Imagens horríveis povoam os meus sonhos…
E assim vou caminhando por entre arritmias,
Que os néons da cidade tornam bisonhos.
De reagir, a esta veracidade atordoante,
Se ao menos eu soubesse o que aqui me traz,
Veria com outros olhos esse gume cortante.
Que se houvera aqui espaço para a realização,
Era como se a algo eu tivesse ofendido…
Oferecida e há qual devemos a nossa perfeição,
Conquanto isso seja tudo o que nos dói.