Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

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Jul 07
Os espíritos ensinam que completa felicidade é
apanágio da perfeição espiritual.
Enquanto o homem possuir vícios e fissuras morais,
ele sofrerá.
A identificação exclusiva com as coisas
 materiais causa sofrimento.
Tudo o que é material é transitório.
Quem localiza sua fonte de satisfação no que
 dependa apenas do elemento
material está fadado a perdê-la.
Ao final da existência terrena, restam somente
as conquistas morais e intelectuais.
Tais conquistas correspondem ao tesouro que
nenhum ladrão consegue roubar e
que as traças e a ferrugem não atingem.
A perfeição espiritual não se cinge à conquista
 de virtudes morais.
Ela envolve também o burilar do intelecto.
A razão e o sentimento burilados e purificados constituem
 as duas asas que conduzem o espírito à plenitude.
Importa, pois, dedicar-se ao cultivo de ambos.
A felicidade é o sonho de todo homem.
Pergunte-se a qualquer pessoa o que deseja e ela
certamente afirmará que quer ser feliz.
A busca de plenitude, de conforto e de paz têm
conduzido a raça humana ao longo das eras.
A própria fragilidade da vida material desafia o intelecto.
Na busca de preservá-la e de vencer os elementos
da natureza, os homens desenvolvem suas
faculdades intelectuais.
Com o tempo, esse intelecto desenvolvido
volta-se para questões mais transcendentes.
Surgem reflexões sobre a razão e a finalidade da vida.
Indaga-se o porquê de tantos sofrimentos que
envolvem a vida humana.
O Espiritismo responde tais questionamentos.
Ele ensina que os obstáculos e os infortúnios
destinam-se a desenvolver a
sensibilidade e o intelecto humanos.
A igualdade em face da dor, da doença e da morte
mostra o quanto todos são parecidos e devem ser solidários.
Ricos e pobres, belos e feios, todos se submetem
aos imperativos da natureza.
É difícil permanecer insensível em face de uma dor
que já se experimentou.
À medida que a Humanidade evolui, as dores
se tornam menos atrozes.
Por conta da evolução intelectual, medicamentos
e tratamentos sofisticados são descobertos.
Tudo se encadeia no Plano Divino.
O progresso intelectual dá-se de modo quase
automático, pelo natural desejo
que os homens têm de se furtar a dores e embaraços.
O progresso moral secunda o intelectual, mas demanda
 uma sensibilidade e um esforço a mais para operar-se.
Ele pressupõe maturidade bastante para compreender
a vida a partir de um patamar mais elevado.
O estágio atual da Humanidade já possibilita
compreender que conquistas materiais não
garantem a felicidade.
Embora a evolução científica e tecnológica,
os homens persistem angustiados e carentes de paz.
Para ser feliz, é necessário vencer velhos vícios,
que causam grande tormento.
Inveja, ciúme, egoísmo, ganância e sensualidade
desequilibrada são exemplos
de fissuras morais que infernizam quem as possui.
O homem realmente decidido a ser feliz precisa
dedicar-se a combater seus vícios.
O intelecto desenvolvido auxilia-o a identificar
os seus problemas morais.
Basta pensar quais de suas características
lhe tiram a paz e não são elogiáveis no próximo.
Identificados os problemas, é necessário trabalhar
para combatê-los.
A criatura madura sabe que não existe resultado
sem trabalho, nem recompensa sem esforço.
Ninguém se transformará em anjo por um golpe de sorte.
Impõe-se a aplicação de uma firme vontade no
burilamento do próprio caráter.
A plena felicidade pressupõe a perfeição espiritual,
mas esta é fruto do trabalho.
Pense nisso.

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita
publicado por SISTER às 05:18

Uma das mais belas orações de
confiança é o salmo 23(22).
Nele o salmista vê Deus, como o
pastor que cuida de suas ovelhas:
"O Senhor é o meu pastor, nada
me falta.
Ele me faz descansar em verdes
prados,
a águas tranquilas me conduz.
Restaura  minhas forças, guia-me
pelo caminho certo, por amor do
seu nome.
Se eu tiver de andar por vale escuro,
não temerei mal nenhum, pois
comigo estás.
O teu bastão e teu cajado me dão
segurança.
Diante de mim preparas uma mesa
aos olhos de meus inimigos;
unges com óleo minha cabeça,
meu cálice transborda.
Felicidade e graça vão me acompanhar
todos os dias da minha vida
e vou morar na casa do Senhor
por muitíssimos anos".
 
Meditação
 
O Senhor cuida de você,
protegendo-o de todos os perigos.
 
Confirmação
 
"Tu és meu refúgio, me preservas
do perigo"
(Sl 32,7a)
 
Rosemary de Ross
publicado por SISTER às 05:18

Como estiveres, Deus te guarde.
Como penses, Deus te use.
Onde te encontres, Deus te ilumine.
Com quem estejas, Deus te guie.
No que fizeres, Deus te ampare.
Em todos os teus passos,
Deus te abençoe!...


Emmanuel
(Francisco Cândido Xavier)
publicado por SISTER às 05:18

O amor
é uma fruta de todas
as estações.
Madre Teresa de Calcutá
publicado por SISTER às 05:18

Este poema, que ora screvo, tendo
O rio à minha cabeceira e a noite
Por companhia, ora permanecendo
Inquieto, ora da palavra o vil açoite,

 

Fi-lo sem pensamento ou emoção,
Que, o que rege o comportamento,
Ainda é bem lá no fundo o coração
E todo o seu assaz conhecimento.

 

E neste invólucro sinto que cresci,
Firmei mil raízes e reneguei o mal.
E é por isso que digo que sobrevivi

 

À custa de muito sofrimento e dor,
Enfrentando da palavra o desigual
Tratamento, subtraindo meu amor.

 

Jorge Humberto

publicado por SISTER às 05:18

Quién me diera ser las manos que labran la tierra,
Separando el trigo de la cizaña brotando la flor…

Quién me diera ser el arado en vez de la guerra,
Cantando a los siete vientos canciones de amor…

Quién me diera ser el que anda sin mirar hacia atrás,
Con pena de sí mismo, viviendo de recuerdos…

Antes esto que suponer, que las personas son malas,
Yendo por la vida con transtornos e insinuaciones…

Quién me diera ser el camino pisado por los pobres,
En su fértil demanda por días mejores…

Quién me diera ser el animal de cultos nobles,
Y que fuera bién tratado por mis señores…

Antes eso que aquel que se queda en casa,
Contento con lo que tiene sin un golpe de ala…

Jorge Humberto
publicado por SISTER às 05:18

Quem dera ser as mãos que lavram a terra,
Separando o trigo do joio germinando a flor…
 
Quem dera ser o arado ao invés da guerra,
Cantado aos sete ventos canções de amor…
 
Quem dera ser o que caminha sem olhar para trás,
Com pena de si, vivendo de recordações…
 
Antes isso que supor, que as pessoas são más,
Indo na vida com transtornos e insinuações…
 
Quem dera ser o caminho pisado pelos pobres,
Na sua fértil demanda por dias melhores…
 
Quem dera ser o animal de cultos nobres,
E que fosse bem tratado pelos meus senhores…
 
Antes isso que aquele que fica em casa,
Contente com o que tem sem um golpe de asa…
 
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 05:18

Caminando por tu playa solitaria,

distinguí tus huellas en la arena.

Al recorrer tus pasos uno a uno,

se apoderó de mi alma tu tristeza.

 

Observando el mar mi alma en pena,

presuroso se agitó en mi agonía.

Su orilla besó con ola embravecida,

que borró tus huellas afligidas.

 

Caminando voy ahora por mi playa,

dejando mis huellas en la arena.

La brisa, el mar, las olas y...

dos sombras que vagan solitarias.

 

©SKORPIONA

publicado por SISTER às 05:18

Screvo à beira mágoa do meu sonho.
Bóiam meus pensamentos olvidados.
E sou de todos e de ninguém e ponho
Em versos este poema desordenado.
 
O que seria de mim sem a poesia,
Nada nem ninguém, por certo.
Palavra inútil, como inútil é o dia,
Em que, escrevendo, serei decerto
 
O que vai na vida sem ter a haver,
Dos outros a atenção merecida,
Pois que é deles o último parecer
Como minha a palavra oferecida.
 
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 05:18

Tu sonrisa amplia me encanta,
Tu voz tranquila me calma,
Y en tu rostro veo cuanta
Verdad hay en él – como la palma

De mi mano, que te acaricia,
Desde la mañana hasta la noche, prestando
Al neón de las luces la fuerza del día,
Lindas figuras ahí dibujando.

Tu mata de pelo, parece la tez de una
Gitana, caminando audaz por la calle,
Moviendose como si fuera una pluma,

Que, suelta al viento, buscase en el aire,
Que la mece, el baile semidesnuda,
Que ella cede a los dioses recordados.

Jorge Humberto

publicado por SISTER às 05:18

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte
e o vento disse:
 
Provarei que sou o mais forte.
Vê aquele velho que vem lá embaixo com um capote?
Aposto como posso fazer com que ele tire o capote mais
depressa do que você.
 
O sol recolheu-se atrás de uma nuvem e o vento soprou até quase
se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava, mais o velho
segurava o capote junto a si.
Finalmente o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
 
Então o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para o velho.
Imediatamente ele esfregou o rosto e tirou o capote.
 
O sol disse então ao vento que a gentileza e a amizade
eram sempre mais fortes que a fúria e a força.
 
publicado por SISTER às 05:18

Por más que queramos, el tiempo 
No vuelve atrás ni se compadece
Con las horas que van al viento,
Solo porque el reloj incauto carece.

Quién inventó el reloj no tenía
Nada que hacer y creó este estorbo,
Que nos castra la vida, leyendo la linea
De la palma de nuestras manos, como lino

Que nos viste de los piés a la cabeza
Y que nos fastidia de noche y de día,
Reclamando su dudosa sentencia.

Donde la libertad aquí, oh rectitud,
De los espacios vacíos!, fútil cirugía,
Que nos roba los lazos del corazón.

Jorge Humberto

publicado por SISTER às 05:18

Ali eu estava,
minúscula parte do universo,
tão pequena e tão ridícula!
 
Olhava o céu,
e me limitava a sentir
e a sentir-me.
 
As ideias lutando entre si,
cada qual, buscando
impor seus critérios.
 
Sentia-me rodeada,
sentia-me só,
sentia-me vazia.
 
Tão cheia de sentimentos,
mas não queria sentir
naquele instante.
 
Deixava-me abraçar
pela noite, pelas estrelas,
na escuridão do vazio.
 
Não estava triste,
não estava só,
simplesmente estava:
plena...
tranqüila...
rodeada...
de vazio...
de nada...
 
Ceres Marylise

 

publicado por SISTER às 05:18

Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida, nos aperfeiçoa e enriquece, não tanto pelo que nos dá, quanto pelo que nos revela de nós mesmos"
 
Miguel de Unamuno
publicado por SISTER às 05:18

Na hora em que vier-te a dor terrível,
Que tira-te a razão, rouba-te a calma,
Que tritura e devora a tua alma,
De maneira cruel e indescritível...

Reaja logo antes que te enfraqueça,
A esperança que, de pressa, foge;
Antes que o desespero, em ti, se aloje
E a força toda, em ti, desapareça.

Ergas-te antes de entregar-te à sorte;
Antes que venhas assistir a morte
Do otimismo e dos esforços teus...

Luta com fé antes que a dor aumente,
Antes de transformar-te num descrente,
Que duvida do próprio Amor de Deus.

Sá de Freitas
publicado por SISTER às 05:18

Julho 2007
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