"Quando o sol bate na janela do dia,
o coração canta de mãos
dadas com a flor da alegria
Beija o sorriso de Deus
e agradece pela dádiva da vida "
Zena Maciel
publicado por SISTER às 06:30
Noble pueblo, nación valiente e inmortal,
Son tuyas las tierras deste inmenso Portugal.
Por tí murieron y prospera la gente,
Con los descubrimientos aquí bien patentes.
Ah! cuanto de tus lágrimas, son aguas
De este mar! y, atravesando mil fraguas,
Al fiero océano se lanzaron, en el bornal
La añoranza de su muy querido Portugal.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:30
Mi ser torpe y confundido
No tiene un gesto siquiera,
Y todo es tan obtuso,
Que en la pared difuso,
Está un cuadro como otro cualquiera.
Mis reliquias desvendando
Quién las quiera que se las lleve,
Yo vago por mí, buscándome,
Sin siquiera saber si voy a allá estar,
En esse momento que se quiere breve.
Loco, sí, porque nunca supe
A qué vine,
Solo que en mí todo cupo,
Lo que ni yo aprobé,
En los momentos más concientes de mí.
¿Quién soy yo, al final?
Un río que corre sin naciente,
Un animal cualquiera,
Que, a su vez,
De nadie es pretendiente.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:30
Cuando los ojos olvidan el llanto,
languidecen indiferentes al mundo.
Queda seco el caudal de sus lágrimas,
que atiborrado permanece con polvo.
Ilusiones y sueños, sin retorno aletean.
Las emociones duermen en carne,
impermeable a cualquier sentimiento.
La memoria se confabula en el tiempo,
obstinada olvida nefastos recuerdos
e ingrata abarca incluso los buenos.
Cuando mis ojos olvidan el llanto,
escribo unas líneas que luego al leerlas:
los humedezco con diáfanas lágrimas.
©SKORPIONA
publicado por SISTER às 06:30
Que bueno es no tener nada que hacer, lograr nada,
Porque nada busqué. Es así, en esta escalera,
Que es el tiempo corriendo, sentir apenas aquí,
el breve rumor del viento, como huyendo de mí.
Ah! dormir, y nada más. Sentir a lo lejos las finas
Piedras, de una carretera llena de polvo. Atína
Poeta! si sientes, como si no lo hicieseses, entonces
Échate, y duerme, con hambre en el corazón.
Y yo que siento con los ojos, del lápiz el metro,
Veo en el rubor del sol la luz en que me pierdo.
Oh! río de mi aldéa, no me despierteses ahora,
Que estoy durmiendo, al sol que me enamora.
Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:30
Nunca se sabe ao certo,
Em que hora da noite ou dia,
Chegará tão aborrecida visita,
Trazendo a desordem de perto.
Chegando, instalada está.
Não espera convite, enreda.
Burla proteções e segredos.
Em todos os cantos estará.
Tira o sono sem piedade,
Transtorna hábitos e horários.
Aflora nervos aquietados.
Não vê sexo, cor ou idade.
Não se tem para onde fugir.
É um cerco parecendo sem fim.
Prende pensamentos e atos.
Não se sabe mais como agir.
Fechem portas a tal tempestade.
Pois é comum, muito estrago.
Bloqueie a mente, o coração.
Afastem a vilã ANSIEDADE!!
Nany Schneider
publicado por SISTER às 06:30
Sinto-me feliz
mesmo neste mundo conturbado
com aquela amizade
que encontro entre vocês
Encontro-me entre anjos
rodeado pelo carinho
com sinceridade
que muito me sensibiliza
Sem vocês
amigos ou amigas
o que seria deste pobre poeta
com o sorriso das estrelas
E cada uma é a felicidade
das flores
que meu imaginário
está sensibilizado
Vocês estão em meu coração
que chora de felicidade
mas connosco
está Deus que também nos acarinha
Até as crianças que vejo
com sua ingenuidade
ainda pura
me sensibilizam.
E agora
vão todos os meus votos
para todos
que para mim são autênticos anjos.
publicado por SISTER às 06:30
O tempo passa mas não apaga
as marcas de um grande amor...
Maiores serão as marcas
quanto maior ele for !
Soberano... passa o tempo,
Não se detém... continua...
Mas não passa essa lembrança
singular... que é só tua!
E a vida... continua!
Triste... me provocas quando passas,
esbanjando com elegância a beleza
que não cabe nos limites de tua graça...
Quando passas... fazem festejos na rua
e eu caio na real, com esperanças,
aguardando o milagre de mudanças,
porque a vida segue em frente... continua !
E a tristeza, quando de mim se apossa,
lembro esta música, que me adoça
as lembranças que são tuas:
"Tu passas pela rua
E a vida continua,
E em mim, também,
Esta saudade sempre tua..."
publicado por SISTER às 06:30
Feche os olhos e me sinta amor...
Estou indo para os teus braços
embalada em bela canção de amor
num florir aberto, sem dor...sem dissabor...
Não há vestígios de espinhos, só
o nosso amor bebendo o orvalho
fresco, sem medo...radiante...
Espera-me amor, estou indo
seguindo o lindo bailar das estrelas
que me contagia, extasia-me a noite
que nos aguarda, quero a tua boca
caliente, eufórica e cheia de desejo...
Desejo ter teu corpo ébrio de carlor
aquecendo o meu que será teu
como nunca foi...
Faça do meu corpo o teu sacrário
e saberá do meu melhor e maior
segredo...
Estou chegando amor...
Naidaterra
publicado por SISTER às 06:30
Estou tão triste, trêmula,
pálida e sem forças...
Choro arrependida ao ver
teu semblante sofrido e o remorso
me consome a alma neste momento...
Nunca aceitei a flor que trazias
com carinho, perdão!
Posso sentir o cheiro silvestre do
teu hálito e ouço sua respiração
ofegante quando tocava meu corpo...
Devaneio perdida, caminho sem
rumo em espaços vazios, perdão!
Quem me dera ter mais uma chance
de ser aconchegada em teus braços,
beijar-te os lábios, quem sabe...
Sei que fui teu passado de enganos,
uma santa e pecadora, perdão!
Preciso tanto de você...
Só te peço mais uma chance,
pode ser?
Naidaterra
publicado por SISTER às 06:30
Mais uma vez fiquei lhe esperando
no porto de minhas solidões.
Mais uma vez você disse que viria,
acabei acreditando em suas promessas.
Você usa o poder que exerce sobre mim,
para me humilhar e me fazer de trapo.
Mais uma vez você me usou em suas
artimanhas, para encontro lascivos.
Agora chega!
Você terá que partir.
Me deixar.
Fazer sua vida de outra maneira.
Arrumar alguém que lhe aceite como és.
Ou simplesmente perambular pelo
porto das solidões. Onde já freqüentei
inúmeras vezes.
Se a deixar ficar você me usará
Mais uma vez.
Paulo Mello
publicado por SISTER às 06:30
Olhando este imenso oceano,
o suave vai e vem das ondas...
relembro o nosso romance,
tão lindo,cheio de juras secretas
e muitos olhares apaixonados!
Foram tantos planos,
sonhos juntos sonhados...
Mas nunca concretizados...
Em que esquina da vida nos perdemos?
Um virou,outro foi em frente?
Sinto tantas saudades de voce!
Nesta tarde quente,
minhas lágrimas evaporam,
assim como o seu amor...
Mas o meu continua presente,
tão grande quanto este mar!
Ilze Soares
publicado por SISTER às 06:30
As ondas do mar, a areia morna e
as gaivotas enfeitando o céu aberto,
imitam graciosamente o vaivém das ondas...
Um convite para relembrar os bons
momentos de amor outrora vividos...
Tudo é tão belo que me perco na
imensidão do oceano como se fosse
uma vasta planície, esmeralda lapidada...
Meu pensamento voa e me leva até você,
é uma tarde quente de céu sem núvens.
Mirou meus olhos com desejo,
beijou-me com paixão, aconchegou-me
forte nos teus braços e flutuei
na doçura dos teus abraços...
Quanto explendor de luz havia no
teu olhar, quanto amor vivemos
num minuto de um tempo eterno,
quantas juras e promessas...
Teus olhos são estrelas que brilham
no firmamento, tua fala cariciosa
eu ouço quando passa o vento
brando e a tua imagem é imortal,
uma tela que toma toda a minha
mente...
Naidaterra
publicado por SISTER às 06:30
Romântica é o que sou,
Doida apaixonada vou seguindo,
Morrendo de amor...
Minha alma atravessando
Tempo, espaço, a sua procura...
Rasgando meu eu com emoção...
Palavras soltas, roucas,
Lindas, perdidas em meus recantos,
Em todo meu ser ...
Arrepio puro, vida, vertigem,
Amor, agonia, paixão...
Quero amar e ser amada
No mar, nas nuvens, no chão...
Perder voz, razão e respiração...
Amar, beijar seus lábios na noite,
Acordar ouvindo sua voz
Sussurrando aos meus
Ouvidos as mais débies frases...
Fazer do amor uma canção, fantástica
Única, coração com coração,
Corpo com corpo,
Boca com boca, suor com suor...
Sim sou louca, desvairada...
Perseguirei esse amor onde ele for...
Cuidado sou perigosa...
Enquanto todos fazem a guerra...
Eu?... ah! ... eu faço amor!...
Mary Trujillo
publicado por SISTER às 06:30
Desvirtuei meus predicados
Ao expor meu amor
Nesta plêiade
Que rasura minha paixão
Titubeei na transparência
A última evidência
Uma vez colocada
Na alta densidade do desejo
Caminhei até as estrelas
Fazendo da sátira a essência
Ri dos meus momentos de carência
Desfazendo-me nos teus braços
E então neste abraço
Fiz-te parte da minha carne
Não me importando se a sandice
Mora nas cláusulas do meu coração.
Gerson F. Filho
publicado por SISTER às 06:30