do rapaz da camisola verde,

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.

      Negra madeixa ao vento,

      Boina maruja ao lado.



Pedro Homem de Mello

publicado por SISTER às 07:21

"Entre sombras misteriosas

      Em rompendo ao longe as estrelas

      Trocaremos nossas rosas

      Para depois esquecê-las."

      "...Se o meu sangue não me engana,

      Como engana a fantasia,

      Havemos de ir a Viana,

      Oh meu amor de algum dia...

      Partamos de flor ao peito,

      Que o Amor é como o vento

      Quem pára, perde-lhe o jeito,

      E morre a todo o momento...

      Ciganos verdes ciganos,

      Deixai-me com esta crença:

      Os pecados têm vinte anos,

      E o remorso tem oitenta..."



Pedro Homem de Mello
publicado por SISTER às 07:21

Povo que lavas no rio

      Que vais às feiras e à tenda

      Que talhas com teu machado

      As tábuas do meu caixão,

      Há-de haver quem te defenda,

      Quem turve o teu ar sadio,

      Quem compre o teu chão sagrado,

      Mas a tua vida não!


      Meu cravo branco na orelha!

      Minha camélia vermelha!

      Meu verde manjericão!

      Ó natureza vadia!

      Vejo uma fotografia...

      Mas a tua vida, não!


      Fui ter à mesa redonda,

      Beber em malga que esconda

      Um beijo, de mão em mão...

      Água pura, fruto agreste,

      Fora o vinho que me deste,

      Mas a tua vida não!


      Procissões de praia e monte,

      Areais, píncaros, passos

      Atrás dos quais os meus vão!

      Que é dos cântaros da fonte?

      Guardo o jeito desses braços...

      Mas a tua vida, não!


      Aromas de urze e de lama!

      Dormi com eles na cama...

      Tive a mesma condição.

      Bruxas e lobas, estrelas!

      Tive o dom de conhecê-las...

      Mas a tua vida, não!


      Subi às frias montanhas,

      Pelas veredas estranhas

      Onde os meus olhos estão.

      Rasguei certo corpo ao meio...

      Vi certa curva em teu seios...

      Mas a tua vida, não!


      Só tu! Só tu és verdade!

      Quando o remorso me invade

      E me leva à confissão...

      Povo! Povo! eu te pertenço.

      Deste-me alturas de incenso.

      Mas a tua vida, não!


      Povo que lavas no rio,

      Que vais às feiras e à tenda,

      Que talhas com teu machado,

      As tábuas do meu caixão,

      Pode haver quem te defenda,

      Quem turve o teu ar sadio,

      Quem compre o teu chão sagrado,

      Mas a tua vida, não!

Pedro Homem de Mello
publicado por SISTER às 07:21

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