Fortemente unidas, mãos atadas,
defesa incansável de meus nadas;
em riste, postas pontas dos dedos
rogam pelo arrefecer dos medos.
Que re-ordene o âmago de mim
e a fragilidade se esfacele assim:
pedaços vários, milhões de cacos,
no remendo, todos encaixes fracos!
Por dentro, um disforme mosaico
pálido, morno, rude arranjo laico!
Despida de fé, oração é inválida.
Perde o brilho a chama pálida!