Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

28
Jun 07
Comenta-se, excessivamente, quanto à necessidade do lazer,
como medida de repouso e de renovação de forças.

Lazer, sim; ociosidade, não.

O homem é, biologicamente, preparado e programado para a ação
e não para o repouso.

O dinamismo vitaliza-o, desenvolve-o,
enquanto que a imobilidade enfraquece-o, atrofia-o.

Lazer não significa falta de atividade,
mas mudança física, emocional e intelectual de atitude, de trabalho.

A ação motiva a vida; o repouso desestimula-a.

O lazer é necessário para facilitar o relaxamento das tensões,
 para possibilitar a reflexão, a programação de novas atividades.

Mas não é eficaz somente quando se realiza em estações balneárias,
campos de desportos, praias, montanhas, viagens bem concorridas.

Esses mecanismos de lazer obedecem a exigências de mercados
que vendem emoções novas, produzindo outros estados de angústia,
de ansiedade, de cansaço.

O lar e a família, o refúgio num lugar solitário, a  música, o silêncio da prece, propiciam estados íntimos de lazer com excelentes resultados
para a renovação pessoal.

Há organizações especializadas em lazeres que desumanizam o indivíduo,
que passa a ser manipulado por especialistas que lhe impõem
o que lhes parece melhor e não aquilo que, de fato, cada homem quer e necessita.

Apoiando-se no lazer para evitar a neurose do trabalho,
os que param de atuar quase sempre se tornam vítimas
da neurose da falta do que fazer.

E é por essa razão que muitos tiram férias e viajam,
se refugiam em recantos naturais, praticam esportes dos mais variados,
e voltam mais cansados e infelizes do que antes.

Por que isso ocorre?

É justamente porque o repouso significa a mudança de atividade.
 
Mas de nada vale mudar de atividade e levar na mente
as várias preocupações e neuroses do dia-a-dia.

O ser humano não é como um aparelho eletrônico,
que basta acionar um botão para desligar.
 
Se fosse assim seria fácil e prático.

A mente humana é esse mecanismo que leva em si mesma
os elementos de calma e tranqüilidade ou motivos de preocupações
e ansiedades, para onde quer que vá.

Por essa razão, a mudança de ambiente ou de cidade, por si só,
não resolve o problema do estresse, nem oferece o descanso necessário.

É preciso oferecer lazer e descanso também à mente.
 
Além de mudar as atividades rotineiras,
é preciso ter uma certa consciência tranqüila.

É cumprir com suas obrigações diárias; ter organização e disciplina no trabalho,
não sobrecarregando os colegas com deveres que são seus.

É estar bem com os afetos, com as responsabilidades assumidas,
com as contas em dia.

A não ser assim, você poderá fugir da cidade, do país, do planeta,
mas quando apoiar a cabeça para o repouso tão desejado,
 perceberá que levou consigo os verdadeiros motivos do seu estresse
e da sua ansiedade.

Buscar momento de lazer, sim.
Mas fugir de si mesmo, é uma tentativa que não funciona.

Pense nisso!

O trabalho, longe de ser motivo de cansaço e estresse, é valioso tesouro
que nos propicia viver com dignidade, dando utilidade às horas.

Nesses momentos de mais lazer e ociosidade que trabalho,
merece consideração o ensino de Jesus:
"o Pai até hoje trabalha e eu também trabalho".

Com isso podemos concluir que o trabalho não é um castigo
nem deve ser encarado como uma obrigação indesejável,
 mas como fator indispensável para o progresso e a evolução do ser.

 

Equipe de Redação do Momento Espírita,
publicado por SISTER às 06:27

Se as suas esperanças e alegrias caíram ou estão caindo,
como as folhas das árvores e as flores que murcham,
recomponha-se.
 
Seja como as árvores que têm as folhas novas
mais viçosas do que as antigas ou como as roseiras
cujas rosas recentes são sempre mais lindas do que as precedentes.
 
Um imenso poder de refazimento dorme dentro de você, aguardando para ser despertado.
 
Um poder mental e emocional profundo,
uma nova vida, novos horizontes, novas alegrias o aguardam.
 
Desprenda-se do passado.
 
O seu poder de recompor-se é maior que a força das quedas.
 
 
Lourival Lopes
publicado por SISTER às 06:27

Tão doce é o mel que escorre por entre os seios,
veias perfilam a paz por entre as ondas que arrebentam,
sentindo apenas o suspirar da vida em profunda realeza,
faz acontecer a beleza na relva onde os corpos descansam.
 

Uma oração, um olhar, um sentir natural de si mesmo,
o céu, o mar, a terra em comunhão com o universo que temos,
sol coroando a vida por caminhos ermos, uma estrela e a lua,
onde acontecemos no simples ato de existirmos e sermos.
 

Nos abraça a terra viril onde corre e descansa a poeira,
uma semente, flores abrindo-se em procissão pelos campos de cera,
um som único entoado por ventos que passeiam sobre a criação
levando a canção onde lágrimas alimentam as dores desse chão.
 

Terra minha, abrigo que me abriga e alimenta minha crença,
trago comigo a alma criadora que faz o sorriso de seus rios,
corre veloz, vida em correnteza levando consigo a certeza
de germinar nos campos a pureza que renovará seus brios.
 

Aisha
publicado por SISTER às 06:27

São em seus versos
que encontro a Lua,
encontro o encanto
dessa Deusa angelical
Encontro neles
o perfume de flor
que embriaga a alma
de qualquer sonhador.
Encontro a sinfonia
afinada da natureza,
as cores e tons
na mais pura beleza.
Encontro ternura,
paz e calor.
Encontro carinho
e o mais sublimme amor.
São em seus versos
que renovo o viver
pois, neles encontro
seus olhos,
você...

Ruben Alves Vieira

publicado por SISTER às 06:27

Quem pagará o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?
Quem, dentre amigos, tão amigo
Para estar no caixão comigo?
Quem, em meio ao funeral
Dirá de mim: — Nunca fez mal...
Quem, bêbado, chorará em voz alta
De não me ter trazido nada?
Quem virá despetalar pétalas
No meu túmulo de poeta?
Quem jogará timidamente
Na terra um grão de semente?
Quem elevará o olhar covarde
Até a estrela da tarde?
Quem me dirá palavras mágicas
Capazes de empalidecer o mármore?
Quem, oculta em véus escuros
Se crucificará nos muros?
Quem, macerada de desgosto
Sorrirá: — Rei morto, rei posto...
Quantas, debruçadas sobre o báratro

Vinícius de Moraes

publicado por SISTER às 06:27

A vida é como jogar uma bola na parede:
Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul;
Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde;
Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca;
Se a bola for jogada com força, ela voltará com força.
Por isso, nunca "jogue uma bola na vida" de forma
que você não esteja pronto a recebê-la.
A vida não dá nem empresta;
não se comove nem se apieda.
Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir
aquilo que nós lhe oferecemos.
 


(Einstein)
publicado por SISTER às 06:27

 
Mas pra quê tanta preocupação?
Não há motivo pra tanta aflição,
pra tanta revolta e irritação.
A vida de todos tem sido de paz.
O que vocês querem mais?
O ser humano está cada vez mais valorizado
e em lordes tem se transformado.
Filhos têm sido bem criados
e excelentes retornos, tanto aos pais
quanto a sociedade, têm dado. 
Apenas, às vezes, num momento de infantilidade
surram pessoas inocentes
a fim de roubarem seus pertences
ou talvez surrem por maldade,
mas isso é coisa da idade.
Como dizem seus pais
eles ainda são crianças demais
para pagarem por suas brincadeiras
e suas inconsequentes asneiras. 
Ah...e também esses jovens se enganaram,
eles inocentemente acharam
que se tratava de uma prostituta
e essas podem ser espancadas,
pra eles isso é uma verdade absoluta.
Prostitutas não sentem dor, não ficam machucadas,
sequer têm coração para serem magoadas.
Acho que o pedido de um pai imbecilizado
deveria ser rapidamente acatado.
Prisão pra quê?
Eles são crianças estudiosas e trabalhadoras,
responsáveis e promissoras.
Eles têm carro, saem para de se divertir
e nas suas agradáveis madrugadas
 espancam covardemente pessoas desavisadas,
trabalhadoras e sacrificadas.
Pessoas que precisam acordar antes do sol nascer
para da saúde cuidar e seus exames fazer.
A população precisa entender
que prisão é para bandido
não para meninos maus e incompreendidos. 
Meninos maus devem viver em sociedade
até que matem alguém de verdade,
até que, por total infantilidade,
descarreguem um três oitão
em algum pobre e inocente coração. 
Se essa insignificante situação
está lhe incomodando eu tenho a solução.
Vá viajar, em outros países vá relaxar,
 no aeroporto você terá tempo pra pensar
em tudo que eu acabei de comentar,
pois pelo menos umas vinte horas
você vai ter que esperar
até o momento de embarcar.
Mas vinte horas é pouco tempo,
portanto, relaxa e goza
e curta esse adorável momento.
 
 Silvana Duboc
publicado por SISTER às 06:27

Deixa a energia desse dia que se inicia te envolver,
deixa a paz dos anjos, que trazem o dia pelas mãos
te renovar, tocando o mais profundo do seu ser,
retirando velhas e gastas paixões,
removendo velhas cicatrizes, secando feridas abertas,
colocando mais amor em seu coração,
te enchendo de esperanças, e assim,
te preparando para ser feliz de novo.

Deus faz nova todas as coisas,
tem uma resposta para cada velha questão,
mas não pode te responder direto,
se você insiste em querer dar a sua própria solução,
se você pede aquilo que você acha o correto,
sendo que isso é apenas a visão de um lado da situação,
e Deus vê a sua vida como um todo,
sabe cada pensamento seu,
e cada fio da sua cabeça está contado...

Por isso, se é para pedir, peça para Ele que hoje seja
o dia da renovação, da transformação do velho em novo,
da porta fechada em janelas escancaradas,
por onde entrarão os raios do Sol Divino,
que vão aquecer a sua vida, realizando sonhos,
transformando o impossível em realidade.

Mas, se não for hoje o dia dessa mudança,
peçamos ao Pai que nos dê paciência e certeza,
paciência para esperar a nossa vez,
e certeza de que o nosso dia vai chegar,
e que nesse exato instante, em oração,
possamos ouvir a sua doce voz,
trazendo à alegria em nosso viver,
e paz para o nosso coração,
que pode estar miudinho com tanta dificuldade,
mas que se agiganta agora com o coro dos anjos,
que cantam alegre melodia, que fala de alguém especial,
e mesmo sem ouvir a música que você possa perceber,
que esse alguém é você.
Amém

Paulo Roberto Gaefke
publicado por SISTER às 06:27

Nas dificuldades do dia-a-dia,
 esqueça os contratempos e siga em frente,
 recordando que Deus esculpiu em cada
 um de nós a faculdade de resolver
 os nossos próprios problemas.

A vida é aquilo que você deseja diariamente.
A renovação autêntica tem de começar em nós mesmos.
Você prepara o caminho de quaisquer
 ocorrências pensando em torno delas.
A palavra é porta de entrada para as suas realizações.
Carregar ressentimentos será bloquear
 os seus próprios recursos.

Encolerizar-se é dinamitar o seu próprio trabalho.
Não sofra hoje pela neurose que talvez lhe venha comprovar
a compreensão e a resistência, em futuro remoto.
Os problemas existirão sempre
ao redor de nós e apesar de nós.

Olvide ofensas e desgosto, tribulações e sombras
 e continue trabalhando quanto puder no bem de todos,
 recordando que o tópico mais importante
do seu caminho será sempre servir. 
  
                Francisco Cândido Xavier.
 
publicado por SISTER às 06:27

"Perdi o temor à chuva... e assim ganhei  o frescor da água...Perdi o temor do vento...e assim ganhei o seu cantar nos fios.  

Perdi o temor  ao julgamento dos outros...e assim ganhei minhos mais abertos de liberdade. Perdi o temor ao silêncio...e assim ganhei momentos de paz.  

Perdi o temor de investir tempo em coisas sem importância...e assim ganhei entardeceres, estrelas, pedaços de luar, águas rebrilhando ao sol, retalhos de canções... 

Perdi o temor de dar-me integralmente, temendo sofrimentos e cicatrizes...e assim ganhei a bendita multiplicação do meu tempo.  

Perdi o temor de expor-me...e assim ganhei mais confiança no que sou  e no que podem ser as pessoas.  

Perdi o apego às coisas materiais...e assim ganhei a alegria da simplicidade. 

Perdi o temor à competição...e assim ganhei o sabor das vitórias
e os ensinamentos das derrotas. Perdi o temor de desbravar caminhos conhecidos...e assim ganhei novas visões...e horizontes...e novos amigos.  

Perdi o temor de dizer  minhas verdades frontalmente...e assim ganhei aqueles  que a mim eram sinceros e leais.  

Perdi o medo do dia de amanhã...e assim ganhei o hoje...Perdi a segurança  estúpida das minhas "verdades únicas"...e assim aprendi a ouvir os outros.  

Liberei a força dos meus braços para os abraços fraternos e plenos de carinho...e assim senti multiplicado o imenso e doce poder do amor.  

Perdi o temor da morte...E assim... ganhei a VIDA."
 
 
Agnaldo Guimarães
 
publicado por SISTER às 06:27

Não me digas que devo ir-me.

É cedo.

O sol ainda não se pôs

e a lua, preguiçosa, não chegou.

Quero estrelas em meus passos,

quero as luzes das vielas

brincando de esconde-esconde

entre as sombras,

e apagando meus rastros.

Tenho músicas em meus pés

e preciso dançá-las

ao luar.

Deixa-me um pouquinho mais

nos teus braços.

Amanhã já não sei

se poderei te amar.

 

odeteronchibaltazar

 

publicado por SISTER às 06:27

En el día exacto, en la hora marcada
por el destino nos conectamos
en el extenso polvo virtual
como dos granos de arena nos aproximamos

Fuimos conociendonos, revelandonos
una fuerte amistad en nosotros arraigandose
sin cuerpo allí presentes,
almas interligandose

y en un dulce amor envolviendose
en los jardines de nuestra belleza interior
en las fragrancias de nuestros sentimientos
por las caricias de nuestro cariño

y en la distancia sembrada por la pasión
nuestro amor brotó
y en el calor de nuestros sentimientos
cultivado por el afecto

tu amor conquistó mi corazón
independientemente de la presencia, por la virtual conexión
sin un toque, una mirada, un olor, sin un beso...
pero el alama incendiando nuestros cuerpos de deseo.

Un amor que no nació de una mirada
de un flirteo, de un guiñar de ojos,
de una simpatía corporal... temporal pero sí...
que nació en nuestro interior... en el corazón de nuestra alma

interligada por lo virtual, no es amor virtual
pero por el medio virtual... sin cuerpos... pero real
tan real cuanto nuestros sentimientos... nuestros deseos
en nuestros cuerpos privados de realización... suplican al corazón

que los alimente con estas pasiones
aplacando la sed, el hambre de los instintos
alucinados por esta virtual relación
fundiendo cuerpo y alma ... de estos amantes corazones
Joe'A

publicado por SISTER às 06:27

A esperança nos legaste,

A usavas como arte,

Para ungir teus filhos,

Contra o perigo dos trilhos.

Teu coração estremecia,

Na nostalgia dos dias,

Quando conflitos soluçantes,

Mudavam teus instantes.

Se tua era foi triste,

O tempo que a tudo assiste,

Não cala as horas,

Em que o homem treme chora.

Foi triste a tua sorte,

Enfrentaste ventos fortes,

E a tempestade da morte...

Vany Campos
publicado por SISTER às 06:27

Nas noites tardias em que o sono não chega
E o meu pensamento é contigo - constante,
Maldigo a distância que nos separa e achega
O incomodo de a nós próprios sermos instante

Distante e derradeiro como este oceano ilusório
Em que nos encontramos e amamos com toda
A sinceridade do que parece simples reportório
De um louco poeta apaixonado em odes e boda

Cantando o que lhe vai na alma e na infinidade
Dos tempos inquietos que se reservam por si só
Como se quisessem a toda a hora matar a saudade

Acorrentada ao desânimo porventura contrastante
Com os nossos desejos mais profundos - um nó
Que se desfaz quando o sonho é mais insinuante.

Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:27

A noite chega como restos diurnos,
Que na madrugada vão deixar
O rocio da manhã, nos punhos
Cristalinos das águas a reverberar.

Estranha flama desce sobre mim,
Que os espelhos de água acetinam,
São rosas, malmequeres ou jasmim
Pássaros de fogo que ainda trinam

Celebrações mil de mil seduções,
Na folhagem ondulante ou na aragem
Aparente, tingindo o ar de canções.

Ah, que todos os ventos de suão,
Tenham aqui a sua amaragem
E que bata forte o meu coração.

Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:27

Flameantes deseos que en mi despiertas
Vespertinas horas de tardes incandescentes
Que por la noche entran de madrugadas cubiertas.
Mis ánsias más profundas y decadentes.

Inflamación de anhelos con que me alimentas
Y aquietas mis días cubiertos de fragor
Repercute el solstício de verano
con que entras.
Relucientes mañanas de charme y de amor

Quien pudiera que todo esto no fuera sólo un sueño.
Misticismo y devoción de ofício cierto
Apaciguado por azucenas y flores de madroño.

Vigoroso olor que la lluvia trae
y en el suelo acuesta
Fragancia dispersa que cae aquí por cerca
Pues eres tu mujer la dueña
de mi corazón.

Jorge Humberto
publicado por SISTER às 06:27

Junho 2007
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