Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

02
Mar 07
Nasceu com a mulher
a sensualidade,
as volúpia da carne,
os desejos inusitados.
Carnudas, magras
todas são gostosas
 muito apetitosas.
Frutas que todos querem
provar,se deliciar.
Abusar, beijar, amar,
idolatrar sua musa
a procura da inspiração.
Da provocação
na intimidade
a evolução do sexo
da paixão,da fixação
no corpo da mulher.
Pele macia, aveludada
cheirosa,
gata rosnando no cio
querendo ser contentada
saciada deliciosamente
penetrada, beijos que
enlouquecem,
que tiram do chão.
Sensualidade,
 não vulgaridade,
a mulher tem que aprender
a discernir, a se valorizar,
na vida, na cama, na mesa
ser a rainha e companheira
nunca submissa,sim atrevida
ousada, mulher nunca erra
 nunca peca,seu vicio é amar
e nisso somos boas demais.
Atuantes, ativas gatas maliciosas
não perdem seus homens,
pois se deixar faltar, o preço
é caro demais à pagar.
Delicie-se sem hora marcada
sua maior rival é a pressa,
o medo, a depressão...
a negação da sensualidade,
as desculpas estúpidas...
dores de cabeça...cólicas.
Seja sempre alegre, risonha
moleca,brincalhona.
Isso desmonta qualquer
vontade de traição, e ainda
sai vitoriosa vendo o gozo
do seu amante em delírio
esparramado pelo chão,
sem forças....mas feliz,
a fonte erótica, saciou sua
sede, aplacou sua fome
agora jaz ali admirando-a
como se fosse uma rainha.
Sim, somos poderosas,
só perde a batalha quem
não gosta de transar de beijar
de realizar e se sentir realizada
sem ser promiscua.
Mulher é o ser divino que Deus
criou para, a emoção mor
dos homens.
Não há quem resista aos
nossos olhares maliciosos,
caem de joelhos, se tornam
servos submissos,se você
souber conduzi-los majestosamente
prontos a satisfazer nossos
mais secretos desejos,
e depositar suas lágrimas
em forma de gozo, no
nosso coração.
Arneyde T. Marcheschi
publicado por SISTER às 08:02

Ó belíssima dama, ajoelha-te ante a serra,

entoando qual um doce gemido agônico

e no teu último orgasmo lírico e atônito,

queimando diante de mim, direi: oh, como és bela!

 

 

Senhor de minhas entranhas e azuis mistérios,

vesti-me de borboleta e rendas em relvas

verdejantes, fluí a verdete dos seios às selvas

bronzeando os elmos e os escudos do teu império.

 

 

Dá-me do ventre formoso a seiva do urânio,

dispa a luz do teu ouro bailando tão cômica

e ardendo teu sexo nessa dança atômica,

dessedenta o gozo e a fome e a pressa do ozônio.

 

 

Fendida de amor deitarei em meu negro carvão, 

consumindo a minha reserva, então, chorarei

e em lágrimas contaminadas por tuas leis,

jazendo na fumaça eu direi: oh, tu e eu em extinção!

 Sandra Ravanini

publicado por SISTER às 08:00

E por que não dançarmos?
Ao som da música flutuarmos...
Talvez até nos beijemos,
ou até nos amemos...
São sonhos de amor
que à vida dão mais calor...
se serão sonhos
doces e risonhos,
apenas o tempo dirá,
o que acontecerá...
O que se plantar no jardim,
florescerá, sim,
se for bem regado,
com um carinho dedicado...
Se o amor for bem plantado,
crescerá apaixonado...
Não poderá ser desprezado,
terá que ser um amor amado...
Dancemos pois,
e deixemos tudo para depois...
Apenas devemos o momento viver,
sem pensar no que poderá acontecer...

Marcial Salaverry

 
publicado por SISTER às 07:54

Viu
Vim
Ver-te
Trouxe
Meu sorriso
Pra te mostrar
Viu
Vim
Ver-te
Viu?
ABittar

publicado por SISTER às 07:54

 Ainda guardo na lembrança aquele dia...
                                Minhas mãos tremulas e geladas,
                                Coração disparado, respiração suspensa,
                                Alegria e ansiedade com esforço disfarçadas.
                                
                                Cada frase uma nota musical soava,
                                A noite entre mil estrelas se debruçava.
                                Medo e vontade; vontade, desejo e medo...
                                Tantas caricias telepáticas derramadas...
                                
                                Barcos balançando ao sabor do vento...
                                Dois faróis clareando o firmamento...
                                Almas embaladas nas palavras de amor,
                                Pronunciando ternamente um juramento....
                                
                                Entre mil desculpas ali estávamos...
                                Olhos perdidos, lábios sussurrando um nome,
                                Ah, agonia deliciosa, percorrendo o corpo, ler
                                e reler mil vezes cada carta, era nossa fome...
                                
                                Poesias embalando sentimentos, respondendo,
                                Inquirindo, despejando mel, loucura, frenesi...
                                Cecília, Pablo, Casimiro e Florbela, quantos!
                                Assim mágicamente o encontrei e me perdi...
                                
                                Novembro, fascinante e místico novembro....
                                Levando todas as dores da vida, do mundo.
                                Todas as feridas curadas com seus lábios
                                Colados nos meus, o amor invadindo tudo...
                                
                                Manto invisível, misterioso que nos transformou,
                                Deu-nos nova vida, novo rumo, nova esperança.
                                Nossos barcos ainda navegam nesse mar como
                                Barquinhos de papel nas mãos de uma criança...
                                
                                Novembro, místico e maravilhoso novembro...
Marilena Trujillo

publicado por SISTER às 07:52

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