Banal foi o momento perdido...
O carinho sentido e não dito...
A carícia freada na ponta dos dedos...
Talvez um dia mais tarde, nos cobrem o ônus
A caricia contida, o carinho calado, o gesto quedo e
Reflitamos sobre a perda, a dor, o ser como somos e
Dormindo sonhemos a mímica da mão concluindo
Esses gestos parados, calados, na ponta dos dedos
em triste incerteza do mais que teria sido
não fosse o prejuizo do medo...