Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...
Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...
Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...
Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...
Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...
Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
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Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
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Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
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Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
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Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
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Andre Luis Aquino
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Andre Luis Aquino
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