Bem Vindos O que os homens chamam de amizade nada mais é do que uma aliança, uma conciliação de interesses recíprocos, uma troca de favores. Na realidade, é um sistema comercial, no qual o amor de si mesmo espera recolher alguma vantagem. La Ro

09
Fev 07
Querido,dá-me agora
um novo credo,
um novo alento,
nesse meu momento!
 
Querido, dá-me agora
essa esperança tanta
que brilha
no fundo do teu olhar!
 
Dá-me os sentidos
que adornam  os teus dias,
essa força tanta,
no rumo do teu andar...
 
Dá-me agora,querido,
um sentido novo.........
Tira-me desta angústia,
pra que eu te possa
navegar!
 
 
CIDUCHA
publicado por SISTER às 08:01

Nossa verdadeira idade,
 
é aquela que levamos em nosso interior...
 
Que não nos deixa perder o amor pela vida,
 
e nem o amor de nossa vida...
 
E a vida, deve ser com amor bem vivida...
 
Deve ser aproveitada,
 
vivida de maneira apaixonada...
 
Mesmo que lhe pareça duro,
 
há que se encarar o futuro
 
com  bastante otimismo,
 
sem deixar que o pessimismo
 
domine seu espírito...
 
É preciso vencer qualquer problema,
 
não fazendo dele um dilema,
 
que sua vida vai atrapalhar...
 
Se existe dificuldade
 
para sua felicidade,
 
pense numa solução, insista,
 
vá à luta, não desista...
   Marcial Salaverry

publicado por SISTER às 08:00

Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
Ele estava ali parado e olhando para o nada, nem sabia mais o que pensar de tantas dúvidas que tinha a respeito de tudo.Para consolar sorte dele conhecer Nietzsche, “Todo coração em caos traz uma estrela cintilante .”
Faz parte da vida não ter certezas. Mas ele era uma pessoa assim, sempre receosa, sempre em débito com a própria consciência.(Por dentro estava invertido, tinha a impressão de que tudo que não inventou era falso.)
Em contrapartida era muito sincero com os próprios sentimentos, tão sincero ao ponto de dar tiros no próprio pé.Não hesitava em admitir suas culpas.Mentia como todo mundo mente, mas a mentira dele tinha algo de diferente.Suas mentiras eram uma forma de proteção, barreiras e contra-ataques para não ser invadido.Não mentia para enganar o outro deliberadamente, queria é ter direito à liberdade de ser alguém familiar para si mesmo e desconhecido para os outros.Afinal esses “outros” são tão sabidos.Mas a sabedoria deles não lhe interessava não.As pessoas parecem ter um estranho prazer de conhecer o outro justamente para explorar suas vulnerabilidades. E ele durante a vida toda não gostou de brincadeiras com suas fraquezas. “Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido.”
Acordou de sua catarse com uma frase de Drummond“Com a chave na mão quer abrir a porta...”.Lembrou de todas as portas importantes de sua vida.A porta de seu quarto em São Sebastião... “Fecha a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém com que você quer falar por horas e horas e horas...”.Aquela porta sempre representou um antagonismo porque quando fechada à liberdade lhe era concedida.A porta do quarto de São Paulo.Porta branca, quem abre ela dá de cara com uma janela aberta para a cidade.É nela que começa e termina o quarto.”Não vou precisar do fim para chegar”, pensou olhando para a porta branca do quarto.
“...sou feliz por isso estou aqui”, ele celebra seus pactos com a vida vendo pela janela a chuva cair de mansinho no asfalto, nessa noite ele se sente guardado na palma da mão de Deus...


Andre Luis Aquino
publicado por SISTER às 07:59

Minhas mãos
sofrem o ardor
de uma miséria eterna
no vazio das estrelas
 
Minhas mãos
sentem a chama
por um amor de esperança
com o passeio da Lua
 
Estou indeciso
minhas mãos tremem
ao sabor das ondas
que navegam até ao infinito
 
Eras a minha rosa
e senti o ardor
de uma paixão nas trevas
talvez perdida
 
Sinto a tua frieza
como uma flor
com suas pétalas
cobertas de lágrimas
 
Lágrimas de indiferença
quando eu te chamo
por entre as estrelas
da minha esperança
 
Ali estou
como uma estátua
mas teu regresso
queima as minhas mãos
 
Indiferente
afastas-te
sem um adeus
ou um sorriso
 
E ali fico
no desespero
de um olhar indiferente
e desapareces no horizonte.
 Pedro Valdoy
publicado por SISTER às 07:58

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